Fanfic: Impossível Não Se Apaixonar | Tema: Herroni

Povs Ucker

Olhava os papeis em minhas mãos, de boca aberta, e ainda sem acreditar que o William estivesse envolvido com isso que está escrito, barra pesada

-Ainda bem que a Maite já está com outra pessoa, ela estava com um criminoso – falei olhando para a Dul, que estava pálida

-Não acredito que minha amiga estava em perigo – ela falou, peguei em suas mãos, e ela estava tremendo

-Não vai acontecer nada com a Mai, o Alfonso e eu não iremos deixar – falei a abraçando

Povs Alfonso

Meu plantão estava acabando agora, estava relativamente cansado, fui até o quarto em que a Maite estava, abri a porta e lá estava ela

-Bom dia Mai, está sentindo alguma coisa? – falei me aproximando dela, que sorriu pra mim

-Não Poncho, estou me sentindo muito bem, só estou com medo – ela falou me olhando

-Não precisa ter medo, não vou deixar nada acontecer com vocês, já até falei a direção que vou tirar férias, tenho mais de um no de férias vencidas, vou ficar ao seu lado, o doutor Roy  fará teu pré-natal em casa, tudo isso para que você fique boa logo, que nossos filhos venham com saúde, que você também tenha uma gravidez tranquila, e que eu consiga acompanhar sua gestação de perto sem ter que ir para o hospital e ficar pensando se você está passando bem ou não – falei com a testa colada na dela.

-Estou me sentindo envergonhada por tudo isso – ela falou

-Não sinta isso, apesar do pouco tempo que estou contigo já me sinto como se houvesse anos e anos juntos, quero você ao meu lado, os bebês também, eu sinto que nós somos certos, vocês são as melhores coisas que aconteceu comigo – falei encostando a testa na dela  

-Eu não tenho nem palavras para descrever o que sinto Poncho, é muitos sentimentos misturados – ela falou levantando o olhar – só consigo dizer que comecei a sentir algo muito forte por você, não sei o que é, mas sei que sinto

Sorri olhando no fundo dos olhos dela, colei nossos nariz, e sorrindo respondi – Acho que sei o que é isso, pois sinto o mesmo meu coração bate mais forte sempre que te vejo sorrindo, sempre que te vejo pegando na barriga, falando nos bebês, e não adianta você dizer que sente vergonha, porque eu não ligo, eu gosto de você, eu gosto dos MEUS filhos, pois eles são seus e meus, eu desejo isso, nunca tive tanta certeza disso na minha vida Mai, eu vou cuidar de vocês – terminei de falar olhando-a, ela tinha os olhos brilhando e um sorriso tímido, ela pegou minhas mãos e levou-a até a barriga

-São NOSSOS – ela falou me olhando, e pela primeira vez a vi tomar uma iniciativa, ela veio e me beijou, delicadamente.

Fechei meus olhos e aproveitei para sentir toda a boca de Maite, eram raros os momento, pelo menos antes, que ela deixava ele a beijar, principalmente dessa forma. Ele a beijava de forma carinhosa, delicada e sedutora, mas ao mesmo tempo, ela me beijava de forma tímida.

-Sem dúvidas, esse foi o melhor beijo de minha vida – falei com os olhos fechados, nossos lábios ainda estavam próximos, a senti sorri próximo a mim.

-Preciso passar em minha casa para pegar roupas, mas não queria – ela falou com os olhos fechados. Eu sabia que ela passava por um momento difícil, mas ela precisava das coisas, porém também não queria que ela passasse lá e depois viesse a passar mal mais uma vez.

-Que tal pedir a Dul? Você tem que descansar, e ela pode pegar tudo que você precisa e deixar em casa, ou ela ou o Ucker – falei ajudando-a a sentar na cama para poder se ajeitar e enfim saímos do hospital.

Povs Maite

 Tinha apenas alguns minutos que estava na casa de Alfonso, e já estava sendo muito mimada tanto pelo Alfonso, quanto pela Lou, estava me sentindo em família, a Lou estava sendo a mãe que não tive no momento de minha gravidez.

-Menina, está aqui um suco de laranja e uns biscoitos, come tudo para seus bebês virem fortes – ela falou, Alfonso ria cada vez que ela chegava com algo para eu comer, o que acontecia a cada hora, pois segundo ela, como eu precisava ganhar peso, tinha que comer coisas saudáveis com mais frequência, em pouca quantidade claro.

-Obrigado Lou – falei comendo o que ela tinha me entregado