Fanfic: Mundo Paralelo [Finalizada] | Tema: Ponny

Alfonso: irei pensar se merece perdão – rindo fraco – venha cá – fazendo sinal para ela se aproximar mais um pouco, e assim que ela chegou perto o bastante, ele repousou a mão na barriga dela que já estava bem saliente – está enorme – rindo bobo fazendo um carinho e recebendo um chute da filha – hey papai.

David: papai, o nome dela será Ellie eu quem escolhi – Alfonso prendeu o sorriso ao lembrar da menina do game.

Anahí: eu disse se este nome se referir a algum monstro eu desisto na hora – fazendo uma pose autoritária que fez poncho gargalhar até que as dores o freou o fazendo gemer – e isto é penitência por rir de mim!

Alfonso: Annie, estou frágil, doentinho e ainda me trata assim? Acho que irei esperar aquela coisinha de enfermeira voltar para me dar carinho – o queixo de Anahí caiu ao ver uma enfermeira que aparentava ter uns 25 anos preparando a medicação pelo vidro.

Anahí: é definitivo, você é um idiota Herrera! – se levantando, mas ele a segurou pelo braço.

David: ela é bonita – comentando por alto sem se tocar da situação que estava se desenrolando no quarto, o que fez Anahí abrir a boca em "O" e arregalar os olhos.

Alfonso: adoro quando faz isso, fica toda enciumada – a trazendo para perto – vem cá – já que não podia levantar ela aproximou o rosto do dele e selaram os lábios calmamente.

Alfonso permaneceu no hospital por três semanas por está fazendo uso de medicação venosa e pelo o trauma no crânio. Porém pouco tempo depois da sua saída, Maite fora internada para ter os gêmeos que nasceram prematuros aos quais ela dera os nomes de Blair e Nathaniel, o que rendeu muitas piadinhas na maternidade por parte da família por os nomes serem retirados de uma série de TV adolescente.

Alfonso: olha só o Blair, irmãzinha tá faltando o arco na cabeça dela, e uma franja maior no Nate – Anahí deu um tapa no braço dele o fazendo se conter, mas também sorria.

Maite: muito engraçado, estou morrendo de rir – levantando os lábios falsamente – é que a Blair se parece muito comigo quando estudava no colégio e o Nate é um príncipe – suspirando em seus devaneios o que fez todos gargalharem ainda mais – queria saber do que a Anahí está rindo? Sua filha terá nome de... – sendo interrompida por Alfonso.

Alfonso: de uma garota muito linda e muito forte – acariciando a barriga dela calmamente.

Maite permaneceu no hospital por duas semanas, por seus bebês nascerem de sete meses e o Nate nasceu amarelinho, dois meses depois fora a vez de Ellie conhecer o mundo.

Alfonso: meu amor respira, vamos comigo – respirando ofegante ao notar que a bolsa da esposa havia acabado de estourar – eu disse que não deveríamos ter saído de casa! – todos do shopping paravam para observar a cena.

Anahí: amanhã é aniversário de dois meses dos gêmeos – segurando a barriga e se apoiando no marido pelas contrações – se eu não viesse a Maite iria me matar! – David que estava vindo um pouco atrás com Emily e Angie apressou os passos para se aproximar da mãe.

David: o que houve? – olhando o chão do shopping molhado e a expressão facial da mãe estava nítido que estava sentindo dor – a Ellie vai nascer? – encarou os pais com os olhos arregalados.

Alfonso: vai sim – apoiando Anahí com o braço – vamos para o hospital, ligue para a louca da sua tia e mande ela levar a malinha da Ellie para o hospital – disse entrando no elevador do shopping e David entrou logo em seguida discando os números, seguido por Ellie e Angie.

O caminho do hospital não fora nada tranquilo, Alfonso estava a beira de um ataque de nervos e a aparente tranquilidade de Anahí o assustava, ela respirava devagar e só conseguia especificar uma contração pela expressão facial da esposa, mas quando chegaram ao hospital Maite já estava.

Alfonso: veio voando ou o que? – ela rolou os olhos e entregou a malinha a ele com um sorriso torto nos lábios.

Maite: como queria ser uma mosquinha para observar você sendo o pai mais idiota do universo quando ver a Ellie pela primeira vez – Alfonso a encarou sério e iniciaram uma pequena discussão na recepção do hospital.

Anahí: CHEGA! – gritou chamando a atenção de todos – ai meu Deus – colocando as mãos entre as pernas sentindo que a Ellie estava nascendo, não iria demorar muito – ela vai nascer aqui!

Maite assumiu o lugar de Alfonso que adentrou a recepção, gritou com a enfermeira o que fez o médico aparecer rapidamente, que ao notar o estado da Anahí a colocou rapidamente numa cadeira de rodas e a levou para a sala de parto, Ellie nasceu em vinte minutos após entrar na sala de parto, Alfonso a segurou no colo sem muito jeito e a mostrou a Anahí.

Alfonso: ela é linda, perfeita! – rindo em meio as lágrimas, escutando o choro da filha que já cessava em seu colo – muito obrigado meu amor – depositando um selinho demorado nos lábios da esposa que sorriu e pediu a Ellie para segurar o que foi consentido.

Anahí: ei mamãe – segurando a mãozinha da filha – eu te amo minha princesinha – beijando delicadamente a mãozinha minúscula da filha – também amo você Alfonso – o fazendo sorrir de leve, estava fascinado com a filha.

Cinco anos depois...

Anahí: David abra esta porta, agora! – batendo na porta do quarto do filho que dormia em sono pesado.

Alfonso: meu amor vai acordar a Ellie – sorrindo ao observar a expressão facial dela – o que houve?

Anahí: o David trancou a porta do quarto, já disse para ele não fazer isso, sem contar que nem vi quando ele chegou ontem – voltando a bater na porta do quarto do filho.

Ellie: mamãe? – apareceu na porta do quarto coçando os olhinhos, com os cabelos nas alturas e veio andando devagar até os pais.

Alfonso: eu avisei – pegando a filha no colo e entregando a Anahí – dar o café da manhã para ela e deixa que eu resolvo isso aqui – depositando um selinho nos lábios dela.

Assim que Anahí desapareceu rumo a cozinha, ele pegou o celular e ligou para David, que tentava abafar o barulho com um travesseiro, quando não obteve resposta, deu um soco na porta.

Alfonso: se não abrir em 30 segundos eu arrombo a porcaria desta porta e não irei me importar com o que verei! – bufando e David acordou e foi caminhando até a porta.

David: satisfeito? – encarando a expressão do pai, sabia que sua situação não era boa.

Alfonso: tem vinte minutos para desfazer esta cara de ressaca e... – analisando o quarto – não deixe a sua mãe ver. – caminhando até a cozinha ouvindo David fechar a porta do quarto novamente.

David: acorda – fazendo um caminho entre beijos e mordidas pelas costas de Emily – vamos – mordendo o ombro dela – se minha mãe sonhar que dormiu aqui ela vai me matar! – mordendo a mandíbula dela.

Emily: meu amor deixe de drama, a tia Annie é muito de boa – se virando e abraçando a cintura dele com as pernas.

David: assim não te deixarei ir – rindo torto, quando escuta seu celular vibrar com uma mensagem `tem menos de dez minutos, se quiser viver, mande a Emily embora` - mas é melhor você ir – beijando os lábios dela com calma – se veste – se levantando e catando as roupas da Emily pelo quarto.

Emily: toda vez que transamos é isso, você age feito um ogro comigo – se calando ao sentir sua camiseta bater contra seu rosto.

David: rápido, depois conversamos e brigamos, na ordem que quiser – vestindo uma calça de pijama.

Alfonso segurava Anahí a todo custo na cozinha, enquanto David e Emily atravessavam a sala rumo a porta, porém assim que a abrem se deparam com os pais de Anahí na porta do apartamento

Enrique: A noite foi boa heim rapazinho – Anahí ao escutar a voz do pai foi correndo até a porta e seus olhos arregalaram ao notar a situação.

Anahí: o que a Emily faz aqui? – Alfonso chegou logo depois com a Ellie no colo.

Emily: Tia Annie - rindo sem graça completamente pálida, intercedeu com os olhos para Alfonso.

Alfonso: não sabia que vocês iriam chegar tão cedo – sorrindo torto – Emily que carinha ótima você está logo pela manhã.

Anahí: Alfonso – o encarando – sabe o que penso sobre isso, ele é muito novinho e não irei suportar fazer a filha de alguém passar pelo o que passei! – Marichelo adentrou o apartamento deu um beijo de leve na testa do David e cumprimentou a Emily.

Marichelo: minha filha você não pode controlar tudo, o David é um garoto inteligente – encarando Alfonso que franziu o cenho com a leve alfinetada – olhe para eles, eles se amam e quanto mais proibir pior será.

Anahí: está bem mamãe – encarando David séria – mas tem que ser de acordo com minhas leis de agora em diante – Alfonso sorriu cúmplice para o filho – quero só ver este sorrisinho Herrera quando for a Ellie namorando.

Ellie: papai eu posso namorar? – disse segurando o rosto do pai que ficou branco com a pergunta.

Alfonso e David: NÃO! – fazendo Anahí rir, aqueles dois iriam dar muito trabalho a ela e a Ellie. 

FIM

***

Muito obrigada a todos que leram MP, já estou com uma saudade enorme no peito. Mas peço por favor que comentem este último capítulo, quero saber o que acaharam da Fanfic. Irei responder a todos os comentários do facebook! só os vi hoje desculpe.

xoxo, até breve!