Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.

BRINCADEIRINHA! NÃO ACABOU AINDA!

Aqui está o tão esperado HOT, e ele não acaba nesse capítulo, mas os outros só postarei mesmo depois! Beijooos <33

— O que foi, menininha? Já desistiu? — indagou em um tom debochado, inclinando-se sobre ela apoiado sobre as duas mãos um de cada lado de Maite que negou prontamente.

— Não... — ela mais gemeu que falou ao sentir o contato do membro dele com a sua intimidade. — Só que... O senhor... O senhor é tão grande... — ela sussurrou sentindo os chupões que ele dava em seu pescoço. Em seguida ouviu um risinho divertido.

— Você que é muito pequena, menininha... — ele afirmou sussurrando aquelas palavras em seu ouvido e fazendo-a se arrepiar todinha. — Mas se for o caso, eu não “coloco” tudo em você... — completou e falava sério, apesar do tom.

— Não... — negou rapidamente fazendo-o rir e a mirar. — Coloca tudo que der, tá bom? — ela indagou baixinho enquanto perdia-se naqueles olhos verdes que ainda estavam bem iluminados, nunca os vira assim antes. Então ele sorriu ternamente, como jamais antes pra ela e em um ato inesperado beijou-a na teste de forma carinhosa. Ela chegou a fechar os olhos pelo toque tão terno. Quando os abriu novamente ele a mirava atenciosamente.

— Tá bom — falou ficando sério e pegou seu membro para guia-lo até a entrada de Maite, com cuidado. Assim que o colocou no lugar certo mirou-a novamente e a mesma assentiu.

Ele começou delicado. A penetrou devagar, colocando apenas a “cabecinha” do seu membro e já sentindo-a apertada. Ela gemeu arquejando com o contato e ele, que se apoiava apenas em um braço sobre ela. A mesma segurou seus ombros largos e ele a mirou. Sussurrou um “abra os olhos” com a voz entrecortada e assim ela o fez. Então ele a penetrou mais um pouco e viu ela fazer uma caretinha de dor. Inferno! Era tão apertada, tão gostosa... Aplicou um leve chupão no seu queixo e em seguida um beijo no mesmo local. Ela deixou as mãos caírem pelas costas do mesmo novamente acariciando o local, soltando um gemido alto e o arranhando instantaneamente quando ele penetrou-a ainda mais. Seus olhos se encheram de lágrimas pela dor e ardência que sentia e pra não demonstrar isso a ele, fechou os olhos, mordendo o lábio com força.

— Ei, olha pra mim — ele pediu baixinho e ela maneou a cabeça negativamente. — Maite... — falou e ela abriu os olhos devagar. Ele viu quando duas lágrimas solitárias escorreram por cada olho da morena e beijou-a com suavidade pela primeira vez.

O beijo foi tão doce, tão terno, lento e saboroso, que Maite por um momento esqueceu de tudo que os rodeava, da dor que sentia, que logo veio acompanhada de um prazer imenso ao senti-lo quentinho dentro dela e também do fato que ele era o seu professor de Literatura e aquilo era proibido. Foi então que ele a penetrou, de uma vez só, e quando ela gemeu alto, ele rodeou sua cintura de uma só vez apertando-a contra o seu corpo quente a fim de fazê-la esquecer a dor e abrir-se totalmente ao prazer. Ainda com os lábios nos dela, ele gemeu ao senti-la tão entregue a ele assim, céus, tirara a virgindade da menina... Afastou-se um pouco dela e viu que a mesma tinha o rosto banhado por mais lágrimas, engoliu a seco, nervoso, tinha a machucado?

— Esqueça a dor... Ela passa... O prazer não, ele prevalece — ele citou o seu lema desde muito tempo atrás e ela assentiu.

Só então ele começou a se movimentar com cuidado “dentro” dela, que gemia baixinho, sentindo a dor ir embora e o prazer a dominar. Os gemidos dela deixavam Alfonso louco de te/são. A medida que ele percebia que ela estava mais à vontade, aumentava o ritmo das estocadas. E então a dor foi embora. Agarrando-se mais a ele e beijando-o delicadamente, ela sussurrou por mais e pra ele, aquilo bastou.

— Enrosque a pernas na minha cintura, Maite — sussurrou com a voz rouca olhando-a nos olhos. Ela assentiu e assim o fez. Os corpos já estavam suados, mas por Deus, quem ligava para isso no momento? E então ele começou realmente o “jogo”.

Estocadas fortes e fundas faziam Maite ir ao delírio e sentir uma sensação nova lhe percorre todo o corpo. Os gemidos sincronizados dos dois chagavam a ficar ainda mais alto que o som que tocava no local e mais uma música começou, quando Maite estava chegando ao ápice.

— Herrera! — ela gemeu alto arranhando-o e ele grunhiu em resposta, sabendo que ela ia go/zar. — Professor... — repetiu extasiada.

— Deixe vir, menininha — e aquele hálito quente e embriagador a atingiu em cheio.

Foi então Maite go/zou com força e Alfonso sufocou o grito da mesma com um beijo ardente, cheio de fogo, sentindo-se plenamente satisfeito por tê-la lhe dado tanto prazer assim tão fácil. O corpo de Maite estava mole, as pernas bambas sobre a cintura dele que levou sua mão até a perna esquerda da mesma e apertando e puxando-a mais para cima gemeu, acelerando ainda mais os movimentos. Oh meu Deus! Ela gemeu louca de prazer, aquilo era tão bom. Ele já estava chegando ao prazer e só conseguia ouvir e focar nos gemidos altos que Maite dava bem nos seus ouvidos.

E com uma última estocada ainda mais forte e fundo, ele go/zou com força e ao perceber isso, Maite go/zou mais uma vez, sentindo em seguida o peso do corpo quente e suado de Alfonso cair em cima do céu. Sua cabeça encostada no seu ombro. As duas respirações ofegantes, os dois corpos suados, o contato íntimo dos corpos lhes causando arrepios e o resultado dos orgas/mos maravilhosos que tiveram tomando-lhes as mentes confusas dos dois, isso era o que se passava naquele quarto, além do som de Bésame – Banda Camilla.