Fanfic: Casamento por Contrato | Tema: Herroni

Gente, perdão pela demora, mas estou com problemas em relação a escrever, postar e estudar, como já falei as meninas do zap estou desestimulada a  escrever e postar, não parei por causa de vocês que leem, mas a única fic que está mesmo me estimulando a postar é essa, pois as outras não vejo retorno, não sei se estão gostando ou não, já essa sim, vejo que gostam. Mesmo eu estando achando que tá uma merd. Acho que não estou escrevendo a altura do que vocês merecem, a começar pelo principio e finalizar nos hot´s, eu até tento, mas não sei expressar meu sentimento, não tenho inspiração, posso até ter criatividade mas só para CASAMENTO POR CONTRATO, por quê nas outras acho que não estão legais, porquê não sei se estão lendo, o que estão achando, como IMPOSSÍVEL NÃO SE APAIXONAR, NUNCA ME DEIXE E PARA SEMPRE, além das adaptadas. Quem escreve sabe o quanto é bom receber comentários, seja elogios ou criticas. MAS NÃO DEIXAREI DE POSTAR, e agradeço a vocês que comentam essa fic, e isso me dá forças de postar.

AA tentei escrever um hot, não ficou a altura do que merecem, mas foi o que que consegui, qualquer erro, palavra que não gostem me desculpe. BEIJOS E ME FALEM O QUE ACHARAM.

Alfonso caminhava de um lado a outro ansioso e preocupado.

-Como está minha esposa? – perguntou assim que viu o médico sair do quarto.

-Calma senhor Herrera, ela está bem, foi medicada e já está liberada, a crise de enjoo é normal nessa fase da gestação.

-Mas esse tempo todo?

-Isso mesmo senhor Herrera, essa crise pode ter sido causada por algum fator emocional, mas não se preocupe que ela e seu filho estão bem, vou te explicar e entregar a receita para o medicamento que ela deve tomar em caso do enjoo persistir, o plasil 30 gotas de 6/6horas, caso persista os vômitos mesmo com o remédio voltem.

-Tudo bem, mas de qualquer forma voltaremos na segunda, vamos começar o pré-natal dela.

-Quem é a obstetra?

-A dra Juliana Grey.

-Estará em ótimas mãos, então vou deixar vocês entrarem, e qualquer coisa estamos por aqui.

-Tudo bem, obrigada-  Alfonso agradeceu entrando no quarto acompanhado de sua mãe e sogra.

-Minha filha como está?

-Bem mamãe, graças a Deus passou – respondeu Maite sorrindo, embora ainda estivesse pálida. – e me desculpa Alfonso, fiz você sair da premiação.

-Não se desculpe, nosso filho é mais importante.

-É sim, podemos ir embora?

-Sim, vamos.

-Cris por que não foi a premiação?

-Estava sem vontade, ia ser chato Dul.

Cristian xingava-se mentalmente, enquanto olhava a ruiva, como não tinha se apaixonado por essa mulher? Ela é perfeita.

-O que houve? – perguntou Dulce, sentando no colo de Cristian.

-Só estou cansado – tirando-a de seu colo, e saindo do quarto, deixando-a de boca aberta.

-Obrigado Poncho – falou Maite deitada no sofá.

-Vou preparar algo para comer

-Certo – Maite respondeu alisando sua barriga.

-A Lou é maravilhosa, deixou sanduiche natural na geladeira – ele falou entregando o prato a ela.

-é sim – Maite concordou sorrindo, enquanto mordia o sanduiche.

Ambos logo comeram e foram se deitar, ficaram se olhando até que.

-Você é linda – falou Alfonso – estou com saudade do seu beijo.

-Está por que quer – falou Maite subindo em cima de Alfonso, roçando suas intimidades.

-E é, então vou matar a saudade agora – Alfonso falou, puxando-a pelo pescoço a beijando com saudade e desejo. Com uma mão ele segurava seu pescoço e com a outra a acariciava – Sabe de outra coisa que eu estava com saudade?

-De que – gemeu Maite.

-Do seu cheiro – ele falou enrolando sua mão nos negros fios de Maite, puxando seu cabelo para trás e deixando todo o seu pescoço a mostra, e sem impedimento algum começou a beijar e morder toda a pele exposta.

-Alfonso – gemeu Maite, tirando sua camisa – não para.

-Não vou – respondeu sorrindo.

Logo ambos nus em pelo, partes intimas se tocando. Alfonso levou uma das mãos e tocou-a, bem no centro de sua intimidade.

-Tão molhada – falou Alfonso com a voz rouca – pronta pra mim. – ele falou enfiando um dedo por seu canal, tirando em seguida ao sentir a mão de Maite em seu mem/bro.

-Enfia logo – Maite pediu segurando seu pê/nis e colocando na entrada de sua v/agina desceu, deixando-o enterrado dentro dela.

-Nossa como você está apertada – grunhiu Alfonso, que com as mãos segurava a bun/da de sua esposa levantava e descia num ritmo cadenciado causando arrepios de prazer – na medida certa para meu p/au.

-E você gosta- sussurrou Maite, aumentando o ritmo da cavalgada.

-Claro que sim – Alfonso segurando-a pela cintura virou-se a deixando apoiada nos joelhos e antebraços – agora a minha posição favorita, de quarto, vou lhe fo/der como se deve.

Com as mãos enroladas em seu cabelo, ele começou a enfiar e sair de dentro de Maite com força, ambos enlouquecidos de prazer, gemiam cada vez mais alto, a cada estocada era quase um grito, e enquanto ele movimentava-se, Maite ia de encontro a ele, até que puxando-a pelo cabelo, deixou-a de joelhos e com as costas em seu peito, começou também a lhe morder o pescoço no ritmo das estocadas.

-Alfon... vou... go/zar – gritou Maite, que sentia seu intimo se contrair.

-Não se preocupe que também vou –

Alfonso soltou-lhe os  cabelos e agora segurando-a pelo quadril aumentou as estocadas, agora quase brutas, sentiu a va/gina de Maite se contrair, sinal do go/zo , logo sem aguentar mais, também chegou no meu máximo, caindo em cima de Maite, apenas apoiado nos braços, para evitar que seu peso a machuca-se.

-Caramba, essa foi  das melhores- falou Alfonso puxando a esposa até virar-se de frente para ele, ambos tentando controlar a respiração.

-Também achei – respondeu Maite, ambos com a pele suadas, e pregando, com o quarto cheirando a se/xo, Maite deitou a cabeça no peito de Alfonso, e instantaneamente pegaram no sono.