Fanfics Brasil - Capitulo 11: De volta ao abrigo. A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 11: De volta ao abrigo.

27 visualizações Denunciar


       Alice voltava de um delicioso banho. O chuveiro havia funcionado perfeitamente, e ela trazia um sorriso em seu rosto. Algo que ela não esboçava desde o inicio dessa tormenta. Ela caminhava até o balcão onde minha irmã estava sentada, enxugando os cabelos. Cutucou a Zoe pelas costas e contou a ela que o chuveiro estava perfeito, porém, não sabia o quanto de água ainda restava na caixa. Por isso aconselhou a minha irmã que tomasse um bom banho também. 


      Zoe concordou e disse que estava indo, mas antes mostrou o celular para Alice e disse que ele ainda recebia sinal. Pouco mas, recebia. Ela achou bem estranho, pois pensou que aquela gigantesca explosão no centro da cidade acabaria com qualquer tipo de sinal, comunicação e afins. Ela deixou o celular com Alice, catou uma muda de roupas que encontrou e partiu em direção ao banheiro. Até hoje agradeço a Deus por ter encontrado aquela farmácia, com um muro tão alto. Não sei por que o dono a construiu assim, mas para nós serviu direitinho.


      Alice, bastante intrigada com o sinal que funcionava no celular, começou a pensar: "Mas como isso é possivel? A energia de toda a cidade deveria estar desligada depois da explosão...!", quando mais pensava, mais intrigada ficava. Ela foi até o interruptor e subiu e desceu o botão, e nada. Como era de se esperar. Mas mesmo sem energia, o sinal ainda estava lá. Talvez a explosão não tivesse afetado a torre de celular. Pensou ela. Mas para isso acontecer, a rede de energia da cidade teria que ser uma linha diferente da que vai até a torre. 


     - Será que isso é possivel - Disse ela em voz baixa. 


     Ela tentava entender aquilo tudo e formular alguma ideia em sua cabeça quando o celular deu o aviso de bateria descarregada e apagou. Zoe continou olhando para a tela do celular apagada, pensando longe. Em seguida ela virou seu olhar para o local que havia explodido a pouco tempo.


     Nesse mesmo momento, Barnabé, Bruno, Anita, Silas e eu chegavamos ao terraço. Eu recostei Bruno na parede para ajudar ao Silas fechar a pesada porta de ferro. 


     - PUta merda. Como isso doi! - Gemia de dor Bruno.


     - Santo Deus - Exclamou Silas - A perna desse garoto está horrivel. 


     - Nos conte um novidade, Professor! - Disse Barnabé empurrando a pesada porta. 


     - Temos que fazer alguma coisa. Antes que esse garoto perca a perna. 


     - Não podemos fazer nada agora - Conseguimos fechar a porta - Vamos continuar andando e quando chegarmos na farmácia, cuidamos dele. 


     - Não sei se ele tem todo esse tempo - Disse o professor.


     - Assim você não tá ajudando - Disse Anita tirando o professor de cima do Bruno.


     - Bem,Antes de sairmo, vamos avaliar nossa situação - Falei com tom de autoridade. 


     A nossa situação não era muito boa. Conseguimos pegar nossas mochilas. No entanto, a maioria das comidas e dos produtos de higiene ficaram lá dentro. A minha pistola e a escopeta do Barnabé também havia ficado com aquele desgraçados. Pelo menos era isso que pensavamos. Fomos surpreendidos quando Anita e Silas abriram suas mochilas. Os dois tinham uma quantidade enorme de comida. E estavam dispostos a dividir com todos nós. E pra melhorar nossa situação. Se já não bastasse toda a comida, anita conseguiu duas pistolas, a que era minha, e outra que pertencia a um dos homens que estavam lá dentro.


     - Isso é perfeito. Temos comida os suficiente e armamentos! - Disse Barnabé, engatilhando a pistola, com um sorriso no rosto.


     - Professor, Anita... Eu não sei como agradecer... - Disse aos dois.


     - Isso não foi nada... - Disse o professor Silas.


     - É o minimo que podemos fazer por nos ter tirado das garras daquele nojentos! - Anita estava bem aliviada que não ter que ser tocada pelo Alemão.


     - Isso tudo é muito lindo... argh... mas será que podemos ir embora. Isso está ficando lotado de infectados e minha perna tá um lixo.


     Apesar do sofrimento e dos choramingos, Bruno estava aguentando bem a dor. Um magrelo cabeludo, que usava óculos, ele era uma personificação do que é ser nerd. Pelo menos eram o que meus amigos falavam, Naquele momento eu pensei: "Mas pelo menos o nerd está vivo, e onde estão os valentões agora?". Eu peguei Bruno, coloquei seu braço sobre meu ombro e levei até perto de onde a viga caída da ponte estava: " Estão todos prontos? Então vamos!", todos pegaram suas mochilas. Barbané me deu a ideia de passar a arma para o Professor Silas, só que ele não sabia atirar. 


     - Me dá aqui. Eu sei atirar muito bem - Disse Anita.


     Todos em silêncio, olhamos para ela com um expressão que dizia mais ou menos: "Que?". Ela não disse nada. Apenas engatilhou a pistola e se colocou em posição de tiro. Bem, sendo assim vamos então, eu disse. Mas antes que pudessemos ir, ouvimos socos, pontapés e até tiros na porta do terraço.


     - Filhos da puta! Nos deixem entrar. Seus merdas. Eu vou matar vocês! - Gritava o Alemão enfurecido. Parecendo um demônio de tanta raiva.


     - E ele? - Perguntou Bruno - Vamos deixá-los para morrer mesmo?


     - Eles queria matar a gente primeiro - Respondi - Eu não posso morrer agora. Não podemos morrer. Poderia ter sido diferente. Eles quiseram assim - Me voltei para frente e comecei a caminhar - Vamos, aquela porta e bem resistênte, mas ainda sim pode ser derrubada.


     Ao som dos gritos e xingamentos do Alemão, e os gemidos horrendos dos infectados, deixamos o super mercado para trás. Eu estava tão aliviado em sair daquele lugar, enfim poderia ver a Alice e a ZOe novamente. Sò precisava chegar em segurança a farmácia. O que claro não seria nada fácil.


      - Tomem cuidado. Se cairem, já era! - Barnabé alertou nossos novos companheiros.


      Continuamos andando. Anita quase caiu, desequelibrou-se quando foi olhar pára o chão que estava bem longe da gente. "Cuidado", disse Silas, segurando o braço dela, impedindo-a de cair. Bruno se mantinha quieto a algum tempo. Sem reclamações nem nada do tipo. Perguntei curioso:


      - Ai, você não moreu né?


       - Infelizmente, pra você ainda não - Disse ele, com um sorriso no rosto.


      - Não pense que somos amigos, ok? Se roubar essa comida também. Eu mato você - Eu estava falando sério, mas fiz parecer que era só brincadeira. Afinal, o garato, apesar de ladrão, foi muito corajoso em enfrentar aquele caras, tudo isso par nos alertar do perigo. Ele poderia muito bem ter fugido quando os infectados invadiram o local e nos deixar para trás. E no entanto, ele foi até lá por nós. Talvez ele não fosse um cara ruim. 


       Barnabé chegou próximo de mim com uma ar de preocupação. Perguntei o que ele tinha, e o velho me respondeu queestava preocupado com nosso saída. Havia muito mais infectados do que na ida. O portão de saída da passarela estava lotado, cerdado de infectados loucos por nós, agressivos e mosntruosos. Havia infectados sem braços, sem pernas, alguns não tinham mais o maxilar, outros estavam tão destroçados que pareciam ter saído de um túmulo, como os filmes antigos de zumbi. Realmente, ia ser complicado demais sair dali. Aquelas coisas sentiam nosso cheiro, a cada passo que davamos em direção ao portão atraia mais daqueles monstros canibais. Todos espumando aquela coisa amarela pela boca. Um toque naquilo e nos tornariamos como eles.  


       Quando chegamos perto do portão sugeri que pensassemos em algum jeito de sairmos dali. Ninguém sabia o que fazer. A rua estava cercada. Havia centenas, milhares. E qualquer plano que envolvesse correr, nos atrapalharia, graças ao Bruno e seu ferimento.


      - Só precisamos chegar naquele terraço, e de lá podemos ir por cima das casas, até chegar a farmácia - Disse Barnabé.


      - Foi assim que vieram para cá? - Perguntou Anita.


      - Foi. Só que não tinha todo esse mar de infectados - Respondeu Barnabé.


      - E o que faremos com o garoto? Ele nem pode correr - Disse Silas - Se precisarmo correr...


      - Não se preocupe - Eu disse - Se precisarmos correr, eu carrego ele. Mas dúvido que vamos conseguir correr por entre essa multidão. 


      - Não vamos conseguir mesmo. Gastariamos todas as balas e ainda assim não matariamos cinco por cento deles - Falou Anita com a mão na cintura, olhando para a multidão morta.


       Precisavamos pensar em alguma coisa urgente. Antes que mais deles apareceçem. 


       Na farmácia, Alice olhava para o horizonte, na direção onde ficava o mercado, apreensiva e angustiada. Zoe, que terminara o banho subiu até lá e se juntou a Alice, compartilhando aquela visão. Ficaram em silêncio por alguns instantes até que Alice disse:


       - Não acha que eles já deveriam ter voltado?


       - Agora que você falou... Já tem bastente tempo que eles foram. Daqui a pouco vai anoitecer... será que aconteceu alguma coisa? 


       - Eu espero que não Zoe.


       Alice não queria que Zoe ficasse triste, ou perdesse tempo pensando naquelas coisas. Então para animá-la. Ela tratou de mudar de assunto.


       - Olha. Essa não é a blusa do Game of thrones que eu te dei de aniversário? - Ela perguntou, já sabendo da resposta.


       - Foi a única que cosnegui salvar. Tirando é claro a que eu usava na hora.


       - Sabe que ela fica muito bonita em você? 


       - Você também fica linda com essa blusa do Iron - Zoe tocou na blusa enquanto falava.


       - É muito estranho saber que eu posso nunca ter a chance de ver o show da minha banda favorita. Se é que um dia essa epidemia acabar mesmo...


       Zoe ouvia o que Alice dizia, mas seu pensamento estava em outro lugar. 


       - Alice...


       - Hã, O que foi? 


       - O que você acha do Bruno? - Perguntou Zoe, curiosa pela resposta.


       - Como assim?


       - Você acha que ele é uma má pessoa? Ou ele roubou por não ter escolha? 


       Zoe queria mesmo acreditar que Bruno não era mal. Era só um cara confuso. Ela se colocava no lugar do rapaz, isso é um apocalipse poxa! Você tem que se virar para sobreviver, qualquer um no lugar dele faria a mesma coisa. 


        Alice também pensava assim. Claro que ficamos putos quando ele nos roubou. Era tudo que tinhamos, porém depois, com a cabeça fria pudemos pensar melhor.


        - Olha, Z. Eu prefiro acreditar que ele estava só confuso. 


        - É, tomara mesmo. Ele é um cara legal - Respondeu Zoe, olhando para o horizonte outra vez.


        Precisavamos pensar rápido. Cada segundo perdido era um infectado que surgia na multidão. Todos começavam a sugerir coisas idiotas, como o Bruno que sugeriu que jogassemos ele no meio dos zumbis e saissemos correndo enquanto comiam-no. É claro que eu não aceitei. Não que eu me importe com a vida dele. Mas não é meu estilo deixar pessoas para morrer. Exeto quando elas merece. Como o caso do Alemão. 


        O sol começava a abaixar e a noite chegaria] em breve. Tinhamos que correr. Estavamos sem saber o que fazer quando então ouvimos gritos femininos no meio da multidão. Que se destacão dos demais gritos por se tratar de uma mulher viva. Ela dizia coisas do tipo, "Aqui! Venham me pegar desgraçados!", "Venham, podem vir!"


   - Que merda é aquela? - Perguntou Barnabé, intrigado, assim como todos nós.


      Ouviamos os gritos e procuravamos, olhavamos em todas as direções. A pessoa devia estar bem no meio da multidão. Que tipo de pessoa faria aquilo? Continuavamos olhando e procurando. "Quem será que está fazendo isso?", perguntou Barnabé. Eu não soube responder. Também queria saber.


 


    Uma luz vermelha surgiu do meio da multidão enloquecida de infectados. Era um sinalizador. Só era possivel enxergar um braço erguido, por entre outros milhares de braços podres, carregando esse sinalizador, de repente. "Que merda é aquela?", perguntou Barnabé e eu respondi: "Não faço a menor ideia!". 

 


     Todos ficaram admirados, observando aquela pessoa. Se perguntando, "Quem é essa pessoa?". A melhor pergunta que poderiamos ter feito naquele momento era que merda esse retardado tá fazendo lá. Estava atraindo todos os infectados para ela... foi ai que eu percebi!

 


     - Ei, Barnabé. Percebeu o que aquela pessoa tá fazendo? 

 


     Barnabé olhou para mim, sem entender muita coisa e nem me respondeu. 

 


     - AI, QUERIDINHOS! "TÃO" ESPERANDO O QUE PRA VAZAREM LOGO? - Gritou a pessoa que tinha voz de mulherne e se vestia como uma gangster americana. 

 


     - Aquilo falou com a gente? - Perguntou Anita apontando o dedo para si mesma.

 


     - Sim. Ela está atraindo os infectados para longe do portão - Disse eu animado com o que estava acontecendo - Vamos logo.

 


     Barnabé abria o portão, Silas e eu já estavamos preparado para sair correndo quando Anita resolveu questionar.

 


     - Pera ai. Por que essa pessoa ajudaria a gente?

 


     - Sei lá. Solidariedade? - Disse Bruno com muito esforço.

 


     - Ah, sei. E se for uma armadilha?

 


     - Armadilha ou não é nossa única saida, Anita - Silas tentou convence-la.

 


     - O professor tem razão. Vamos no três. Mas tomem cuidado. Ainda a muitos infectados que vamos ter que desviar. Não gastem a munição à toa. 

 


       E assim, contamos até três e partimos em disparada. Mesmo com a distração havia muitos infectados no nosso caminho. Eu me esforçava para correr e desviar dos infectados sem deixar o Bruno cair. Ele se esforçava para acompanhar meus passos. Silas não sabia atirar, mas desviava das investidas dos infectados com maestria. Parecia um jovem garoto. Barnabé como sempre aniquilava qualquer coisa que entrava em seu caminho. Não importava se era uma escopeta ou uma pistola. Todas as criaturas terminavam com suas cabeças estouradas, com seus miolos pelo chao.

       Eu quase fui ao chão uma vez. Por sorte, o caminho que tinhamos que percorrer pelo chão era pequeno. Me levantei rapidamente, fui salvo de um infectado por um tiro da Anita, o seu ultimo. Depois que ela atirou a pistola ficou sem munição.  




   - Merda! Eu to sem balas! - Gritou ela.

   - Cuidado! Atrás de você! - Silas.gritou e apontou para trás de Anita.

   Um infectado chegou silenciosamente, e agarrou o braço dela. Ela fazia fprça para se libertar, mas ele agarrava ainda mais forte. Ele gemia e aproximava sua boca cheia de sangue e baba amarela do braço de Anita. Ela.estava apavorada. Sinceramente. Achei que ela fosse ser pega. Barnabé mandou que eu e Silas subissimos de uma vez no telhado enquanto ele matava o infectado e resgatava a Anita. Depois de muito suspense e adrenalina lá em cima, os dois subiram também. Barnabé puxou Anita para cima e a sentou no canto do muro.

   - Você está bem? - Perguntou Barnabé.

   - Sim, sim... estou! - Ela ainda estava nervosa e tremula.

   - Ele não infectou você? - Barnabé estava preocupado com a segurança do grupo.

   - Não... eu acho que não... - Ela passava a mão em seu corpo torcendo para não encontrar aquela saliva amarelada.

   - Você acha? - Perguntou Bruno - Você tem que ter certeza se não... - Ele não aguentou falar e apagou. 

    "Bruno? ô, O que houve?", eu perguntava. O muleque apagou mesmo. Silas disse que era por conta do ferimento. Estava realmente horrivel. Não sei quanto de sangue ele perdeu, mas com todo esse apocalipse, imagine as imfecções que ele poderia contrair. A minha maior preocupação era que esse virús não se transmitisse pelo ar, (sabe? feridas aberta, em contato com o ar infectado...) por que se não ele estaria fodido. O Professor juntou nossas bolsas e nos convênceu a continuarmos depressa. 

 

     O sol já estava bem baixo, Alice e Zoe, ainda estavam no terraço. Olhavam para a cidade ao fundo, em chamas, prédios em ruínas e gritos de pessoas que ainda tentavam sobreviver. Se bem que depois da explosão, quase não viamos mais ações humanos por ali, a não ser a nossa. 

     Zoe viu quando surgimos por cima dos telhados. Ela agarrou o braço de Ali que olhou para nossa direção instantaneamente. 

     - Eles voltaram - Disse Zoe, com um grande brilho nos olhos.

     Nós pulamos do telhado para dentro do quintal da farmácia. Eu que carregava um peso extra. Caí, derrubando Bruno não chão. Pronto, terminei de matá-lo, pensei comigo. Todos os outros pularam, Anita com a ajuda de Barnabé, e Silas que caiu e quebrou os óculo. 

    Zoe e Alice desceram às pressas. Eu olhei para Barnabé sentado no chão, estavamos todos exalstos. Aliviados de termos conseguido. Anita encostou o corpo no muro e suspirou. Silas que já estava caído apenas relachou e deitou. 

    - Conseguimos - Disse em voz baixa.

    - É, conseguimos - Barnabé fez o sinal de jóia.

    Alice e Zoe chegaram até o quintal, eu me levantei e abracei as duas. Um abraço apertado e caloroso. Um abraço que eu jamais achei que sentiria. Eu me agarrei as duas e chorei. Chorei e prometi a mim mesmo que mesmo que tivesse que atravessar o inferno para sobreviver a esse mundo eu jamais desistiria. Eu não deixaria nada acontecer a quem eu gosto. Isso vale para o Barnabé também. E os dois novos integrantes dos nosso grupo, e até mesmo o Bruno. Depois do que passei naquele mercado percebi que sobreviver não vai ser fácil, há perigos por toda a perte. Vírus mortal, Bonbardeio e humanos, que como pude ver, se mostraram um dos piores bichos que existem. Zoe também chorou. Alice olhou para mim e me beijou, de forma doce, suave, quente e molhado. Parecia até que tudo ia ficar bem.

 

 

      "Um mundo sem leis revela a verdadeira natureza humana. Mas isso é apenas um dos poucos perigos que existem... No próximo capitulo de: A infecção - Capitulo 12: A chama da esperança que nunca apaga. Afinal de contas, vale a pena ter esperança em um mundo devastada e esquecido por Deus?"

 

 

 

      


      

 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): jony_miranda

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

      Olá meu amigos. Eu sou o João. Criador das Fanfics "A infecção" e do novo lançamebto "Crônicas de um exorcista". Venho aqui para, primeiramente pedir imensas desculpas adiantadas para você. Como sabem fiquei três meses sem escrever um capitulo se quer. Tudo isso por causa de problemas pessoais. E agora ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais