Fanfics Brasil - AEPEB – Capítulo 24 – Depois verá, menininha. Amor em Preto & Branco.

Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.


Capítulo: AEPEB – Capítulo 24 – Depois verá, menininha.

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— Nunca mais fale isso de você mesma, Maite. Nunca mais, entendeu? És uma menina bela, devia ter consciência disso. Meninos morreriam para te ter e bom... Homens também. Não queira se comparar as mulheres que eu já levei pra cama, ou as que me desejam, pois sim, elas são mais maduras, porém só. Você é tão linda quanto elas e até mais linda que algumas, senão todas, até porque eu vejo a beleza como um todo, não só a exterior. E sabe de algo que você tem e que elas não terão jamais? Embora já tiveram um dia? A pureza. Você é pura, Maite. Não só pura, mas também dócil e inocente. Isso é fascinante — ele disse numa sinceridade tão grande que surpreendeu aos dois ali. Ela deu um sorriso meigo. — Agora vê se toma juízo, para de falar besteiras e deixa eu seguir o meu caminho para minha casa, sem nos colocar em riscos de vida dessa vez, por favor — falou com a voz grave e a expressão séria, porém não em um tom grosseiro. Ela riu de maneira contagiante e lhe deu um selinho rápido antes de voltar para o seu lugar, mais segura, pôs o cinto e o mirou. Ele parecia surpreso com o ato da menina, que lhe lançou um sorriso lindo e ele suspirou, desviando o olhar pra pista e dando partida, mais uma vez.


Em rápidos quinze minutos, Maite viu um enorme portão preto com algumas iniciais bem ao topo do mesmo H.V.U e não pode esconder a surpresa ao ver que não era bem uma “casa” como ele havia dito, e sim uma enorme e deslumbrante mansão. Ele só podia ser milionário, e daqueles bem poderosos mesmo. Mas como? Quer dizer... Sendo apenas um professor de Literatura? Oh não... Era um bom professor, mas não ganharia o suficiente para ter tanto... Ela viu vários seguranças também. Certo. Quem era aquele homem?


— Professor Herrera? — o chamou enquanto eles passavam pelo portão, dando a volta em uma fonte, arrodeada de um enorme jardim dali, simplesmente encantada.


— Sim, Maite?


— O senhor não é apenas um professor de Literatura... É? — indagou sem tirar os olhos da fonte, era tão bela. Viu também uma espécie de estufa, ou borboletário, não soube ao certo descrever de longe. Alfonso soltou um leve sorriso.


— Não sabe mesmo quem sou eu? — indagou e ela o mirou.


— Sei que é meu professor de Literatura e que se chama Alfonso Herrera. Só. — citou e ele assentiu.


— Não é daqui, certo? — indagou, vendo que aquela era a única opção para ela não o conhecer. Modéstia parte, todos conheciam a poderosa família Herrera Von Uckermann. Todos.


— Sou mexicana, professor — contou com um sorriso fraco no rosto, apesar de tudo, sentia falta da sua terra.


— Oh! — exclamou surpreso e estacionou o carro em frente a mansão.


— Acho que ainda há muitas coisas que devemos saber um do outro, professor — ela disse e ele assentiu de leve antes de descer do carro e rodeá-lo abrindo a porta para Maite, que logo também desceu. Encantada por tudo que via. Era de noite, e lá haviam vários postes de iluminação, deixando a vista do enorme local ainda mais bela. Logo alguns seguranças e o que parecia ser o motorista de Alfonso se aproximaram.


— Pode estacionar esse, Taylor — ordenou e o mesmo assentiu, pegando as chaves e entrando no carro. Ele disse mais algumas coisas para os seguranças, algo sobre privacidade, casos de emergência, e cuidado com paparazzi ao amanhecer, não queria ser visto com uma aluna, ainda mais em sua casa. Maite não ouviu nada, estava paralisada demais mirando a bela fonte iluminada pelas luzes artificiais do local e também pela luz da lua, o que a deixava ainda mais bela. — Vamos, Maite — disse e ela o seguiu entrando na mansão. A cada momento ficando mais deslumbrada. Só o hall de entrada dali, era três vezes maior que a sua antiga casa do México.


— Onde estamos? – indagou seguindo-o. Os dois subiam as escadas que davam voltas e mais voltas, afim de chegar no segundo andar da mansão.


— Como assim? — indagou, não entendendo.


— O lugar... Aqui... Me parece um local um tanto isolado, arrodeado de matos, florestas, sei lá que raios é isso, — ela ouviu um sorriso abafado. — O que foi? – indagou dando graças a Deus por finalmente chegar no segundo andar, ainda seguindo-o.


— Realmente não sabe onde estamos? — perguntou entrando no seu quarto e tirando sua camisa de manga, Maite ficou na porta mesmo, observando-o envergonhada. Ele a olhou esperando a resposta e ele maneou a cabeça negativamente. — Upper East Side,bairro nobre entre o Central Park e o Rio East, Manhattan, Nova York, Estados Unidos.


— Central Park... – Maite comentou com os olhos brilhando. — Sempre quis ir lá — disse.


— É? E por que não foi ainda? Não é tão longe do Internato.


— Eu não conheço nada aqui... Não posso ir sozinha e bom, eu estou sozinha aqui. — eu um sorrisinho fraco e virou-se automaticamente ao vê-lo tirar a calça, ele riu pela atitude da garota. E vestiu seu short de dormir.


— Sozinha? — indagou.


— Sim, sozinha — repetiu com a voz triste e ele resolveu não tocar mais nesse assunto. — Eu tenho um arranha-céu lá, qualquer dia desses posso te mostrar a cidade, uns lugares legais que conheço, sou um professor bondoso — disse enquanto passava por ela. Fechou a porta do seu quarto e se dirigiu ao outro, com uma Maite confusa seguindo-o.


— O senhor tem um arranha-céu lá? Tipo... Todo seu? — indagou e sentiu ele segurar sua mão, puxando-a para dentro de outro quarto daquele andar, e em seguida fechar a porta, só então soltando-a. Ele acendeu a luz e ela viu o enorme quarto – com direito a cama giratória e tudo mais – bem à sua frente. — Nossa... — disse encantada. Era um quarto espaçoso e cheio de detalhes – como toda a mansão. Se fora Alfonso que tinha o decorado, oh sim, ele tinha bom gosto.


— Sim. O arranha-céu é meu. Tipo... Todo meu — repetiu debochado e ela o viu pegar um telefone sem fio que ali havia e discar apenas um número, sendo atendido rapidamente, em seguida. “— Maria, traga um champanhe e o especial da noite por favor” — pausa. “— Sim, com direito a tudo e não é no quarto vermelho dessa vez.” — pausa. “— Exatamente. Estou esperando, não precisa ter pressa. Obrigada.” — e desligou mirando Maite em seguida. A mesma ainda analisava o quarto, embora estivesse atenta a conversa do mesmo. Ele a analisou por alguns segundos, até que os olhos dela finalmente encontraram os deles. Sua pele ganhando rubor rapidamente, fazendo-o sorrir. — Já virou mania, né?


— O que? — ela indagou baixinho vendo-o andar em passos lentos na sua direção, enquanto admirava seu belo tórax desnudo.


— Morder os lábios. Tem noção do quão isso me deixa louco? — indagou rouco. Ela sentiu a mão dela lhe rodear a cintura unindo o corpo dos dois, como de costume. — Tem noção do quão eu te desejo? E do quão me sinto um filho da put* por isso? — instantaneamente ela mordeu o lábio inferior e ele gemeu extasiado antes de atacar a boca da menina com fúria. Foi a vez dela gemer com o beijo cheio de desejo e fogo. Logo sentiu sua intimidade ficar molhada e foi a beira da loucura quando apenas com um braço Alfonso a levantou para que ficasse mais a sua altura, fazendo com que o pê/nis rígido dele encostasse na mesma. Ela passava as mãos pelo seu peitoral subindo e descendo enquanto ele a apertava contra o seu corpo sentindo um prazer imenso lhe percorrer por inteiro.


 


Logo ele tirou o casaco que Maite usava e jogou-o em uma poltrona que lá havia, acariciando seu belo corpo por cima da blusinha que a mesma usava. Ela não sabia bem o que fazer, era muito inexperiente e ele entendia isso. Então a morena apenas acariciava o seu corpo, perdendo aos poucos a vergonha. Entre beijos quentes e mãos bobas, chegaram até a cama, onde Alfonso deitou-a devagar sem cessar os beijos, enquanto apoiava-se na mesma com um braço e lhe conduzia com o outro. Foi quando os dois ouviram duas batidas contidas na porta e ele praguejou um “inferno” se dando conta em seguida que ele mesmo havia pedido para que Maria levasse as coisas para os dois. Levantou-se e abriu a mesma, pegando a bandeja e fechando a porta novamente, depois de agradecer. Quando virou-se para Maite, a mesma estava sentada na cama tirando sua sapatilha. Parecia mais tranquila e leve.


— A senhorita bebe, Maite? — ela o mirou e negou com a cabeça. — Raios! Precisa mesmo conhecer as coisas boas da vida — ela soltou um risinho e o viu sentar na cama também, em frente a ela, que em um ato inesperado por ele cruzou as pernas em cima da cama e abraçou o corpo sentindo frio, parecendo uma menininha. As atitudes de Maite o fascinavam. Ele prendeu um riso e pegou um controle em cima do criado mudo ligando o aquecedor portátil do ambiente. — Melhor? — indagou ao voltar pra cama, já sentindo o mesmo ficar mais quentinho. Ela deu um sorrisinho assentindo. — Certo, vamos lá, eu não entendo muito bem isso de virgindade e mulheres — ele foi direto ao assunto enquanto pegava o champanhe e abria com cuidado, despejando em seguida o mesmo nas duas taças que lá haviam.


— Eu não bebo não... — lembrou e ele deu de ombros.


— Hoje iremos abrir exceções. Bebe um pouquinho, se achar ruim, para.


— Hum — pensou um pouco. — Tá né, só não me deixe bêbada — disse rindo de leve e ele assentiu fazendo o mesmo.


— Não posso prometer nada, porque não é só o champanhe, temos também doce então vai ficar meio difícil não ficar bêbada, ainda mais sendo inexperiente — ele disse e piscou pra ela que já levava a taça de champanhe a boca, mas pairou no ar, fazendo-o rir. — Estou brincando, esse é fraquinho e irá beber pouco. Pode beber. — afirmou e assim ela o fez. Bebeu um gole e sentiu um pequeno ardor na garganta que logo passou.


— É bom — comentou e ele assentiu.


— Pode pegar os morangos, Perroni — ele disse e ela assentiu pegando um. Lá haviam morangos cobertos com chocolate além do champanhe e ela ficou encantada com isso. — E vamos voltar a conversar.


— O senhor sempre faz isso? — indagou curiosa. — Digo... Morangos com chocolate? Não me parece o tipo de homem que faz isso — ela disse saboreando um.


— Ah, sim, eu sempre faço isso, mas digamos que não é necessariamente como está pensando. Apenas comer, bebendo e conversando... — ele disse com um sorriso maroto no rosto e ela tentou imaginar para que mais ele usaria aqueles morangos, mas logo desistiu.


— Ah — disse apenas. — Já tirou a virgindade de alguém, professor? — ela indagou e ele negou, pegando um morango.


— Não, Srta. Perroni. Nunca tirei a virgindade de ninguém e também nunca fiz “amor”, propriamente dito... Não curto isso de “fazer amor”.


— E o que o senhor faz então? — indagou curiosa.


— Eu fo/do com força. — e os olhos de Maite se arregalaram fazendo ele querer rir. — Mas como eu já disse: Hoje iremos abrir exceções. — citou e ela agradeceu mentalmente a Deus por isso.


— Então irá fazer... Fazer amor comigo? — indagou, bebendo outro gole de champanhe, como se estivesse afim de tomar coragem.


— Primeiro sim. Só pra tirar sua virgindade, e depois...


— E depois?



Ele riu. — E depois verá, menininha.



CREIO QUE TEM MUITA GENTE QUERENDO ME MATAR, CREIO QUE SIM, É, TEM MESMO, MAS CALMA, VOU POSTAR MAIS UM, AGORA, FINALMENTE, ESSE HOT SAI.


OREMOS? AMÉM!


Meninas, desculpem-me por demorar de postar e não responder os comentários de você é o tempo/cansaço/preguiça, mas eu não vou abandonar ocês não, juro.


Obrigado por ainda estarem aqui, amo vocês.


<3





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Autor(a): Fabi Sales

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E depois daquilo, ela não disse mais nada. Ficou apenas pensativa, curiosa e muito ansiosa – e nervosa – com o que ia acontecer. Queria muito fazer amor com ele, mas o que viria depois? Ela iria querer isso? E se não quisesse qual seria a reação dele? Perderia sua virgindade com o seu professor. Oh! Muito errado e proibido. Doce e louc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 21:02:55

    Primeiro, Sim, você está enrolando pra eles &quot;fod/erem&quot;! SHUSHUSHSUAHSU.. Segundo, bom... eu li 50 tons e essa parte final me lembrou muito quando o Christian vai tirar a virgindade da Ana. Você deve ter se inspirado, ou slá! hsuhahsuahsuha

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 17:51:22

    Parabéns! Estou começando a ler e ja estou amando! Pelos comentários você parou de escrever, CONTINUEEE <3

  • taynaraleal Postado em 27/04/2016 - 09:43:04

    Quando vc vai voltar para aqui FABIIIII

  • dahnm Postado em 17/03/2016 - 15:16:12

    NÃO ABANDONA.... POR FAVOR ... CONTINUA...

  • amanda_herroni Postado em 31/01/2016 - 21:20:12

    Continuaaa

  • Gisele Beorlegui Postado em 04/01/2016 - 10:33:11

    Hey, não abandona não :(

  • crisjhessi Postado em 28/12/2015 - 03:19:32

    Continuaaaaaaaaaaaaa porque parou

  • chaverronis2forever Postado em 13/12/2015 - 01:29:03

    Cooontinua ameeeei o hoot

  • iancaherroni Postado em 06/12/2015 - 14:07:18

    não vai postar mais aqui? continuaaaa

  • Juh Santos Postado em 06/12/2015 - 00:55:24

    ENTÃO... QUERO MEUS CAPÍTULOS, MULHER


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