Fanfic: Impossível Não Se Apaixonar | Tema: Herroni

Finalmente gente, hoje é o dia, espero que gostem, esse é um dos meus xódos. Assim que chegar da faculdade irei postar em mais algumas hoje, beijinho 

Pov Maite

-Senhor Herrera, eu preciso que o senhor me conte tudo, para que eu possa lhe defender preciso saber de todos os detalhes.



Estava um dia quente, e desde cedo eu não me sentia bem, com náuseas, desde que contei a minha família e ao cachorro do William que estava grávida eu fiquei sozinha, então comecei a aceitar todos os casos que me aparecia, no momento eu estou com Henrique Herrera, acusado de desvio e está com um julgamento marcado para o dia 20/04/2014, exatamente daqui à 12 dias. Se não estivesse totalmente desesperada, não teria aceitado assim, com o julgamento tão próximo.



-Pelo que entendi, o senhor suspeita do primo do dono da empresa Uckermann não é?

-Isso, senhorita Perroni, ele é o único a ganhar com isso.

-E o que ele ganha? 

-As ações que me pertencem e o meu cargo, ele já quer o meu posto à muito tempo.

-Tudo bem, o que o senhor me trouxe já é o suficiente, iremos em frente, porém aconselho ao senhor que consiga mais provas, e que continue no trabalho do mesmo jeito, nos veremos dia 20, e irei fazer de tudo para que saiamos livres – falei me levantando e o cumprimentando, estava sentindo a sala rodar.

-Até o dia 20 srt Perroni, espero que realmente consigamos, e que o verdadeiro culpado seja incriminado – ele respondeu, indo até a porta e saindo.



Quando me vi só, sentei e respirei fundo para que a tontura passasse, essas duas semanas estavam horríveis, tudo que comia vomitava, e não havia nada  que eu pudesse fazer.



-Srt Perroni, a senhora tem visita - 

-Quem é Laura?

- O senhor Crhistopher – ela parou – a senhora está bem?

-Manda ele entrar Laura, obrigada 

Tudo girava, e eu sentia que se me levantasse cairia feio.

-Mai, o que você tem? - senti ele passando a mão em meu rosto 

-Ucker preciso ir para o hospital, não estou bem – sussurrei

-O que está sentindo? É o bebê?

-Sim, não consigo comer nem beber nada, acabo vomitando tudo, e agora eu estou muito tonta – levantei o rosto para olhar seu rosto

-Você está muito pálida, vem te ajudo – ele falou me levantando e me apoiando pela cintura, andávamos devagar, tudo estava girando – já estamos no elevador Mai, já já estamos chegando no pronto socorro

-Certo

Respirei fundo, e fui caminhando apoiada no Ucker, se não fosse ele acho que não sei o que seria de mim, apertei o braço dele um pouco mais forte, o fazendo parar, 

-Mai o que foi?

-Acho que vou des...



Pov Ucker



Todos os dias eu ia no consultório de advocacia de minha prima Maite Perroni, sempre para saber se ela estava precisando de algo,  ainda mais agora que ela descobriu a gravidez, estava esperando na sala ao lado até Mai terminar com o cliente que ela estava.

Quando ouvir a porta se abrindo, levantei e esperei. 



-Srta Perroni, a senhora tem visita – ouvir a secretária da Mai falar

-Quem é Laura?- a Mai perguntou, a voz dela estava estranha

- O senhor Crhistopher – ela parou – a senhora está bem?- ela perguntou

-Manda ele entrar Laura, obrigada – ela apenas falou isso

Entrei e fechei a porta, a Mai estava de cabeça baixa, me aproximei dela e passei a mão em seu rosto. 

-Mai, o que você tem? - 

-Ucker preciso ir para o hospital, não estou bem – ela sussurrou 

-O que está sentindo? É o bebê?- perguntei preocupado

-Sim, não consigo comer nem beber nada, acabo vomitando tudo, e agora eu estou muito tonta – levantou o rosto e me olhou, ela estava muito pálida

-Você está muito pálida, vem te ajudo – falei a apoiando pela cintura e caminhei devagar até o elevador, ela estava tremendo – já estamos no elevador Mai, já já estamos chegando no pronto socorro - falei

-Certo- ela falou mais baixo ainda

Senti ela respirando fundo, e ao sairmos do elevador na recepção ela segurou meu braço com mais força, parei e olhei para ela preocupado, ela tinha parado e estava respirando fundo 

-Mai o que foi? - perguntei, ela começou a falar.

-Acho que vou des...



Antes mesmo dela terminar de falar foi ficando mole e a segurei antes dela cair no chão, a peguei no colo e caminhei mais rápido até o carro, abri e a coloquei no banco da frente, coloquei o sinto entrei no carro e fui com ela até o pronto-socorro.



Pov Poncho



-Dr Herrera, a equipe de paramédicos está trazendo três vítimas de acidente automobilístico, uma aparentemente leve, e duas com TCE moderado, politraumatizados.

-Prepare a sala de trauma, três leitos, três máquinas de monitoração e kits de intubação, sangue O- suficiente para as três vítimas,  duas equipes de enfermagem comigo.

-Claro – era dessa forma, sou médico de urgência, e no pronto-socorro nunca temos folga, sempre vai aparecer casos, hoje foi um dos dias mais movimentados, estávamos esperando as vítimas quando entra um homem com uma mulher desacordada no colo, ela era linda, com feições delicadas, cabelos pretos e uma boca que era de fazer qualquer um cair aos seus pés.



-Ajuda aqui por favor, ela está passando mal, não consegue comer nada e está grávida de 7 semanas. - ouvi ele falando com uma das enfermeiras.

-Por aqui senhor – observei ele seguir a Luisa, era enfermeira obstetra, ela estaria em boas mãos, então naquele mesmo instante os paramédicos chegaram.