Fanfic: Sob o Dominio dos Robôs | Tema: RBD, Chaverroni, Poderes

🌑Sob o domínio dos Robôs🚷

No ano de 2030 a terra foi invadida pelos robôs.

A guerra durou apenas 11 dias. Os humanos se renderam e um transmissor foi implantado em todos

Mediador-Cidadãos do Império robô, hoje é o dia 1275 da ocupação do seu planeta, quando estudo da humanidade estiver completo deixaremos esse planeta para sempre. Não queremos lhes causar dano, mas temos uma regra que vocês devem obedecer: Fiquem Dentro De Casa...

-Você chama isso de viver, isso não é uma casa, isso é uma prisão. -o senhor Juan saiu de casa berrando bêbado e descalço, com o transmissor piscando em vermelho. A noite estava escura e chuvosa, a luz da lua mal iluminava as ruas, os cubos de comando gigantescos pairavam no ar 

-Pai, volta. Por favor, Pai, volta, eu imploro, por favor, volta-o jovem Conor implorou

-Nããããão. Você a matou, você a matou...-o senhor Juan gritou aos prantos enquanto o robô segurança chegava voando

-Cidadão, retorne para sua casa imediatamente- a voz grossa do robô falou

-... Você a matou, você a tirou de mim-senhor Juan falou

-Pai, volta, por favor-Conor gritou

-Você tem dez segundos para retornar a sua casa, este é seu aviso final...-o robô preparou a arma de laser

-Vão matar todos nós de qualquer maneira, você pode me levar agora...

-... 4, 3, 2, 1-o robô atirou e o senhor Juan se dissolveu em cinzas num segundo

-Paaai, isso não aconteceu-Conor saiu indo em direção do local onde seu pai estava a um segundo atrás-Isso não aconteceu-o garoto se jogou no chão

-Volta para dentro-a senhora Ninel que quando ouviu os gritos apareceu à porta para ajudar com seu filho Chris

-Cidadão retorne para sua casa imediatamente, este é seu aviso final-o robô avisou

-Volta Conor-Chris berrou mas o garoto só ergueu a cabeça para negar

-5, 4, 3, 2...-o robô falou

-Parado, código de autorização 97zcrs, solicitando meia hora de anistia, motivo: cidadão pretende voltar para casa-o Chefe de Zona Robert Smife falou aparecendo de repente. O robô se retirou-Já passou da sua hora de dormir, não é?

 O garoto estava abatido, debruçado sobre a mesa, chorando sem lágrimas nem som

-Oi, não fica assim, a dor vai diminuir aos poucos-May, uma garota muito bonita falou

-Quem é você?-ele perguntou admirando a garota

-Maite Perroni Herrera Beorlegui, Ou May-ela sorriu

-Me chame de Conor, eu não gosto muito do meu nome-ele falou

-Muito bem, Conor, vem eu vou te levar para o quarto dos meninos. Não se preocupe, eu e meu irmão chegamos a alguns meses, você vai se acostumar-May falou e eles saíram

-Eu trouxe isso para você- disse o Sr Smife à Ninel, lhe entregando uma caixa do chá preferido dela

-Obrigada-ela agradeceu e ele sorriu-Obrigada, Robert. O Conor será bem cuidado

-Humf-Ucker bufou para o presente do chefe de zona e olhou para Chris, Poncho, Dul e Annie

-Você não precisa arcar com o garoto, temos casas para órfãos, boas casas, boas pessoas

-Você não pode colocá-lo com um dos... Como é mesmo o nome? Ah colaboradores, colaboradores, você não poderia colocá-lo com um dos colaboradores?-Poncho falou e May que acabara de voltar deu uma risadinha

-Colaboração é uma palavra com conotações desagradáveis. O corpo de voluntários coloca um teto sobre sua cabeça, coloca comida em sua mesa mantém as luzes acessa, eu apreciaria um pouco mais de respeito-o Sr Smife irritou-se

-Robert ele não sabia...-Ninel se levantou-Me desculpe

-Não é você Ninel, você é uma mãe maravilhosa, e Christian é um bom rapaz, mas esses cinco...-ele começou

-O que tem nós cinco? Eu posso cuidar do meu irmão Sr Smife

-Pode, filha?-ele perguntou zombeteiro

-Filha?-May retrucou no mesmo tom

-Já está na hora de você arranjar um lar com supervisão de um adulto-ele alteou a voz

-Tenho dezessete, sou adulta-ela se sentou encerrando o assunto sendo acompanhada pelos olhos de Chris e Ucker

-Eu vou indo. Até mais, Ninel...