Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.

Hola Chicas!

Devido a grande quantidade de comentários - que realmente me surpreendeu e aos pedidos enlouquecidos das minhas menininhas lindas do Skype, eu vim postar alguns spoilers pra vocês e dizer que estou pensando em adiantar a data da estreia, mas só pensando, rsrs, o que acham disso? Acham que devo adiantar? E pra que data? Analisarei as probabilidades e quando aparecer aqui novamente será para de fato começar a postar, então acompanhe os avisos pelos comentários, possa ser que venha postar bem antes do dia 07/08.

Obs: Verão que eu sou uma autora boazinha e deixei diversos spoilers de determindos momentos da web até onde estou escrevendo - e cheia de ideias, amém - para vocês. Espero que gostem e deixem as opiniões de vocês em relação a fic, gostaram do que viram até agora? Algo não as agradou? Estou a disposição de vocês.

Beijos e aproveitem a leitura <3

Trilha Sonora Optativa — Crazy In Love (REMIX) – Beyonce.

(https://www.youtube.com/watch?v=BfM_PJDk0r8)

[...]

— Deseja compartilhar a informação, Srta. Perroni? Gostaria de rir também — Oh não! Duas vezes no mesmo dia só podia ser azar. Quantas aulas por semana tinha dele mesmo? Não aguentaria. Ela negou com a cabeça apertando o papel na mão.

— Desculpe, professor. Isso não irá de repetir.

— Mas é claro que não — disse duro. — Passe na minha sala assim que as aulas da parte da manhã acabarem. Precisamos ter uma conversa para que eu possa te explicar como deve agir aqui, pelo jeito está muito mal acostumada pelas suas experiências escolares anteriores.

­— Eu não tive — rebateu sem ao menos pensar e logo se arrependeu.

[...] 

— Cite um trecho.

— O que? — ela indagou.

— Um trecho, do livro. Sabe algum?

— Ah, não... Ainda não cheguei a decorar nenhum, porém o que eu mais gosto é quando ele se declara para Lizzy, se eu não me engano começa assim... “Em vão tenho tentado lutar comigo mesmo...” — ela começou, forçando a memória para lembrar, ele percebeu.

— “Nada consegui. Meus sentimentos não podem ser reprimidos e preciso que me permita dizer-lhe que eu a admiro e amo ardentemente.” — ele completou e aquela voz grave falando aquelas palavras doces deixaram Maite paralisada, o observando de forma tão profunda, que parecia querer gravar cada detalhe e traço de Alfonso em sua memória. Talvez quisesse. Eles não perceberam, mas já estavam há alguns segundos mirando-se atenciosamente. Os olhares iam dos olhos até os lábios e foi em um ato automático e inesperado até por ela que Maite mordeu o lábio inferior e ele despertou do transe que se encontrava.

[...] 

— Raios, menina! Isso não podia acontecer, isso... Isso não pode acontecer.

— E-Eu... Professor... Oh meu Deus, eu não... Eu...

— Cale a boca! — bradou irritado e passou a andar de um lado para o outro arrependido. — Certo... Certo! Já foi, mas não vai acontecer de novo. Vamos esquecer isso e... — ele dizia rápido demais, agoniado. — Por Deus, levante esse vestido! — pediu exasperado e ela o fez rapidamente, esquecendo-a que estava machucada e gemendo baixinho de dor.

Ele revirou os olhos e teve que se aproximar...

[...]

— Mas tome cuidado, Srta. Perroni. Em nenhuma das hipóteses se apaixone. — alertou e ela assentiu. Oh sim! Não iria o fazer, aquela era a primeira regra da sua vida assim que relacionou-se com o seu professor. — Pois... Eu posso agir como um cavalheiro, mas posso foder-te como um animal. Não brinque comigo, pequena menininha, sou perigoso e posso te machucar.

[...]

— Agora faça esse mesmo trabalho sozinha, Maite. — ele sussurrou com a voz grave e tirou sua mão de cima da mão pequena da sua aluna. Ele estava du/ro e put* merda, só Deus sabe o quanto ele queria fode/la ali. Estava sem camisa e suado. Seu peitoral subia e descia enquanto ele arfava, cheio de desejo. Observa-la daquela forma era tão excitante. Tão angelical e tão... Apimentada. Ela fazia exatamente como ele ensinou e ele estava muito satisfeito em assistir aquela tortura. — É uma ótima aluna, Maite. Aprende muito rápido. Mas agora deixe-me aproveitar um pouquinho do seu prazer. 

[...]

— Eu tentei fazer o certo. — ele sussurrou dando beijos molhados em seu pescoço. — Juro que tentei... — completou ouvindo-a gemer e sentiu seu membro ficar ereto. — Raios! — praguejou. — Sinto muito, menininha. Eu preciso fo/der você. — ele disse e ela gostou. Para a sua própria surpresa. — Preciso fo/der você agora.

[...]

E então? Gostaram?

O que acharam dos curtos momentos entre a nossa "menininha" como diria Alfonso e o nosso "Professor Herrera"? Aguardo ansiosamente a resposta de vocês *-*

Espero que sim. Um milhão e meio de beijos.

Amo ocês <3