Fanfics Brasil - PŘØM€ŦÎĐΔ Δ ỮM √ΔMPÎŘØ

Fanfic:  PŘØM€ŦÎĐΔ Δ ỮM √ΔMPÎŘØ


Capítulo: 1? Capítulo

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Apenas se lembrem, garotas: Um jovem


vampiro do sexo masculino é um predador
por


natureza. Alguns garotos podem olhar você
não só


com um interesse romântico, mas como
presa...”


Capitulo um, “Na Intimidade de Um Vampiro


Adulto”, em Crescendo com Morto-Vivos: Um


Guia Teen para Encontros, Saúde, e Emoções


com Vampiros


 


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Capítulo 1


A primeira vez que o vi, uma pesada névoa
cinzenta cobriu o milharal, a cauda da


névoa se arrastava entre as canas. Era um
melancólico começo de manhã logo


depois do Dia do Trabalho, e eu estava
esperando pelo ônibus da escola,


pensando apenas nos meus próprios afazeres, de
pé no fim da alameda que ligava


a fazenda da minha família pela rodovia
principal.


Eu estava pensando em como muitas vezes eu
provavelmente espero pelo ônibus


no curso desses doze anos, matando tempo como
alguma matemática faria,


fazendo cálculos na minha cabeça, quando eu o
notei.


E de repente nesse familiar trecho de
enegrecido*a palavra é blacktop e como eu


não sei o q é, fui pela lógica*viu
horrivelmente solitário.


Ele estava de pé sobre uma maciça faia da
árvore através da rodovia na minha


frente, seus braços estavam cruzados no seu
peito. A parte baixa da árvore, nós de


galhos estavam retorcidos embaixo dele, ele
estava quase escondido nos galhos e


folhas e nas sombras. Mas era obvio que ele
era alto e estava vestindo um longo


casaco escuro quase como uma capa.


Meu peito se apertou, e eu engoli em seco. Quem estaria de pé sobre uma árvore


no começo do dia, no meio do nada,
vestindo uma capa preta?


Ele deve ter percebido que eu o notei, porque
ele se deslocou um pouco, como se


tivesse decidido sair de lá. Ou talvez
atravessar a rodovia.


Isso nunca teria me atingido tanto a
vulnerabilidade.


Isso nunca tinha parecido vulnerável para mim
eu tinha tido todas essas manhãs


esperando sozinha, mas a realidade me atingiu
duramente.


Eu olhei para baixo na rodovia, com o coração
batendo forte.
Onde está o


estúpido ônibus? E por que meu pai
tinha que ser uma grande droga no trânsito,


de qualquer forma? Por que eu não podia
ter meu próprio carro, como


praticamente todos os outros formandos?
Mas não, eu tinha que “dividir o


automóvel” para salvar o meio ambiente.
Quando eu fosse capturada pelo cara


ameaçador sob a árvore, papai
provavelmente insistir que meu rosto apareça


somente nas caixas de leite
recicláveis...


Esse precioso segundo decisivo eu desperdicei
me zangando com meu pai, o


estranho realmente se movia em minha direção,
se afastando da árvore, e eu


poderia jurar – assim como o ônibus, graças a
deus, aparecia a cerca de cinqüenta


jardas acima da estrada – eu poderia jurar que
ele disse “Dulce Maria”.


Meu antigo nome... O nome que eu tinha
de nascença, na Europa Oriental, antes


que eu tivesse sido adotada e trazida
para América, rebatizada como Roberta Alexandra Packwood...


Ou talvez eu estivesse ouvindo coisas, porque
a palavra estava abafada pelo som


dos pneus sibilando no asfalto molhado, a
trituração das engrenagens, e o barulho


das portas do motorista, o velho Sr. Dilly, as
abrindo para mim.
Maravilhoso, o


maravilhoso ônibus número 23. Eu nunca tinha estado tão feliz em subir a
bordo.


Com seu grunhido usual “Bom dia, Roberta”, Sr. Dilly colocou o ônibus para ranger,


e eu tropecei no corredor, procurando por um
assento vazio ou um rosto amigável


entre os andantes meio grogues. Era uma droga
às vezes, viver na Pensilvânia


rural. As crianças da cidade provavelmente
ainda estavam dormindo, a salvo e


ressonando nas suas camas.


Localizando um lugar na parte de trás do
ônibus, eu . Talvez eu estivesse tendo


uma reação exagerada. Talvez minha imaginação
estivesse correndo


selvagemente, ou muitos episódios de Os Mais
Procurados da América


(America’s Most Wanted) tivesse bagunçado com
a minha cabeça. Ou talvez o


estranho realmente ia me machucar... dando a
volta, eu olhei para fora na névoa


pela janela de trás, e meu coração afundou.


Ele ainda estava lá, mas na estrada agora, de
pé plantado do mesmo lado da dupla


Lina amarela, os braços ainda cruzados,
assistindo o ônibus ir. Me assistindo.


“Dulce Maria...”


Eu tinha realmente ouvido ele me chamar do meu
nome esquecido há tempos?


E se ele sabia desse obscuro fato, que tipo de
coisa o estranho sombrio, dentro da


névoa, sabe do meu passado?


Mais para o ponto, o que
ele queria comigo no presente?





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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 738



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  • soyvondy Postado em 25/11/2010 - 22:21:46

    Posta mais plix eu quero ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++post, vou cholar

  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:48

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:41

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:24

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:23

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:23

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:22

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:21

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:20

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:20

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