Fanfic: Casamento por Contrato | Tema: Herroni

Gente, estou aqui para postar finalmente, pois estou com problemas na internet, e vim para a casa de minha amiga para poder postar, espero que gostem e perdão pela demora, postarei dois capítulos que já estão prontos. 

-Maite? - chamou a doutora Juliana

-Doutora por favor, salva meus filhos – chorou Maite, segurando a barriga. 

-Vou fazer o possível, me diz o que houve – pediu a médica. 

-Eu estava na faculdade, comecei a passar mal, sentia umas pontadas aqui – ela falou apontando para seu ventre – e tudo girava, não conseguia me controlar, senti enjoo e dor de novo, ainda dói, ai pedi ajuda ao Dan, e aqui estou – ela falava e respirava de forma rápida. 

-Se acalma, já entendi, teve algum sangramento? - perguntou a médica. 

-Só hoje, quem viu foi o Dan – chorou Maite

-Apliquem vitamina k intramuscular e deixem o soro correndo, peguem outro acesso calibroso para reposição de sangue – fica calma Maite, vou fazer todo o possível para nada acontecer. - Dra Juliana falou enquanto aplicava um sedativo no soro, Maite ia dormindo aos poucos. 



-Cadê a Mai? - peguntou Camila assim que viu Daniel. 

-Lá dentro, nenhuma notícia até agora – sussurrou Daniel, pegando o telefone e ligando para a casa de Maite  - droga, ninguém atende. 

-Pega o do marido dela. - sugeriu Camila

-Se a Mai perder os bebês a culpa é do idiota do Alfonso, ela ligou para ele quando se sentiu mal, mas adivinha? - perguntou Daniel de forma irônica. 

-Então deixa por ultimo – falou Camila pegando o celular – já sei, vamos ligar para os pais dela. 

-Certo – Daniel falou pegando o número de Luisa. 

-Alô?- atendeu Luisa

-Dona Luisa? - Daniel perguntou. 

-Ela mesmo, quem fala? 

-Aqui é Daniel, amigo de sua filha, estou ligando para pedir que venham para o hospital regional, a Mai passou mal após a faculdade, e eu a trouxe. 

-Como ela está? Estou indo para ai – Luisa falou. 

-Não sei, ninguém me disse nada até agora – respondeu Daniel. 

-Tudo bem, estou indo e vou avisar os outros, obrigado Daniel – finalizou Luisa. 



Na empresa, Crhistopher olhava atentamente o telefone, e pulou assim que viu uma mensagem da Dulce, saiu, pegou o carro e foi atrás de Alfonso. Encontrando-o voltando do pub. 

-Vem comigo Alfonso – Ucker falou abrindo a porta. 

-Porquê?- perguntou Alfonso

-Porque sua esposa, a que você vive traindo está num hospital, pelo que fiquei sabendo está mal, pode está perdendo seus filhos – terminou Crhistopher. 

-Droga – Alfonso sussurrou entrando no carro junto com Ucker. 





-Pronto chegamos – Falou Laura, indo até onde estava Luisa e Javier. - como ela está?

-Até agora nenhuma notícia – respondeu Luisa. 

-Vamos orar, tudo vai dar certo. - respondeu Laura. 



Daniel estava sentado e quieto, quando viu Alfonso chegar, parece que um fogo surgiu por dentro e sem pensar, se lançou sobre o moreno, acertando um soco em seu rosto. 

-Isso é para você aprender, e só um aviso, se a Mai perder os bebês eu quem me acerto com você – gruniu Daniel. 

-Como é? Você?- perguntou Alfonso, com a mão no queixo. 

-Sim, porque tudo é sua culpa – ele falou. 

-Desculpa interromper, mas como assim é culpa do meu filho? - perguntou Laura. 

-Porque esse idiota não respeita a mulher que tem, e quando ela passou mal ele foi o primeiro para quem ela ligou, ela pediu para vir para o hospital, mas ele disse que estava ocupado demais para trazê-la – ele terminou. 

Todos olharam para Alfonso, que ficou de cabeça baixa, sabia que a culpa era dele. 

-Não foi por querer, achei que ela queria apenas implic – Alfonso foi interrompido 

-Maite Herrera? - uma médica se aproximou. 

-Eu sou o marido dela, como está minha esposa? - Alfonso perguntou 

-Senhor Herrera, sua esposa teve uma ameaça de aborto, conseguimos estabilizar mas tenho que alertar, esse período vai ser de auto risco, então vou precisar de várias consultas.

-Tudo bem, podemos vê-la?– Perguntou Alfonso

-Claro, por aqui – a médica indicou o quarto.

-Obrigado - respondeu Alfonso passando as mãos no cabelo, da porta estava vendo Maite, com vários acessos e muito pálida – droga não devia ter deixado isso acontecer, foi minha culpa.

-Bom que sabe meu filho, e só mais uma coisa, quero que saiba que vou permitir ela recindir se quiser – respondeu Miguel, cujo todos que sabiam da história concordaram. 

-Mas eu não – resmungou Alfonso, sem entender o motivo de falar isso. 

-Não vai ser você quem vai decidir ou não Alfonso, isso vai ser decisão dela. - respondeu Miguel.