Fanfics Brasil - Capitulo 9: Inimigos, Inimigos, sobrevivência à parte! A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 9: Inimigos, Inimigos, sobrevivência à parte!

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       Barnabé estava deitado numa espécie de cama improvisada, aos cuidados de Anita e do Professor SIlas que entendia de alguns procedimentos médicos de primeiros socorros. Eu já me sentia mais aliviado. Mas, por outro lado, não conseguia parar de me preocupar. Estavamos em uma cituação fodida. Alice e Zoe sozinhas na farmácia. Bruno, naquele momento nem sabia mais se ele ainda estava vivo. E nós eramos reféns de um alemão ridiculo e maluco.


     Silas colocou as luvas e começou todo o processo, parecendo até mesmo um médico de verdade. Ele limpou o sangue que sujava o rosto de Barnabé. Pediu a Anita que buscasse alguma coisa que servisse de sedativo para que ele não pudesse acordar durante o processo e começasse a se contorcer e gritar de dor. A única coisa que tinhamos em mãos era uma vacina anestésica que Anita encotrou na parte de farmácia do mercado. "Vai servir", disse o professor injetando o sedativo no braço de Barnabé.


     - Ele vai ficar bem? - Perguntei.


     - Sim, vamos fazer o possivel - Disseo professor sem parar o que estava fazendo.


     Anita sorriu para mim, tentando passar confiança. Eu acho que deu certo. Sorri de volta


     - Anita é o seu nome não é? - Perguntei - Eu queria agradecer por tudo que você está fazendo.


     - Que isso. não precisa agradecer. Só estou fazendo o que é certo. 


     - Você e o Silas, são pessoas bem diferentes daqueles lunáticos, por que andam com ele? - Questionei.


     Anita se voltou para minha direção, caminhou para próximo de onde eu estava e se recostou na cama improvisada com uma tábua de passar roupa. Não havia reparado em seu rosto até então, ela era uma mulher linda.


      - Eu era repórter antes disso tudo acontecer, e o Silas era professor de ciência. O alemão e os dois seguidores dele, eram bandidos fugidos da prisão. Ele não gosta que falem sobre isso - Cochichou bem perto de mim.


      - Não tinhamos muita escolha. Eu e Anita estavamos no banco quando a infecção se espalhou. Os únicos sobreviventes que vimos por perto que se ofereceram para ajudar foram eles. Era vir com eles ou morrer lá - Contou Silas.


      Eles não gostavam nem um pouco da compania dos lunáticos , no entanto a única saída  que encontraram pra sobreviver foi se juntar ao pior tipo de gente. Era totalmente aceitavel, eu faria o mesmo no lugar deles. A vida é o que mais importa, e a sobrevivencia é prioridade.


      - As vezes eu me lembro  da minha vida, do meu trabalh antes... antes disso, e eu sinto tanta saudades de como era nossa vida... - Todos ficamos em silêncio por alguns segundos - Vocês acham que algum dia isso pode acabar, e todos nós poderemos ter um vida normal novamente.


      Ninguém sabia o que responder, todos tinhamos o mesmo pensamento formado. Queriamos sair dali com certeza, porém não tinhamos a mesma esperança no quisito: "Essa epidemia vai apassar, e esse apocalipse vai acabar". O silênico que reinou pela sala naquele momento respondeu a pergunta de Anita, de um jeito que ela já sabia que responderia.


      Bruno se esforçava para ficar de pé, com a ajuda de um cabo de vassoura, o qual ele usou como muleta, conseguiu ficar ereto. "Eles estão demorando muito, eu vou lá ver o que aconteceu". Deixou a mochila lá em cima mesmo, passou a mão no bastão de basebol e se dirigiu até a porta do terraço. Antes que pudesse abri-la ouviu um  barulho que o fez caminhas, lenta e dolorasamente até a beirada do terraço para olhar de onde vinha. "Nada bom", pensou ele. Os infectados que estavam em volta do mercado conseguiram derrubar o alambrado do estacionamento e começavam a se mover. Como as portas e janelas do local estavam cobertas por madeiras, quem estyava lá dentro não podia ver o que o Bruno via. O garoto apertou o passo, sem deixar de ser sorrateiro, abriu a porta com calma e foi se esqueirando entre a escuridão até o andar térreo, onde os outros estavam 


      Depois de alguns minutos os efeito do sedativo, posto em Barnabé, já acabara e ele acordou. Um pouco atordoado e com fortes dores de cabeça. Ele sentiu algo diferente em seu nariz e levou a mão a ele e disse:


      - Mais o que? O que aconteceu comigo? - Perguntou ele com a mão no curativo.


      - Relaxa, meu amigo. Tá tudo bem. Você se lembra o que aconteceu com você? - Eu disse a ele.


      - SIm. Aquele racista de merda me acertou no nariz e eu apaguei!


      - Então, depois disso o professor Silas e a Anita ajudaram você. Eles fizeram o curativo no seu nariz.


      Ele olhou para os dois, podendo enxergar melhor as duas figuras e os agradeceu. Em troca recebeu um sorriso dos dois. 


      Tudo ia bem até que o alemão retornou, fazendo suas piadinhas infâmes e seu comentarios racistas e desnecessários.


      - Olha, vejam só se não é o velhote despertado?!


      - Você vai me pagar seu filh... - Eu segurei o velho Barnabé, antes que cometesse outro erro de atacá-lo.


      - Isso garoto, segura ele ai. Pra sua informação velhinho, quem liberou você das algemas e dexou que tratassem de você, fui eu. 


      - E você está esperando que eu lhe agradeça? Vai pro inferno - Disse Barnabé se sentando na mesa.


      - Não precisa agradecer, coroa. A recompensa dada pela Senhorita Anita vai valer muito mais - Ele cheirava a nuca da mulher como se cheirasse algum pedaço de carne.


      Fechei meus punhos, e fui contaminado por um desejo enorme de matá-lo ali mesmo. Ver ele tratar um mulher de um  jeito tão nojento é repugnante pra mim. Barnabé vendp minha situação segurou meu punho e fez com a cabeça um sinal negativo. Então eu me acalmei. 


      - Princesa, é o seguinte. Eu to cheio de tesão e não vou conseguir esperar até a noite. Sendo assim, eu te espero lá na sala do gerente. Eu vou indo na frente e acho melhor você não demorar mais do que dez minutinhos - Ele tirou o revolver da cintura e apontou para ela, colocando-o na ciuntura dela.


      Ela engoliu seco e não respondeu nada. Ninguém falava nada. Silas só ficava em silêncio e com a cabeça baixa. Barnabé encarava mas, não dizia nada. Os outros dois que seguiam ele, riam como se gostassem do que ia acontecer com aquela mulher. Eu não cosnegui ficar parado e disse em voz alta:


      - Você não precisa fazer isso, Anita!


      Todos ficaram em silêncio e olharam apra mim. O alemão me olhou com uma cara feia e voltou um pouco para trás.


     - Quem é você para decidir o que ela precisa ou não fazer? Ela fez um promessa, eu ajudei o velho, agora está na hora de ela cumprir com o prometido. Estou certo ou errado garoto?


     - E ainda pergunta? Você acha que só por que vivemos agora em um mundo sem leis que você pode se tornar lider de todos e pode exigir que uma muher venda seu corpo por troca da chance de sobreviver? Você é um canalha.


     Ele caminhou apressadamente na minha direção e ingatilhou o revolver.


     - Aqui dentro quem rege as leis sou eu muleque! E se você ou ela, ou quem quer que seja não estiverem de acordo, eu posso mandá-los para o mundo lá fora para serem devorados vivo, ou então - Ele apontou o revolver para meu rosto - Eu mesmo posso dar um fim a vocês.


    - Se você acha que isso resolve tudo, então vai lá - Peguei o revolver e coloquei o cano da arma na minha testa - Me mata, seu canalha, vamos lá. Resolve logo essa parada. Me mata, atira em mim.


    Todos ficaram apreensivos:


    - Victor, não! - Gritou Barnabé.


    - Não atira, alemão! Por favor - Gritou Anita.


    Antes que o alemão pudesse pensar em algo, ouvimos todos um som de tiro seguido por um golpe na cabeça. O punk que seguia o alemão estava caido no chão. Bruno batera nele com o bastão, roubara sua arma e a mantinha apontada para o marombeiro que só tinha um barra de ferro na mão.


    - Mais um? - Perguntou Alemão. 


    - Bruno! - Pensei comigo mesmo.


    - Solta a arma ou eu atiro em você! - Gritava Bruno. 


    - EU quero ver se você tem coragem garoto. Vai em mata, ou eu vou matar o seu amiguinho aqui - Ele apontou a arma para meu rosto.


    Bruno estava prestando atenção no que via a sua frente, que não viu o que vinha por trás.


    



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Autor(a): jony_miranda

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      Não tivemos nem tempo de avisar o Bruno. Foi tudo muito rápido. O punk que agora a pouco estava caido se levantou e o agarrou por trás. Dessa maneira, Bruno ficou imobilizado e não pode fazer nada.     Alemão sorriu de maneira macabra e caminhou para frente, indo em direção a ele.  &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


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