Fanfics Brasil - PŘØM€ŦÎĐΔ Δ ỮM √ΔMPÎŘØ

Fanfic:  PŘØM€ŦÎĐΔ Δ ỮM √ΔMPÎŘØ


Capítulo: 11? Capítulo

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Capítulo 11


"Por que Christopher não precisa ajudar com
os pratos?" Eu reclamei, entregando a


mamãe um prato pingando. "Ele come com a
gente. Ele podia ajudar a limpar. Eu


também já estou cansada de lavar as roupas dele.
Ele vive reclamando sobre a


goma. Quem é que usa goma?"


"Eu entendo sua frustração, Roberta."
Mamãe enxugou o prato com uma toalha.


"Mas seu pai e eu conversamos sobre isso, e
nós dois achamos que Christopher já está


tendo problemas suficientes para se ajudar à
vida nos Estados Unidos, sem


precisar fazer as tarefas também."


"Ele se ajustou muito bem. Bem demais, se
você me perguntar."


"Não confunda a naturalidade de Christopher
com felicidade", mamãe disse. "A vida


dele já está drasticamente alterada sem que ele
seja forçado a fazer trabalhos


extras que na casa dele seriam feitos pelos
serventes."


"Ou isso é o que ele diz."


Mamãe riu. "Independente do que você pensa
sobre Christopher... er, sobre sua vida


de vampiro -"


"Eu acho que isso é um monte de mer -"
Eu parei. "Quer dizer, lixo."


"Mesmo assim, Christopher vem de um berço
muito rico e privilegiado."


Eu remexi na água ensaboada, tateando os
talheres afundados. "Quão


privilegiado? Honestamente? Por que às vezes eu
fico me perguntando sobre os


cavalos de pólo e as viagens à Viena."


"Oh, eu não ficaria surpresa, Roberta",
mamãe disse. "A família Vladescu vive


numa propriedade impressionante. Um castelo, na
verdade. No topo das


Montanhas Carpátias."


"Um castelo?" Fora dos filmes da
Disney, ninguém vive em castelos. "E você viu


esse `castelo`?"


"Só o exterior, mas é suficientemente
intimidante", mamãe disse. "Não fomos


permitidos lá dentro. Os Vladescu não são os
vampiros mais acessíveis..."


Parecia que ela ia se expandir nesse assunto,
mas mudou de idéia. "Os Dragomirs


foram mais hospedeiros."


Estávamos chegando perto demais de uma conversa
sobre meus pais biológicos.


"Como ele era? O castelo?"


Mamãe sorriu. "Essa é a primeira vez que eu
sinto que você está intrigada com


alguma coisa relacionada a Christopher."


Eu lavei algumas facas. "Só pela casa
dele."


Mamãe jogou a toalha por cima do ombro e se
inclinou no balcão. "Por Christopher


não? Nem um pouquinho?"


Eu reconheci a sugestão sutil em sua voz.
"Mãe! Não."


"Roberta... você precisa admitir, Christopher
é um jovem fisicamente atraente, e ele


está claramente interessado em você. Seria
apenas natural se você tornasse


evidente que sente algum interesse em retorno. Não seria nada do que se


envergonhar."


Mergulhando uma panela de caçarola, eu esfreguei
algumas lentilhas que ficaram


presas nas laterais durante o cozimento.
"Mamãe, ele acha que é um vampiro."


"Isso não muda o fato de que Christopher é
um garoto charmoso, poderoso, rico e


bonito."


Eu lembrei a sensação da mão forte de Christopher
alisando a minha bochecha na


noite que nos conhecemos. Aquela sensação de
borboletas no topo do meu


estômago. E o fato de que ele realmente falou em
voz alta sobre suas intenções


de morder meu pescoço. "Você já me viu
olhar para Christopher com alguma coisa


além de nojo? Sério?"


Mamãe sorriu. "Você ficaria surpresa em
saber quantas vezes nojo se transforma


em desejo." Havia um olhar sábio nos olhos
dela. Como se ela tivesse lido minha


mente enquanto eu lembrava de Christopher
tocando meu rosto.


Eu corei. "Isso parece alquimia. E isso é
tão real quanto vampiros."


"Oh, Roberta." Mamãe suspirou. "O
que é o amor se não uma forma de alquimia?


Existem forças nesse universo que simplesmente
não podemos explicar."


Sim. Forças como a gravidade de um buraco negro
que muda o tempo. E a linha


infinita de pi que cerca o universo. Havia
forças e realidades
de verdade.


Misteriosas, claro. Mas que também podiam ser
medidas, e talvez compreendidas


se nós aplicássemos matemática e ciência e
física. Por que meus pais não


conseguiam entender isso? Por que eles tinham
que olhar para o mundo e ver


coisas mágicas e sobrenaturais onde eu via
números e elementos?


"Eu não gosto de Christopher, mamãe, então
você pode esquecer sobre alquimia,


sobre o nojo, e especialmente sobre o
desejo", Eu prometi, enxaguando a panela


de caçarola.


Mamãe não parecia convencida enquanto enxugava o
último dos nossos pratos.


"Bem, se seus sentimentos mudarem, você
pode falar comigo. Eu tenho a


sensação de que Christopher é um jovem com muita
experiência. Eu não gostaria que


você perdesse a cabeça..."


"Roberta `perdeu a cabeça` de alguma forma?
Posso ajudar em alguma coisa?"


Mamãe e eu nos viramos para ver Christopher
parado na porta da cozinha.
Quanto


tempo ele esteve ali? Quanto ele tinha
ouvido? "Nojo se transforma em desejo?"


Se mamãe ficou envergonhada em ser flagrada
falando sobre Christopher nas costas


dele, isso não apareceu no rosto dela. "Roberta
vai ficar bem, Christopher. Mas obrigada


por perguntar. O que te tirou da garagem?"


"A vontade daquele delicioso sorvete de
tofu que você guarda no freezer", Christopher


disse. Ele foi até a geladeira e abriu a porta.
"Vocês gostariam de se juntar a


mim?"


"Na verdade, eu vou até o celeiro ver
alguns gatinhos que seu pai achou", mamãe


disse para mim. "Eu acho que temos espaço
para mais um, mas eu gosto de fingir


resistência. Se eu encorajá-lo demais, vamos
acabar perdendo o controle." Ela


deu um tapinha no ombro do nosso estudante de
intercâmbio enquanto saia da


cozinha. "Boa noite, Christopher."


"Tenha uma boa noite, Sra. Packwood." Christopher
colocou o sorvete de mentira


sobre o balcão e pegou duas taças no armário,
segurando-as. "Roberta? Posso te


deixar tentada?"


"Obrigada, mas eu meio que estou evitando
sobremesa."


"Por quê?" Christopher parecia
genuinamente confuso. "Eu sei que esse sabor não é o


mais atraente, mas sobremesa é um dos grandes
prazeres da vida, você não acha?


Eu raramente passo a sobremesa - com exceção
daquela vez que seu pai fez a


torta de abóbora, sem ovos e creme. Ela
dificilmente parecia valer o esforço de se


levar o garfo até a boca."


Eu puxei o ralo da pia, liberando a água, agora
fria, dos pratos. "É, bem, você não


é gordo. Você pode comer sobremesa."


Quando eu tirei os olhos da água que descia em
redemoinhos, Christopher olhava para


mim com o rosto franzido. Olhando pra mim de
cima a baixo.


"Quê?" Eu olhei para minha camiseta e
meus shorts. "Tem alguma coisa em


mim?"


"Você certamente não acha que está acima do peso, Roberta?" Ele disse, com


descrença nos olhos. "Você não acredita
naquele
imbecil que mexeu com você no


refeitório... Eu sabia que devia ter silenciado
ele -"


"Isso não tem nada a ver com Dormand - e
ele é problema meu, não seu", eu


disse. "Eu só preciso perder uns dois ou
quatro quilos, só isso. Então se acalme."


Christopher abriu o pote, balançando a cabeça.
"Mulheres Americanas. Por que vocês


todas querem ser quase invisíveis? Por que não
ter uma
presença física nesse


mundo? Mulheres deviam ter curvas, não ângulos. Não pontas." Com o


estremecimento de mentira que ele geralmente
reservava às comidas do meu pai,


ele completou, "Mulheres Americanas são pontudas demais. Ossos saltando dos


quadris e ombros."


"Ser magra está na moda", eu
aconselhei. "É bonito."


"Ninguém devia confundir `na moda` com
beleza", Christopher corrigiu. "Confie em


mim, homens não ligam para o que as revistas de
moda dizem. Eles não acham


que mulheres esqueléticas são `bonitas`. A
grande maioria dos homens prefere


curvas." Ele mergulhou uma colher no tofu
congelado e veio em minha direção,


segurando-a para meu rosto. "Coma. Fique
feliz em ter curvas. Uma
presença."


Eu sorri um pouco, mas ainda afastei a mão dele.
Eu tinha total intenção de


perder dez quilos. "Não, obrigada."


Christopher deu um suspiro exasperado e jogou a
colher de volta para o balcão.


"Dulce Maria, abrace quem você é. Uma
mulher que detém o poder que você


possui, não devia seguir a moda - ou acreditar
na maledicência de inferiores


ridículos."


"Não comece de novo com aquela merda de
realeza", eu implorei, batendo o


pano de pratos na pia. Qualquer coisa boa que eu
senti com Christopher desapareceu.


De repente, eu senti raiva. "E não me chame
por esse nome!"


"Oh, Roberta. Eu não quis te
aborrecer", ele disse, colocando o pote no balcão. A


voz dele suavizou. "Eu só estava tentando
-"


"Eu sei o que você estava tentando",
eu disse. "Você tenta isso todos os dias."


Nós ficamos frente a frente, encarando um ao
outro. Christopher começou a erguer a


mão para mim, então aparentemente pensou melhor.
A mão dele caiu para o lado.


"Olha, precisamos ter uma conversa
séria", eu disse. "Sobre esse negócio de


`pacto`. Esse lance de corte."


Christopher pausou, considerando isso. Então,
para minha surpresa, ele concordou.


"Sim. Eu suponho que devíamos."


"Agora."


"Não", ele disse, pegando o sorvete
falso novamente. "Amanhã à noite. No meu


apartamento. Eu tenho algo para te
mostrar."


"O quê?"


"Eu prefiro surpresas. Outro dos grandes
prazeres da vida. Na maioria das vezes.


Bem, algumas vezes."


Eu não gostava dessa surpresa. Eu tive surpresas
suficientes ultimamente. Mas de


qualquer forma, concordei. Eu não me importava
se Christopher me presenteasse com


uma parte do seu castelo, ou com um rebanho de carneiros
- ou o que quer que


eles usassem como dote na Romênia - e um anel de
diamantes. Eu ia persuadi-lo


de uma vez por todas que nosso `noivado` estava
acabado.


"Te vejo amanhã à noite", eu disse,
limpando o topo do balcão. " lave a louça


quando acabar."


"Boa noite, Roberta."


Eu sabia que encontraria uma taça na pia no café
da manhã


---------------------------------------------------------------------------


Mais tarde naquela noite eu caí no sono pensando
na afirmação da minha mãe


sobre nojo que se transformava em desejo. Isso
certamente não acontecia, não é?


Ninguém mais acreditava em alquimia. Não se
podia criar ouro usando pedras ou


palha.


Mas enquanto eu dormia, sonhei com Christopher.
Nós estávamos na cozinha dos


meus pais, e ele segurava uma colher perto do
meu rosto. Só que ela não estava


cheia de tofu congelado. Ela estava cheia com a
calda de chocolate mais escura e


decadente que eu já tinha visto.


"Coma", Christopher pressionou,
pressionando a colher levemente contra meus lábios.


"Chocolate é um dos grandes prazeres da
vida." Seus olhos pretos brilharam.


"Um deles, pelo menos."


Eu queria protestar. Estou gorda demais... gorda demais... Mas ele continuou


segurando aquela colher, e o chocolate, que
começava a pingar, era tentador


demais para que qualquer mortal resistisse, e no
final, eu comi tudo. Era como


seda na minha língua. Eu jurava que conseguia
sentir o gosto enquanto dormia.


Eu agarrei e segurei a mão de Christopher,
mantendo-a no lugar, e fechei os olhos


enquanto terminava com o resto do elixir doce.
Quando eu acabei, e abri os olhos


novamente, a colher tinha desaparecido, como
acontece com as coisas nos


sonhos, e só restava eu e Christopher, meus
dedos entrelaçados com os dele, meu


peito suave - minhas curvas - pressionadas
contra o corpo duro dele.


Ele sorriu para mim, revelando aqueles dentes
incríveis e impossivelmente


brancos. "Você não se arrependeu disso, não
é?" Ele perguntou, e começou a


alisar meu pescoço. Minha garganta. "Foi
perfeito, não foi?" Ele sussurrou no


meu ouvido. Então Christopher passou seus braços
poderosos completamente ao meu


redor, me abraçando, me cercando...


E eu acordei, de costas...


O sol estava nascendo, e a luz do sol estava
batendo nas minhas janelas. Eu


estava respirando com força. Wow.


Eu virei para um lado, me curvando, e estava
voltando à realidade quando a luz


do sol refletiu em alguma coisa brilhante no
chão, perto da minha porta fechada.


Um marcador de livros prateado, saindo de um
livro. Um volume fino.


O livro não estava lá quando eu fui dormir.
Alguém obviamente o passou por


debaixo da porta.


Saindo de baixo das cobertas, eu o apanhei,
virando para ver o título:
Se


Tornando Morto-Vivo: Um Guia de Namoro,
Saúde e Emoções para Jovens


Vampiros. O topo do marcador estava gravado com um LV,
numa caligrafia em


negrito.


Oh, Deus, não. O guia que Christopher havia mencionado no
primeiro dia que eles se


conheceram. Eu lembrava vagamente dele
mencionando - foi logo depois dele


anunciar seus planos de me morder.


Eu caí no chão, olhando para o presente não
desejado.


Então, contra meus próprios julgamentos, eu abri
as páginas marcadas, lendo o


capítulo que dizia "Mudanças em Seu
Corpo".
Oh, pelo amor de
Deus...
Também


havia uma passagem sublinhada, com tinta
vermelha. "Jovens damas


naturalmente se sentirão confusas, até mesmo
ambivalentes, com as mudanças


em seus corpos. Mas não tenham vergonha!
Adquirir curvas é uma parte natural


de se transformar em uma vampira adulta."


Eu resisti a vontade de gritar. Eu não preciso dos conselhos de Christopher
Vladescu


sobre me tornar "adulta",
especialmente uma "vampira adulta". E afinal, quem


imprimiu essa coisa? Quem publicaria um
livro de educação sexual para seres


míticos? Isso ia encorajar as pessoas com
ilusões lunáticas...


Antes de jogar a coisa na minha lixeira, que era
seu lugar, eu dei uma olhadinha


rápida na contra-capa, procurando a editora. Mas
foi um bilhetinho escrito à mão


que chamou minha atenção.


Querida Roberta


É claro que eu nunca precisei de conselhos
sobre nenhum desses tópicos - sério,


"emoções"? - mas eu achei que
talvez você, como "novata", por assim dizer,


podia achar o guia útil. Apesar de seu tom
um tanto fantasiado, ele é muito


respeitado entre nossa espécie.


Aproveite - e me consulte se tiver alguma
dúvida. Eu me considero um expert.


Exceto pelas "emoções".


Seu,


L.


P.S - Você sabia que ronca? Bons sonhos!


Ele simplesmente não desistia.


Enquanto eu fechava a capa, eu percebi que havia
alguma coisa grudada na parte


de trás do livro também. Um envelope. Eu comecei
a puxá-lo do meio das


páginas. O pequeno pacote era meio encerado e
quase transparente, e eu prendi a


respiração quando me dei conta de que lá dentro
havia uma foto. Mesmo através


do papel, eu podia divisar a imagem indistinta
de uma mulher.


Não.


Sem olhar eu já sabia de quem era aquela foto. Minha mãe biológica...


Eu enfiei o envelope de volta entre as páginas. Christopher
não ia me manipular, não


ia forçar o passado a voltar. Ele não podia me
fazer olhar para a mulher morta e


perturbada que havia me dado.


Lutando com a raiva - de Christopher, da tristeza,
dos segredos vergonhosos sobre


meu passado - eu enfiei o livro embaixo da minha
cama. Eu não queria que


minha mãe o encontrasse acidentalmente enquanto
esvaziava minha lixeira. Mais


tarde eu poderia rasgá-lo e enterrá-lo na pilha
de coisas recicladas.


Enquanto o volume fino saia rodando no chão de
madeira até ir para no meio dos


coelhinhos de poeira, eu pensei: Christopher
estava fora da porta do meu quarto


enquanto eu sonhava com ele? A vergonha me
inundou. Por que eu tive aquela


fantasia noturna? E o que Christopher quis dizer
com "bons sonhos"? Por que ele tinha


escrito isso?


Eu esperava desesperadamente que, além do ronco
- coisa que eu
não fazia - eu


não falasse enquanto dormia. E eu lembrei, com
mais que má vontade, do meu


acordo de encontrar Christopher à sós no
apartamento dele mais tarde naquela noite.




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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 738



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • soyvondy Postado em 25/11/2010 - 22:21:46

    Posta mais plix eu quero ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++post, vou cholar

  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:48

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:41

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:24

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:23

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:23

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:22

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:21

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  • anjodoce Postado em 26/07/2010 - 10:06:20

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