Fanfics Brasil - AEPEB – Capítulo 23 – Está com medo, menininha? Amor em Preto & Branco.

Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.


Capítulo: AEPEB – Capítulo 23 – Está com medo, menininha?

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No momento, eles estavam na garagem. Haviam ido para lá depois de Alfonso fazer Maite pegar tudo que precisava para passar uma noite fora e claro, voltar para o Internato no dia seguinte, bem cedo, por sinal. Para não correr o risco de alguém vê-los juntos e descobri que Maite havia saído do mesmo sem avisar.


— Entra — ele ordenou logo depois de abrir a porta do seu enorme carro para Maite, que assim o fez, confusa. Ele deu a volta no carro e entrou no mesmo, dando partida em seguida. Os primeiros minutos foram quase torturantes, Maite não sabia o que dizer, estava nervosa, batia os dedos na porta do carro automaticamente, sem nem ao menos perceber, olhava para o lado de fora do carro, vendo as paisagens passarem rapidamente diante dos seus olhos. Ele estava em alta velocidade, mas ela nem se importava. Estava temerosa o suficiente com isso de “fo/der você agora” porque só então percebera a intensidade daquelas palavras e caíra na real, ela era virgem, ele iria fode/la. Não fazer amor, fode/la.


— Ai meu Deus. Para esse carro — ela disse de repente e Alfonso confuso e levemente assustado pelas palavras que soaram no carro silencioso de repente, em um tom de voz alto, freou bruscamente o mesmo. Os dois foram pra frente e voltaram. Batidas aceleradas, respirações ofegantes, isso era o que havia ali, por hora. Maite estava com as mãos suadas, mesmo com aquele ar condicionado quase a congelando. A mesma respirou fundo e encostou a cabeça na poltrona do mesmo fechando os olhos.


— O que foi, Maite? — indagou, ainda um tanto assustado. — Pelo amor de Deus, quer nos matar, garota? — perguntou voltando a voz grossa e ao tom arrogante. Ela nada disso, apenas abriu os olhos e o mirou. Ele pode vez todo medo e insegurança passar diante dos olhos da aluna, então respirou fundo. — Quer desistir? — indagou e quase riu quando ela negou prontamente. — Está com medo, menininha? — e Maite suspirou, as palavras dele foram quase ternas, ela estava confusa demais, tinha que tirar aquele clima pesado do ar.


— Bom, eu estou no meio da estrada de algum lugar que por sinal não conheço, com o meu professor de Literatura incrivelmente sexy e rabugento que conheci há apenas dois meses atrás e ele está prestes a me fo/der, mas eu não sei se estou preparada para ser fodi/da por ele quando ainda sou... Quando ainda sou virgem — ela falou tudo rápido demais sentindo sua face corar e ele quase riu, porém manteve a expressão séria, como sempre. — E por sinal eu também não o conheço. Sei apenas que seu nome é Alfonso Herrera e que ele é um professor. Um professor de Literatura. O meu professor de Literatura e meu Deus, isso é errado. Você não vê o quão isso é erra...


— Raios, cale a boca menina — ordenou e ela paralisou, o mirando. Em seguida respirou fundo e olhou pra frente. Eles estavam em um local nada movimentado. E se ele fosse um professor maníaco por sexo que só quisesse lhe usar e depois abandoná-la sozinha na pista, ou pior, mata-la, ou... — Venha aqui — ele pediu com a voz mais baixa e tranquila, como se finalmente entendesse o pavor todo da menina com um simples olhar perdido da mesma. Talvez entendesse. Ela o olhou confusa. — Tire o seu cinto e venha até aqui, vamos.


Ele pediu mais uma vez e ela tirou o cinto de segurança, ainda confusa, Alfonso ergueu a mão em sua direção e ela a segurou, deixando ser guiada por ele. Logo, estava sentada em seu colo. Uma perna de cada lado do seu corpo. Ainda envergonhada, ela abaixou a cabeça, torcendo as mãos em um ato de desconforto por estar naquela situação. Mordeu o lábio inferior e sentiu a mão quente dele tocar-lhe o queixo e levantar a sua cabeça.


— Veja bem, eu não sou um maníaco compulsivo por sexo, nem um professor tarado que quer apenas te comer e abandoná-la na pista, ou usá-la e depois jogar fora, ou abusar de você fazendo algo sem a sua vontade, entendeu? — ela não pode esconder a surpresa. Então lia mentes também? Ele deu um breve sorriso. — Não precisamos ler a mente das pessoas pra saber o que elas pensam, May. Entendemos isso com um simples olhar, como o seu — ele disse, a voz tão terna que nem estava parecendo o seu professor Herrera. Ela gostou disso. — Continuando... Eu não vou fazer nada contra a sua vontade e se quiser que isso acabe aqui e agora, vai acabar. Ou melhor, nem começou, porém podemos parar por aqui. Então eu vou te dar duas opções, tá bom? — ela assentiu devagar. — Podemos esquecer tudo isso agora e seguir em frente como professor e aluna, deixando pra lá os nossos desejos secretos e atração inegável que há entre nós dois, para só então agirmos da maneira correta, ou podemos prosseguir, com algumas exceções — ele disse e ela o observava atenta a cada palavra.


— Quais? — indagou curiosa, com a voz baixinha. Nesses momentos ele a via como uma verdadeira menininha e seu lábio curvou-se levemente, quase que ternamente, em um sorriso breve. Maite percebeu, mas nada disse.


— Bom, primeiro, não deve se apaixonar — disse, novamente sério. Ela franziu levemente o cenho, não pelo que ele disse, mas pela forma que ele falava isso. Sempre o excluindo daquilo.


— Por que o senhor nunca se inclui nisso? — indagou de repente e ele enrugou a testa, demonstrando a confusão. — Não seria mais certo dizer “não devemos nos apaixonar”? — ela indagou e ele pareceu analisar por alguns segundos, mas antes de falar algo, viu ela corar violentamente e negar com a cabeça, olhando para todos os lados, menos pra ele, como se tivesse entendido – antes mesmo dele dizer – a resposta para aquela pergunta. — Ah, claro, perdoe-me pela tolice. Sou realmente muito tola às vezes... – ela explicou-se e ele franziu o cenho.


— Por que? O que disse de errado? – indagou realmente confuso.


— Fiz uma pergunta idiota. Claro que não fala “nós”, porque jamais se apaixonaria por alguém como eu, então só eu corro os riscos de me apaixonar aqui, mas não vou, pode ficar tranquilo, eu não vou grudar no senhor nem nada do tipo, por mais que seja o meu primeiro... E... Tudo mais, enfim... — ela falou.


— Por alguém como você? – indagou, entendendo o que ela queria dizer, mas queria testá-la.


— Ah, sim. O senhor sabe... Eu... O senhor... O senhor é todo bonitão, sexy, pode ter as mulheres que quiser aos seus pés e... E eu sou apenas uma jovem tola, a qual sentiu apenas uma leve atração e... Ah! Sei lá. Sabe-se lá Deus por que sentiu uma atração por mim, não chego nem na metade das mulheres que o senhor já deve ter levado pra cama, ou das que já deram em cima do senhor e eu tô falando demais novamente, pode mandar eu calar a boca de novo, sem problemas — quando ela terminou de dizer, ele estava sério.



Sem dizer absolutamente nada. Beijou-a. Tomou seus lábios com volúpia, como se quisesse ferir os mesmos pelo que ela acabara de dizer, várias mordidas e chupões foram dados nos lábios carnudos de Maite e aquilo era dolorosamente excitante. A mão dele – que nesse momento já estava por dentro do casaco que Maite usava – subia e descia pela sua cintura esbelta, levantando e abaixando frequentemente a blusa da mesma. Ela apertava as mãos pela região do seu pescoço e cabelos, em compensação, dando leve arranhões no pescoço de Alfonso e hora ou outra fazendo leves caricias ali, que deixaram o professor Herrera arrepiado, para a sua felicidade. Quando se afastaram, ele ainda estava sério e começou a dizer com toda sinceridade do mundo, aquelas palavras que encheram o coração de Maite de uma estranha felicidade... Estranho, pensou ela. Era realmente uma raridade para ela, estar assim, pelo menos um pouquinho... Feliz.



Tô enrolando pra caraio pra soltar esse HOT, né?


Eu sei, eu sei.


DESCULPEM BEBÊZINHAS, LAS AMO <3


Até breve e passem na nova fic, Breathing Your Love:


http://fanfics.com.br/fanfic/50177/breathing-your-love-romance-drama-hot-rebelde-rbd-tvd-entre-outros


Beijos! <3





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Autor(a): Fabi Sales

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— Nunca mais fale isso de você mesma, Maite. Nunca mais, entendeu? És uma menina bela, devia ter consciência disso. Meninos morreriam para te ter e bom... Homens também. Não queira se comparar as mulheres que eu já levei pra cama, ou as que me desejam, pois sim, elas são mais maduras, porém só. Você &ea ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 21:02:55

    Primeiro, Sim, você está enrolando pra eles &quot;fod/erem&quot;! SHUSHUSHSUAHSU.. Segundo, bom... eu li 50 tons e essa parte final me lembrou muito quando o Christian vai tirar a virgindade da Ana. Você deve ter se inspirado, ou slá! hsuhahsuahsuha

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 17:51:22

    Parabéns! Estou começando a ler e ja estou amando! Pelos comentários você parou de escrever, CONTINUEEE <3

  • taynaraleal Postado em 27/04/2016 - 09:43:04

    Quando vc vai voltar para aqui FABIIIII

  • dahnm Postado em 17/03/2016 - 15:16:12

    NÃO ABANDONA.... POR FAVOR ... CONTINUA...

  • amanda_herroni Postado em 31/01/2016 - 21:20:12

    Continuaaa

  • Gisele Beorlegui Postado em 04/01/2016 - 10:33:11

    Hey, não abandona não :(

  • crisjhessi Postado em 28/12/2015 - 03:19:32

    Continuaaaaaaaaaaaaa porque parou

  • chaverronis2forever Postado em 13/12/2015 - 01:29:03

    Cooontinua ameeeei o hoot

  • iancaherroni Postado em 06/12/2015 - 14:07:18

    não vai postar mais aqui? continuaaaa

  • Juh Santos Postado em 06/12/2015 - 00:55:24

    ENTÃO... QUERO MEUS CAPÍTULOS, MULHER


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