Fanfics Brasil - saído das Sombras Meu Imortal

Fanfic: Meu Imortal | Tema: Criatura mítica, Vampiro!


Capítulo: saído das Sombras

152 visualizações Denunciar


Meu Imortal


1° ENCONTRO


                        


 


 


 


 


PREFÁCIO


        


       


 


        Sou Evelyn Duprat, jornalista, trabalho para um famoso jornal francês de Bordeaux.


        Revirando os arquivos de noticias, uma em especial me chamou atenção. Uma Noticia do ano de 1814, envolvendo o Conde César Vermont, este que tentara aplicar um golpe na suprema corte e trair seu país usando o Pacto de Chaumont, que segundo o rei da França Luis XVIII, serviria para apaziguar e unificar os países europeus. Porém Conde Vermont não obteve sucesso, depois de ser descoberto, acabou sendo preso.


        Em Busca de mais detalhes sobre esse caso, pois seria um assunto interessante para meu artigo no jornal, sobre “A França pós império”, lamentei, já que não tive muito êxito, não encontrei ninguém que pudesse contar algo sobre o caso, muito pelo contrário, ninguém ouviu ou sabia dessa história.


        Checando documentos antigos, acabei por descobrir um outro Conde que possuía uma proximidade com o Conde Vermont, esse em especial era o Conde Victor D’Walk Rees. Com mais essa informação, fui à procura, e outra vez, ninguém que poderia me dizer algo sobre a história. Estava cada vez mais difícil encontrar uma testemunha. E de fato, comparado às épocas, Conde Victor já havia falecido, porém tinha esperanças de encontrar alguém de sua família, os filhos talvez, mas não encontrei ninguém e nenhuma noticia de onde poderiam estar.


       Até que, sem mais esperanças de encontrar alguém que tenha vivido aquela época, numa casa nas redondezas onde residiram os D’Walk Rees, me deparei com uma senhora que me deu a informação mais valiosa que havia encontrado até aquela ocasião. Ela conhecia um ex-guarda dos D’Walk Rees. De primeira não acreditei que um guarda dos D’Walk Rees pudesse me dizer algo muito importante, mas era tudo que possuía. A senhora me passou o endereço e decidi visitá-lo e saber em que ele poderia me ajudar.


      Segui o endereço e cheguei a uma casa, num bairro humilde e antigo, as casas eram de uma antiguidade valiosa, depois de contemplá-las estendi as mãos e bati, logo veio uma senhora idosa me receber, provavelmente a esposa dele, simpática, ela perguntou o que eu queria. Eu a cumprimentei e me apresentei a ela, falei onde trabalhava e o que estava fazendo ali, perguntei então se era ali que morava o ex-guarda da família D’Walk Rees, a senhora sorriu e meio desconfiada, balançou a cabeça e disse que sim.


      Eu perguntei se poderia falar com ele, ela apenas me respondeu que antes iria avisá-lo, e entrou. Fiquei do lado de fora esperando, depois que se passaram uns três minutos a senhora retornou e disse que ele me receberia. Agradeci a ela, quando veio abrir o portão para que eu entrasse.


     Ela me levou até a sala, bem arrumada cheirava a jasmim, eu me sentei e dei uma passada de olhos ao redor da sala, para ver o que meus olhos captavam, isso já era, como sempre, hábitos de jornalista. Reparei então que pregada a uma parede acima da lareira, havia uma bela espada prateada e mais abaixo dela sobre a lareira, havia também uma curiosa caixinha com fechadura.


     Ali sentada esperei pelo ex-guarda, assim eu o menciono, pois ainda não sabia o nome dele.


     Depois de uns cinco minutos esperando sentada em um aconchegante sofá e ter comido uns bolinhos de chuva que a senhora gentilmente me ofereceu, veio ele, um senhor alto, ainda que meio arcado pela idade, de expressão alegre e gentil, e cabelos tão brancos quanto o algodão.


     Veio ele então em minha direção, me cumprimentou e perguntou em que poderia me ajudar. Eu então perguntei se ele chegou a conhecer o Conde Vermont, ele me respondeu que sim. Fiz a ele uma nova pergunta, dessa vez se ele sabia sobre o golpe que César tentou aplicar na Corte francesa, e ele me respondeu novamente que sabia. Fiquei muito contente, agradeci a ele, finalmente havia encontrado alguém que pudesse me dar uma versão real dos fatos.


     Pedi a ele, quase implorando para me contar sobre o ocorrido, e ele meio que absorto em pensamentos, me respondeu, que esse era apenas um dos fatos que ele havia presenciado. Com olhar distante, buscava o que havia presenciado naquele tempo, no seu passado.


     E eu fiquei absolutamente curiosa para saber quais fatos eram aqueles, pois vim atrás de um, e aquele expressivo senhor, iria-me contar os bastidores de todo aquele acontecimento.


     Quebrando o silêncio que se estalara naquela sala, perguntei ao senhor se ele compartilharia comigo a história. Ele nada me respondeu. Apenas olhou para a espada e para a caixa em cima da lareira.


     Então ele finalmente disse:


- O que vou lhe contar, nunca havia contado a ninguém antes, é que nunca, nesse tempo todo, nenhuma pessoa se interessou pela história. E por algum motivo a moça está aqui hoje, por algum motivo nossos caminhos se cruzaram.


     Ele fitou meus olhos por alguns instantes, franziu a testa, como se tentasse reconhecer algo, como se alguma coisa em mim fosse familiar para ele. Eu perguntei se estava tudo bem, ele me respondeu que sim e fez um gesto com as mãos, que era para eu não ligar, a idade já havia lhe chegado fazia algum tempo.


    Eu sorri, ele sorriu. Então se levantou e foi até a lareira, pegou a caixa. Atrás dela possuía uma chave, ele abriu, retirou de lá um livro, parecia com um diário, devido a caprichos e enfeites de quando se é jovem. Ele se sentou novamente e então com o livro encostado ao peito começou a narrar.


  


 


     Eu me lembro muito bem daquele dia, fui chamado às presas de meu posto na mansão da família D’ Walk Rees onde estava como chefe de segurança aquela noite. Meu nome é Francis Delphio, desde meus 17 anos de idade trabalhei como guarda para o senhor conde Victor D’Walk Rees e sua família. Hoje com os meus 81 anos, vivendo juntamente com minha família decidi abrir o diário da senhorita Anna D’ Walk Rees e contar tudo o que aconteceu naquele dia trágico, e tentar encontrar algum vestígio que explique seu desaparecimento juntamente com o sumiço do misterioso Conde Lorens Montev, e porque o prestigiado Conde César Vermont foi preso logo em seguida pelas autoridades francesas.


       Volto depois de muito tempo a abordar esta questão que a muito ficou sem esclarecimentos, tendo em meu poder o Diário tão valioso de senhorita Anna, venho colocar a tona o que eu sei e presenciei sobre esta trágica historia, juntamente com o que o Diário vem a revelar, pois leio a você o que conta Anna D’Walk Rees. Em sua tão triste intimidade. Tudo começou naquela noite.


 


                    


 


 


CAPITULO 1


Saído das Sombras


   


 


       No ano de 1814 uma noite de verão com o céu coberto por estrelas, iluminava o luminoso e luxuoso teatro de Bordeaux. Estavam presentes as famílias mais nobres e ricas desta sociedade no celebre espetáculo da ópera francesa. Lá estavam presentes o conde Victor D’ Walk Rees, sua única filha Anna D’Walk Rees e sua sobrinha Claire Larrios, esta última que foi acolhida pelo tio depois de ter perdido os pais. Eles que durante uma viajem a Espanha, acabaram por contrair a peste e pouco tempo depois vieram a falecer. Ficando órfã, sem ter irmãos, Clara foi acolhida por Victor irmão de sua mãe, adotando-a como filha e fazendo parte de sua família sendo considerada como irmã por Anna. Ambas demonstravam enorme afeto uma pela a outra, a diferença de idade era mínima um ano de diferença. O comportamento delas era sempre de se elogiar, exemplos a serem seguidos. Mas para tudo existe uma exceção e as nobres senhoritas não fugiam a essa regra.


         Esta era uma noite de gala estava presente também o Visconde, futuro Conde César Vermont, Filho de um dos mais renomados homens de Bordeaux, César era profundamente interessado nos negócios o que o fazia ser muito popular ao meio da nobreza, inteligente, ambicioso, tinha como único âmbito fazer-se digno de respeito perante os poderosos de toda a França e quem dera o mundo. Visconde César era muito amigo do Conde D’Walk Rees, este que por sua vez via no jovem visconde, por tudo que ele apresentava aos olhos nus da sociedade, um futuro promissor e em seu íntimo desejava que ele fosse seu futuro genro. Claro que César não descartava a idéia, ele amava Anna incondicionalmente, e seu maior objetivo era de se casar com ela. César por toda sua ambição e por sua meta era conseguir tudo o que almejava, e seria capaz de tudo pelo amor de Anna.


        No caminhar da noite, a ópera terminava, e todos se retiravam de seus camarotes para voltarem a suas mansões, os D’ Walk Rees já estavam no lado de fora do teatro. Os convidados borbulhavam, ao falarem da fantástica ópera, quem poderia produzir um espetáculo tão grandioso além da França.


Mais afastado da inquietação da multidão deslumbrada. Anna D’ Walk Rees conversava com Clara, quando é abordada por um sujeito encapuzado coberto por vestes escuras, sua face estava coberta, muito bem escondido para que não fizessem menção de quem seria. Com movimentos rápidos agarrou Anna e a jogou dentro de uma carruagem, domou os cavalos e saiu pelas ruas de Toulouse velozmente. Foi tudo muito rápido, questão de segundos, Claire só teve tempo de gritar do que ter qualquer outro tipo de reação. O grito chamou a atenção das pessoas nas escadarias do teatro, e logo depois todos corriam até ela.


-     Levaram Anna!-grita Claire apavoradamente.


-     Quem a levou?-Pergunta Victor Chacoalhando-a


-     Eu não sei!Não deu tempo de vê-lo, estava com o rosto coberto, envolto de vestes negras que lhe cobria todo o corpo. -Diz Claire.


-     Vamos atrás dela! – diz César


Logo César monta sua carruagem que estava estacionada a frente do teatro. Num ato heróico, parte atrás de Anna. Todos ficam abismados e o assunto principal deixa de ser a ópera para ser o seqüestro da filha do conde D’ Walk Rees, e quem teria feito isso e o porquê deste estranho ter raptado Anna D’ Walk Rees?


Victor rapidamente chama Pedro Carrasmond, seu guarda, que acompanhou a família naquela noite e estava guardando a carruagem do outro lado do teatro.


Carrasmond foi correndo ao encontro de Victor, que pediu imediatamente para que Pedro avisasse os outros guardas para partirem em busca de Anna na ajuda por Vermont. Carrasmond Obedece mais que depressa seu patrão e monta a carruagem para reunir os outros guardas.


       César corre ao alcanço do raptor quando avista bem à frente dele em uma rua vasta com uma grande inclinação, uma carruagem que estava em alta velocidade, e não teve duvidas que fosse a carruagem que estava carregando Anna. César chicoteou os cavalos para serem mais velozes e correu muito, mas do que podia para alcançá-los, porém a carruagem a sua frente muda de direção virando para um beco no fim da ladeira à direita. Mesmo assim César continuou ao seu encalço.


      Vendo que tomara distância da carruagem que estava atrás dele, o homem encapuzado parou em frente a um casarão abandonado.


      Desceu, amarrou os cavalos, em um pilar quase desmoronando que se encontrava logo na entrada. Abriu o coche, Anna estava agarrada ao acento, com medo das derrapadas pelas ruas, com que a carruagem andava soltando fagulhas das ferraduras dos cavalos. Ele agarrou em seu braço puxando-a para fora, ela relutava em sair, mas ele a puxava arrastando-a para dentro. Anna estava assustada, não estava entendendo o porquê da situação, e o porquê dela ter sido raptada, justamente no teatro, já que havia varias pessoas presentes e servindo de testemunhas, e que certamente estariam atrás dela a seguir o rastro do raptor.


      Anna tentava se desvencilhar dele, mas não conseguia. Estava em pânico. Ele a arrastou para um enorme saguão escuro, cujas vigas de madeira que se desprendiam do teto por causa da umidade, pareciam que iam desmoronar sobre suas cabeças.


     De repente ele a atira ao chão com tamanha brutalidade, Anna engatinha para se afastar dele quando o vê tirar de dentro de suas vestes negras uma espada prateada, Ela pensou que seria morta naquele momento. Seu coração disparou, estava apavorada não sabia o que fazer nem como reagir, se encontrava acuada, cercada e sem saída, o homem continuava caminhando em sua direção com a espada apontada para ela, Anna tentava ver seu rosto, mas não conseguia. O capuz continuava a esconder seu rosto e a escuridão daquele lugar não a deixava enxergar sequer algum detalhe. Foi quando ele parou diante dela e se abaixou, pois Anna estava pregada ao chão, ele colocou a boca perto de seu ouvido direito para que ela pudesse escutar o que ele ia dizer.


-     Consegue escutar os passos? – disse com a voz abafada.


A pergunta parecia sem nenhum sentido, ensana. Ele falou baixo, as palavras saíram reprimidas que ela mal conseguiu escuta-lo direito.


     Anna receosa e sem entender, pára e tenta ouvir algum barulho, mas nada consegue escutar, acha então que o homem estaria completamente louco.


    Ele continua:


-     Ele esta aqui, sim, ele veio como sempre vem, ele é a escuridão ele é a luz, ele não repousa jamais, é o guardião da eternidade e eu irei matá-lo.


          Ao dizer essas palavras seu semblante era assustador, como se as palavras causasse dor a ele mesmo. Seus olhos ficavam fixos a um mesmo lugar, como se perdesse a razão de tudo a sua volta.


          Então ele ergue a espada e desce com força na direção de Anna, para desferir lhe o golpe. De repente uma sombra surge no meio de ambos, é uma sombra com trages negros. Ele pára em frente à Anna, porém a espada atravessa-lhe o ombro do lado esquerdo, antes que o homem encapuzado pudesse fugir a sombra trajada de negro tira lhe a espada cravada, e desfere esta no coração da criatura ensana que havia capturado Anna.


      O Raptor cai ao chão, e lançando frases ao ar e sorrindo diabolicamente diz:


-     Eu o matei!- disse ele sorrindo e puxando o ar que já lhe faltava nos pulmões.  - Cravei em você a espada prateada isso ira te matar monstro!


             “O homem estava doente”, pensou Anna, “o único monstro que se encontrava ali era ele!”.


           O Raptor encapuzado se distorcia no chão, tamanha era a dor e o rasgo em seu coração. Enquanto a sombra do homem à frente de Anna continuava de pé parada, seguro de seu feito. Olhava sobre a figura torturante daquele homem doente caído ao chão, que ali morria com um sorriso perverso nos lábios.


          O homem que se encontrava ali ao alto, feito uma estatua cambaleou um instante, até cair no chão, Anna se aproximou daquele individuo que surgira na sua frente tão de repente, tão impossível. Ela forçou os olhos para poder vê-lo melhor, os cabelos longos e negros tampavam - lhe sua face, ela pode notar que ele estava sangrando, havia se ferido gravemente, porém não o tocou. Correu para fora do casarão para pedir ajuda.


    Anna sai do lugar e se depara com a carruagem de César freando os cascos em cima dela. César puxa as rédeas bruscamente para que os cavalos parassem. Anna corre para César, e quase lhe faltando ar ela lhe diz:


-Venha comigo César!


 César desce da carruagem e segura Anna pelo braço e diz:


-Vamos embora, não sei o que aconteceu lá dentro, mas Graças a Deus você está bem, deixe que os guardas cuidem do resto! – disse César puxando Anna para carruagem


- Quero tirá-la daqui!- Indaga César.


-Não! - grita Anna se desvencilhando das mãos de César e correndo para dentro do casarão.


       César vai atrás dela, ao entrar, vê Anna debruçada ao corpo de um homem desfalecido no chão. César se encaminha até ela e logo a diante vê outro homem caído. Espantado ele pergunta:


-O que houve aqui?


-Este homem me salvou!-diz Anna sentada ao lado do corpo inerte ao chão.


-Mas o que aconteceu? Por que ambos estão caídos?


-Aquele foi quem me raptou e ia me ferir com uma espada, foi quando ele chegou e se colocou em minha frente - diz Anna tentando ela mesma acreditar no que havia acontecido.


-Temos que tira-lo daqui! Pois ainda se encontra vivo! - Diz Anna que havia acabado de escutar o coração enfraquecido do homem.


-Sim! Mas esperemos os guardas de seu pai chegar - Diz César desconfiado daquilo tudo que acontecera.


-Pode não dar tempo, temos que ajuda-lo! - Implora Anna.


          Neste instante Pedro carrasmond, Francis Delphio e os outros guardas entram no casarão, juntamente com o delegado acompanhado por Victor D’ Walk Rees.


          Encaminham-se até os homens caídos ao chão e constatam que o encapuzado, aquele que raptara Anna, estava morto, era um homem com um semblante cansado, como se tivesse vivido a vida toda atrás de algo e fracassará em seu objetivo, como se a vida não lhe fosse justa, ainda era deficiente de um braço que havia perdido por conta de algum acidente. Segundo o delegado o homem não morava em Bordeaux e nem em nenhuma outra região da França, provavelmente Tinha origem de outro país. Enquanto ao herói ele estava muito ferido e precisava urgentemente de cuidados.


        Anna havia contado todo o ocorrido para o pai, que ficou muito grato ao jovem que havia arriscado sua vida pela de sua filha. Sentiu-se na obrigação de levá-lo para sua casa e dar-lhe todos os cuidados possíveis para sua recuperação. Logo depois tratou de saber de onde vinha o jovem misterioso.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): natacha_lopes

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

CAPITULO 2 Destino                O Homem que havia salvado a vida da jovem Anna D’Walk Rees era o Conde Lorens Montev, que se mudou há pouco tempo para a cidade de Bordeaux na França. Veio de Nova Zelândia, onde possuía grande propriedade. Aparentava ter uns 25 anos no M&aa ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • natacha_lopes Postado em 14/07/2015 - 12:10:55

    Oi Dubia! Hoje postarei o 2° capitulo ;)

  • Dubia Postado em 13/07/2015 - 23:36:02

    Continue...


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais