Fanfic: Impossível Não Se Apaixonar | Tema: Herroni

GENTEEEE VOLTEI, NUNCA PENSEI EM DESISTIR, APENAS O TEMPO NÃO ESTAVA A MEU FAVOR, EU ESPERO QUE AINDA ESTEJAM AI DEPOIS DE TANTO TEMPO, PROMETO NÃO FICAR SEM POSTAR POR TANTO TEMPO, TENTAREI FICAR MAIS FRENQUENTE, ESTOU ESCREVENDO E PRECISO DE APOIO PARA PODER POSTAR, POIS ESTOU FAZENDO MONOGRAFIA E ELA CONSOME MUITO TEMPO E ENERGIA, MAS SE VOCÊS QUISEREM AINDA LER, VOU CONTINUAR A ESCREVER E POSTAR, DEPENDE DE VOCÊS. ESPERO QUE QUEIRAM, MAS SEM MAIS CONVERSAS, BOA LEITURA. 

Povs Alfonso

Estava terminando de preparar a mala mesmo sendo um pouco afobado, sabia que isso era o certo, quando a Lu entrou correndo

-Menino rápido, a Mai está passando mal – corri até onde havia deixado elas, e vi a Mai segurando na parede da varanda respirando fundo

-Mai, diz o que está sentindo- perguntei segurando-a 

-O enjoo aumentou – ela falou colocando a mão na boca

-Lu pega um lixeiro rápido – falei enquanto enrolei os cabelos dela com uma mão enquanto a segurava com a outra.

-Aqui menina

Só foi o tempo da Lu chegar com o balde de lixo que a Mai começou a vomitar violentamente o pouco que tinha no estômago, seu corpo chegava a convulsionar, até não ter mais nada.

-Passou? – perguntei

-Continuo com náusea, mas agora estou um pouco tonta – ela falou com a voz fraca.

-Vem escovar os dentes, eu vou pegar alguma coisa para você tomar – falei levando-a até a pia.

-Você não precisava fazer isso, ficar vendo essas coisas – ela falou sem graça.

-Não preciso mais eu quero – falei dando um beijo em seu rosto – agora vai se deitar, a Lu vai trazer um suco e uns biscoitos de água e sal, são bons para enjoo. – finalizei levando-a até a cama, como ela ainda estava de saltos eu mesmo os tirei

-Não posso voltar para casa descalça – ela falou

-E não vai, você irá com minha sandália – ri da cara que ela fez. – Sem fazer essa cara

-Eu sei – ela falou fazendo bico

-Isso é apenas para seu bem bicuda – falei lhe dando um selinho.

-Bicuda Poncho? – ela perguntou rindo.

-Sim, a minha bicuda, só minha – falei colocando minhas mãos em seu rosto, prendendo-a de forma firme porém delicada.

-Não sou bicuda – ela falou virando o rosto, enquanto eu ria e tentava der pequenos beijos em seu rosto.

-É sim, a minha bicuda – falei levando-a até o sofá – fica aqui, já estou terminando de arrumar minhas coisas.

Voltei para o quarto rindo da cara que Maite fazia.

Povs Maite

Ainda não acreditava em tudo que acontecia ao meu redor, em como estou sendo presenteada com Alfonso, ele é um amor, mas por mais que me sinta segura tendo ele ao meu redor, tenho medo de tudo ser um sonho.

-Pronto, podemos ir Mai – ouvi ele falar descendo a escada com uma mala nas mãos.

-Nossa foi rápido – falei me levantando, parei de frente a ele – tem certeza disso? É muita responsabilidade Alfonso, e não é sua, o resp – mas não consegui finalizar  frase, pois ele me deu um beijo de arrancar suspiros, sua língua passeava por minha boca, de forma tranquila e arrebatadora, me sentia nas nuvens.

-Não acho, eu quero cuidar de você Mai, não me importa que não sejam meus biologicamente falando, mas pai é quem cria – ele falou me olhando nos olhos, e com um sorriso lindo em seus lábios.

Ele pegou em minha mão e juntos caminhamos para fora de sua casa, entramos no carro e ele dirigia pelas ruas, enquanto eu ia o orientando.

-Você mora aqui? – ele perguntou espantando.

-É, um lugar tranquilo, os vizinhos são ótimos, bem família, e  é seguro, ganhei de minha avó quando entrei para a faculdade – falei sorrindo, enquanto o esperava tirar a mala do carro, mais uma vez pegando em minhas mãos subimos, - Moro no ultimo andar, cobertura – falei rindo de sua cara.

-Tem elevador? Ou usa a escada? – Alfonso perguntou fechando a cara.

-Elevador claro, é muita escada e tenho me cansado fácil – respondi sorrindo, entrando no elevador e apertando o botão da cobertura, em poucos segundos estávamos entrando dentro de casa. – Seja bem vindo

-Nossa, muito bonito mas diferente do que eu achava – Alfonso falou colocando a mala no chão – vamos transformá-la em um lar para os bebês.

Sorri emocionada, como podia um homem desses estar devotado a mim e a uns bebês que nem dele eram.

-Você não existe Poncho, tudo isso que você está fazendo é divino, você é um anjo em minha vida – falei com lágrima nos olhos.

-Mai, aqui eu dou minha palavra, vou te proteger até o ultimo dos meus dias, vou cuidar e amar os seus filhos como meus, e se me permitir te tomar como minha, para que eu demonstre a você e aos nossos filhos que seremos uma família perfeita. – Alfonso fala olhando em meus olhos.