Fanfics Brasil - * * * Ao sabor da sedução * * * - TERMINADA

Fanfic: * * * Ao sabor da sedução * * * - TERMINADA


Capítulo: 8? Capítulo

23 visualizações Denunciar


A multidão de bárbaros rindo se afastou quando o americano passou por todos. Dulce surgira com um plano, mas dera errado.
Uma mão afagou o bumbum da moça. A dançarina gritou. O porco que a tocara disse algo que fez com que os outros rissem ainda mais.
— Por favor, você entendeu tudo errado — a jovem disse a Christopher.
Uckermann resmungou. Nem podia ouvi-la. A moça estava dependurada em um dos ombros do rapaz como se fosse um saco de roupas. Desesperada, com as mãos amarradas, a jovem tentava segurar as pontas esfarrapadas do sutiã.
Algumas horas antes, tudo parecia claro. O que e como Dulce faria. Os gigantes a levaram até o sultão, que a examinara e sorrira como se a moça fosse um rato encurralado por um gato.
— Muito bom — Asaad disse.
Então, o sultão lhe dissera que teria de adiar a primeira vez deles juntos, como se ser violentada fosse algo pelo que a moça ansiasse.
— Tenho um convidado. Um sócio, um empresário americano. Leve-o para a cama, mantenha-o ocupado de forma que só escute e veja você. Vou recompensá-la fazendo com que a levem ao aeroporto e a mandem para casa.
Asaad nunca a libertaria, mas Dulce decidira que o melhor a fazer seria fingir que concordava. A dançarina seria levada ao quarto do americano como um presente. A porta seria fechada, o rapaz iria sorrir e a moça diria baixinho, porque as paredes têm ouvidos: Graças a Deus, você veio. Sou americana, fui raptada. Esperam que eu o mantenha ocupado de forma que fique surdo e cego para o que quer que seja que o sultão está planejando fazer a você. Temos de sair deste lugar horrível antes que isso aconteça.
Em vez disso, Dulce foi entregue como se fosse um pacote, na frente do sultão. Tudo bem. Esperaria até que estivesse a sós com o americano.
Nunca lhe ocorrera que o rapaz recusasse o presente de Asaad. Os olhos de Christopher brilharam de desejo ao vê-la. O corpo dele enrijeceu. Tinha sido impossível não notar.


 


Então, o olhar quente se transformou em gelo. A dançarina não tinha a menor idéia do motivo de aquilo ter acontecido. Dulce precisava fazer algo, e rápido.
Uckermann era o exemplo de masculinidade — o rosto rígido, o corpo musculoso, a barba por fazer, os jeans desbotados e as botas de couro. Não era o tipo de homem que aceitaria um insulto.
Então, a moça o provocou. O lado ruim foi que a provocação funcionara bem demais. Christopher rasgara o sutiã dela ao meio com um desejo tão gélido que a amedrontara mais do que qualquer coisa que acontecera até então... Mas não era tarde demais, Uckermann era compatriota dela. Isso tinha de contar a seu favor.
Os guardas às portas da entrada do palácio soltaram risadinhas quando Chris passou por eles. As portas se fecharam. A dançarina e o americano estavam a sós.
Agora, Dulce disse a si mesma, e respirou fundo. A moça sabia que precisava permanecer calma, parecer racional. Se agisse dessa forma, conseguiria fazer com que. Uckermann a compreendesse.
— Senhor Uckermann? Esse é o seu nome, certo? — O americano começou a subir as escadas. — O sultão mentiu. Não roubei nada. Não tentei matá-lo. Nem mesmo me chamo Shayla.
A moça sabia que o americano podia ouvi-la. Não havia multidão, nenhum barulho, apenas o som dos saltos das botas batendo no chão de mármore enquanto o homem atravessava o corredor. Por que não dizia algo?
— Está me ouvindo? — Nenhuma resposta. — Senhor. Me responda. Diga algo. Diga que entende o que eu...
— Cale a boca.
Dulce estremeceu e o golpeou nas costas. Era como se batesse em uma parede de pedra com seixos.
— Dane-se — a jovem gritou, e o mordeu em um dos ombros.
— Faça isso de novo e darei o troco.
— Você tem que me ouvir! Sei o que Asaad lhe disse, mas...
— Quer ser amordaçada?


 


Oh, Deus! O americano era mais selvagem que o sultão. Como fora estúpida ao pensar que o fato de terem a mesma nacionalidade criaria uma relação de decência naquele lugar esquecido por Deus.
A moça ouviu mais risadas e viu outra dupla de guardas. Uckermann passou por eles e por algumas portas antes de entrar em um enorme quarto. O americano a jogou na cama, dirigiu-se até as portas e as trancou.
— Finalmente a sós — Christopher comentou, frio. Dulce se encolheu na cabeceira da cama e disse, desesperada:
— Senhor Uckermann, sei o que pensa... — Chris riu e comentou:
— Aposto que sim.
— Mas está errado. Não sou o que o sultão... — A moça abriu bem os olhos quando o americano começou a desabotoar a camisa. Dulce acrescentou: — Espere. Por favor. Não compreende.
O olhar de Chris baixou até os seios que a jovem tentava esconder.
— Tire isso.
— O quê?
— Livre-se desse sutiã rasgado. Gostei do que vi no pátio, Shayla. Quero ver novamente.
— Meu nome não é Shayla. É...
— Não ligo a mínima para qual seja o seu nome. Não vamos beber vinho e trocar números de telefone. Vamos direto ao que interessa. Livre-se desse sutiã.
— Não sou prostituta. Não sou nada do que Asaad disse.
— Nada de jogos. Não estou a fim de fingir que sou o bárbaro e você, a donzela.
— Não estou jogando, apenas tentando...
— Como quer fazer isso?
— Eu não...
— Da forma mais fácil? Se quiser, posso fazer com que seja bom para você.
— Não quero! Continuo dizendo, sou americana, assim como você.
— Não é como eu. Se fosse, não iria querê-la na minha cama.
— Me dê um minuto. Posso explicar. Asaad disse coisas a meu respeito, mas...
— Mas não é verdade.
— Sim! Graças a Deus! Entendeu! Você... O que está fazendo?
Era uma pergunta desnecessária. Era óbvio o que Uckermann estava fazendo. O americano estava se despindo, descalçando as botas, livrando-se da camisa.


 


Dulce sentiu um aperto no coração. A jovem sentira a força do americano quando este a carregara. Mas, ao vê-lo daquela forma, com o peito exposto, os ombros nus, a moça sabia que não tinha chances contra ele. O homem que a tinha por uma noite era como uma pantera, e mortal.
O americano dissera que não estava a fim de brincadeiras, mas estava jogando, deixando-a balbuciar e implorar por misericórdia. Talvez isso o divertisse. A única certeza da moça era que, quando o rapaz se cansasse daquele jogo, ele a dominaria sem nenhum esforço.
— Sei que está chateado comigo, mas...
— Só estou cansado de ouvi-la falar.
— O que eu disse lá embaixo... Só queria chamar a sua atenção.
— Conseguiu.
— Tinha que encontrar um jeito de ficar sozinha com você.
— Estou sensibilizado.
Christopher tirava o cinto. A moça ficou aterrorizada como se fosse um animal pequeno querendo escapar, mas Dulce sabia que isso poderia excitá-lo ainda mais.
— Preciso da sua ajuda. Juro! Só me escute e...
— Não respondeu à minha pergunta. — Christopher disse e caminhou em direção à moça. O olhar dele percorria os seios, a barriga, as coxas da dançarina. — Posso tomá-la lentamente, ou sem quaisquer preliminares. Você decide.
Dulce sufocou um soluço quando Chris chegou à cama. A jovem tentou rolar para fora dali, mas o americano segurou-lhe um dos tornozelos e a puxou para o meio do colchão.
— Da forma mais difícil. Tudo bem — Uckermann resmungou.
— Não — a moça disse. Chris estava por cima da dançarina e a jovem lutava pela própria vida, chutando, investindo contra o americano, tentando alcançar o ponto frágil dele, dando-lhe uma joelhada.
— Tudo bem, então é isso — Christopher disse, implacável.
O rapaz foi rápido ao soltar a corda que estava nas mãos da moça, amarrando-a à cabeceira da cama. Quando Dulce chutou com mais força, Chris tirou o cinto que estava nos jeans e o amarrou em torno do tornozelo direito da jovem, prendendo-o a um dos pés da cama.



Comentem plixxx *-*



bjix da Naty



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): natyvondy

Este autor(a) escreve mais 32 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Depois, o americano levantou-se e retornou com um lenço, prendendo o tornozelo esquerdo da dançarina e o amarrando ao outro pé da cama. A bailarina gritou, aterrorizada.— Grite. Por mim, tudo bem. Pode apostar que temos uma multidão ouvindo atrás da porta. Gritando, você torna o show mais interessante.— Não, por fav ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1516



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 01:04:55

    Fanfic simplesmente linda, nunca tinha lido uma web com esse tema adorei! Parabéns pela fanfic!!

  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 20:37:37

    Amei amei amei

  • larivondy Postado em 29/10/2013 - 23:12:14

    ameeei!! linda web, *-*

  • claudiarafa.s2 Postado em 18/07/2013 - 00:16:04

    aihhh eu amei sua web do começo ao fim,linda,emocionante... ela é perfeita.s2

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:30

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:27

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:27

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:26

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:26

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*

  • anjodoce Postado em 14/01/2010 - 15:36:25

    Linda, perfeita, amei...
    Obrigada por postá-la aqui, e parabéns lindinha, você tem webs maravilhosas Beijixxxxxxxx *-*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais