Fanfics Brasil - Capitulo 13: Ameaça de extermínio. A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 13: Ameaça de extermínio.

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            Naquele dia, Barnabé nem dormiu. Ficou toda a noite de vigia. Eu acordei bem cedo, enquanto todos ainda dormiam e fui até o terraço. Silenciosamente, abri a porta. Ele estava sentado na sua cadeira, com a espingarda na mão e o olhar fixo, direto para o mar de infectados que gemiam absurdamente alto. 


            Eu estava fechando a porta com a maior calma e cuidado do mundo para que ele não escutace. Ele não gosta que as pessoas o observem pelas costas e não digam nada, no entanto seu ouvido de caçador não deixa na mão. 


             - Por que não vem até aqui falar comigo, Victor? 


             Eu fui cuidadoso, e ele ouviu. 


             - Como sabia que eu estava aqui? 


             - Já cacei animais mais silenciosos que você - Ele nem se quer virou a cabeça para falar comigo.


             Eu caminhei até ele, enquanto o sol surgia por de trás dos prédios em ruinas e iluminava minha pele, queimando-a com seu calaro absurdo. 


             - O dia já amanheceu. Por que não foi dormir, Barnabé?


             - E quem iria vigiar esse lugar? - Ele olhou para mim.


             - Podia ter pedido pra mim, ou o Bruno. revesáriamos com você!


             Ele olhou para frente e riu, em tom de deboche. 


             - O magrelo mal consegue andar. E você estava ocupado de mais com sua namorada. 


             - Pera ai, como você sabe...


             - Todo mundo ouviu vocês, garoto! Ele olhou pra mim e olhou pra frente de novo.


             Eu fiquei bastante desconfortavél com aquilo. Você pode imaginar. Pensei, logo no que minha irmã poderia ter pensado. 


              - Acho que isso nunca vai ter fim, Victor! - Disse Barnabé olhando para as pessoas que se devoravam, caiam aos pedaços e rastejavam sem as partes inferiores de seu corpo pela rua. 


              -Não acha que... sei lá. Haja uma cura para essa doença? - Perguntei.


              - Cura? - Ele olhou, serio, para mim - Olha só para aquele cara ali perto do ônibus. Ele não tem metade do corpo. Se arrasta pelo chão, deixando pedaços do seu corpo podre pela merda do chão. Mesmo que exista uma cura. Acha que aquele homem poderá voltar a ser quem era? 


              - Entendi - OLhei para o homem no chão - Você quer dizer que por mais que descubram a cura, quem já foi infectado não pode mais voltar ao normal. 


              - Exatamente. Nossa única forma de continuarmos vivos é não ser infectado. 


              - Mas como vamos escapar de tantos assim. A cada minuto que se passa, parece que chega mais infectados. 


              - Eu passo todo tempo pensando nisso filho. Não sei como vamos sair daqui. Você acredita em milagres? - Ele perguntou, novamente sem deixar de olhar para frente.


              - Milagres?... não sei... eu nunca vi um acontecer - Respondi, também sem tirar meus olhos da gigantesca horda de infectados.


              - Então - Barnabé disse - Espero que eles existam e que aconteçam algum com a gente. 


              O que ele me disse foi muito sincero. Ele realmente estava com medo do que podia nos acontecer. Foi então que eu percebi que a situação estava pior do que imaginávamos. O mar de infectados a nossa volta já tomava a cidade por inteira. 


              O sol ainda meio tímido, dava as caras, aos poucos na farmácia. Bruno acordou assustado quando a luz da manhã queimou seu rosto. Ele olhou ao seu redor e se deparou com o professor Silas ainda dormindo, com sua cabeça recostada em sua bolsa. Anita, por sua vez já estava acordada. Bruno ficou sem jeito depois que a flagrou observando-o. 


              - Bom dia! - Disse ela, sentada, abraçada a suas pernas.


              - Bom dia - Bruno se esforçou para sentar-se - Acordou cedo, hein!


              Anita sorriu e disse a ele que já era de costume. Ela sempre acordava bem cedo para realizar suas reportagens. Muitas vezes nem dormia. Era uma rotina estressante que por muitas vezes a fazia pensar se valia pena tanto esforço, mesmo sabendo que ninguém reconhecia seu talento num jornal de cidade pequena. Mas com certeza, Anita daria tudo para voltar a ter sua rotina estressante.


              Silas acordou logo em seguida, mas continuou deitado, provavélmente pensando em sua filha e esposa que foram deixada para trás. O professor estava deitado de costas para os outros, por isso aproveitava para deixar suas lágrimas cairem. Lágrimas que segurava a tempo. De repente, ele foi surpreendido pela chegada repentina de Victor. Ele chegou silenciosamente, abaixou proximo a ele e disse em tom de sussurro: "Não tenha vergonha de chorar, professor. Estamos entre amigos". Sila sorriu e agradeceu a Victor pelo abrigo. 


             - Vic! Vic! 


             O Silêncio da manhã foi interrompido pelos gritos da Zoe!


             - É a Zoe? - Perguntei.


             - Tá vindo lá de fora - Disse a Anita. 


             Corri desesperadamente até o quintal. Alice acordou e correu até o balcão da farmácia, onde estavamos, assustada. "O que aconteceu? Eu vi o Victor gritando!", Silas explicou que ouvimos o grito de Zoe, vindo do quintal. Os dois Correram pra lá também. Anita, Alice, SIlas e eu chegamos ao quintal e topamos com Zoe nem próxima a um animal. Era um cachorro, e ele estava ferido. 


              - Vic...olha... 


              - Zoe, sai de perto dele! - Gritei imediatamente quando a vi. 


              o cachorro estava com algumas feridas na pata, e uma grande ferida no peito. Eu não tive dúvida. Aquele cão estava infectado. Ele poderia ter sido atacado e pulado o muro para tentar escapar dos infectados. 


              - Ele está ferido... - Disse SIlas.


              - Será que foi algum infectado? - Perguntou Anita. 


              - Zoe! Eu já falei pra sair de perto dele - Eu gritava de longe sem querer me aproximar.


              Todos, exceto a Zoe, é claro, temiam que o cão estivesse infectado. Permaneciamos parados sem sair do lugar. Zoe, que estava perto, não colocava a mão nele. Não por ter medo de estar infectado e sim por ter medo de machucá-lo ainda mais. O cão estava imóvel, sentindo muita dor, provavelmente. Gemendo. 


              - Vic, olha só. É um cachorrinho. Ele está machucado.


              - Zoe. Ele pde estar infectado, precisa sair de perto dele.


              - Não. Ele não está. Ele só está infectado.


              - Sai logo dai garota. Se ele infectar a gente a culpa é sua - Gritou Anita, irritada com a Zoe.


              - Ai, vê lá como você fala com ela, valeu? - Alice deu lhe um empurrão.


              Eu fui até as duas.


              - Ei, sem briga. Pelo amor de Deus!


              - EU não quero briga - Disse Anita - Sua namorada que parece ter algum problema comigo.


              - Filha da puta! - Alice disse sem gritar.


              Bruno depois de muito esforço chegou até a porta e perguntou o que estava havendo. Silas logo o interrompeu dizendo que ele não podia se levantar e se esforçar tanto assim. Ele estava realmente com um ferimento feio. Barnabé esse tempo todo, só observava a cena, em silêncio, do terraço.


              - Eu posso ficar com ele? - Perguntou Zoe, com um sorriso grande no rosto.


              Eu nem consegui responder, Anita falou primeiro, como se fosse a autoridade suprema ali.


              - Não. Você não pode ficar com esse animal - Ela se virou para nós - Se ela deixar esse animal aqui dentro ele vai nos infectar e todo nosso esforço vai ser em vão.


              - O Duque não está infectado - Disse Zoe.


              - Já deu um nome pra ele? - Perguntei.


              - Você não tem nossão de nada. Não pode saber se ele está ou não.


              - Escuta aqui sua vagabunda. Não sei quem você acha que é pra querer liderar essa porra, é melhor você abaixar essa bolinha. E se a Zoe diz que ele nãoe stá infectado, eu acredito nela. Você não acredita também, Victor?


              A Alice acabava de me por numa sinuca de bico. Eu precisava escolher com quem concordar. Se eu concordo com a Alice e deixo o cachorro ficar, ele poderia infectar e matar a gente, já que não sabemos se ele está de fato infectado, ou não. Se eu concordo com a Anita, a Alice jamais iria me perdoar, e eu, de maneira alguma queria perdê-la.


              Felizmente para mim, Barnabé resolveu se pronunciar e contou tudo que sabia sobre o cão.


              - Agora que calaram a boca, será que posso falar?


              Nossos olhares se voltaram todos para ele.       


              - Ele veio daquele casa - Apontou para uma casa que estava a poucos metros da farmácia - A ferida no peito, foi por que ele atravessou a cerca de madeira rapidamente, as tábuas quebradas cortaram ele. E as patas se feriram com a queda que ele levou ao pular para o quintal da farmácia. 


              - Então ele não está infectado - Disse em voz baixa.


              - Eu não o socorri por que achei que ele tivesse morrido com o tombo. Mas a Zoe correu imediatamente pra cá quando viu o animal - Disse Barnabé.


              - Eu disse que ele não tava infectado.


              Todos se calamos. Anita ficou com a cara no chão, envergonhada pelo que disse e pelo modo como agiu. Alice a encarava, eu a abracei e levei a para dentro. 


              - Professor, você consegue fazer um curativo nele né? - Perguntei.


              - Bom, eu não sou veterinário. Mas acredito que o procedimento seja um pouco parecido com curativos em pessoas. Vou ver o que posso fazer - Respondeu Silas, com Bruno pendurado em seu ombro. 


              Já eram dez da manhã, estavamos todos sentados dentro da farmácia. Silas fazia o curativo no cachorro, Zoe não saia um minuto de perto dele. Eu estava sentado no chão, recostado na parede ao lado do Bruno e da Alice. "Parece que você tem um concorrente", brinquei com ele. Anita estava do outro lado da sala, na cadeira do balcão. Quieta e pensativa. 


              - Viram aquilo lá fora? - Perguntou Bruno - A Anita agiu como se fosse nossa lider, ou coisa assim.


              - Eu percebi algo perturbador - Disse eu.


              - Como assim? - Perguntou Alice.


              - Ela estava tão certa de que o cachorro estava infectado que agiu como a Zoe também estivesse. 


              - Acha que ele poderia matar a sua irmã? - Bruno estava confuso.


              - Acho que ela não se importa com algumas baixas entenderam? - Olhei para ela - Se ela tiver que matar todos nós para sobreviver ela vai fazer sem pensar duas vezes. Eu notei seu sangue frio. Essa mulher é bem estranha. 


              - Acha que fizemos errado em trazer eles pra ficar conosco? - Perguntou Bruno.


              - Não sei... mas algo me diz que em breve saberemos! 


              Na parte da tarde, por volta das duas horas, todos nós comiamos algo, a fome era absurdamente forte, no entanto, o que tinhamos para comer não era suficiente para suprí-la. Mesmo assim, faziamos o que podiamos para não morrermos de fome. Eu, Barnabé, Alice e Bruno estavamos no quintal, olhando os infectados pela cerca. Percebendo o quantos ele ficam agitados quando nos vêem.


              - Essas coisas ficam alvoroçadas quando nos vêem - Disse Bruno - Que porra, me sinto como um tiragosto!


              Lá dentro, o professor Sila, dava mais uma olhada no cachorro, para ver se estava tudo bem, e se ele fez um curativo decente, uma vez que ele nem médico era, que dirá veterinário! 


              - Ele está bem melhor, Senhor Silas - Zoe estava muito feliz - Olha! Ele até está abanando o rabinho!


              - Que bom que consegui fazer um bom trabalho - Silas sorriu aliviado. 


              Anita estava isolada. Quieta, sem falar com ninguém desde cedo. O professor foi até os fundos da farmácia para lavar as mãos e as coisas que usou para tratar do cachorro, e ai Anita aproveitou para se aproxiamr de Zoe. 


              Ela chegou como se não quisesse nada e sentou ao seu lado. Minha irmã, estava tão apaixonada pelo cão, que foi como se a Anita nes estivesse do lado dela, ela não deu a mínima. 


              - Ele já está melhor não é? Parece feliz! - Tentou puxar assunto com Zoe.


              - É, pra quem ia ser morto ele até que está feliz. E bem melhor.


              - Olha, Zoe... eu não quero ser inimiga de ninguém aqui. Eu só achei que estava fazendo o melhor pro grupo. 


              - Você acabou de chegar. Não sabe o que é melhor pra gente.


              Zoe se levantou depois de sua resposta seca. Levando o cachorro para fora, deixou apenas Anita e sua cara de tacho. Silas ouvia tudo de trás da porta, e ele disse:


               - Ei, Anita. Ela até que tem razão. Somos recém-chegados nesse grupo. Vamos ficar na nossa. Não dê motivos para quererem você fora daqui!


               O professor era um homem sábio. 


               À noite, estavamos todos reúnidos na farmácia, sentados em volta de uma pequena pilha de doces, que era nossa única comida, na qual podíamos servirmos à vontade. Eu que não estava com fome, só queria abraçar e beijar Alice. Por outro lado ela queria comer, por isso eu e ela nos divertiamos quando ela tentava por um pedaço do doce na boca eu o esfregava em seu nariz, no seu rosto. 


               - Quanto tempo vocês dois não se divertem assim? - Perguntou Silas. 


               - Ah, desde que isso começou acho que é a primeira vez que vejo o Victor sorrir de verdade. 


               - Ownn, não são fofos? - Zoe estava afim de sacanear a gente. 


               Todos riram, e depois Alice voltar a ficar com o semblante triste e retornou ao asunto. 


               - Acho que eu sei por que o Victor sorri tão pouco - Todos prestavam atenção no que ela dizia - Naquele dia, nós estavamos preparando uma noite incrivél! Meu pai estava para sair do hospital, e nós, bem... nós éramos sempre felizes. O simples fato de estarmos juntos, já era suficiente para nós fazer bastante feliz. 


               - E ainda são! - Disse Barnabé - Não deixe que toda essa situação, façam vocês dois menos felizes. 


              Eu apertei a mão de Alice. Todos que estavam sentados, com a exceção de Anita, sorriram ao ouvir as palavras o velho Barnabé. 


               - Eu sei como se sentem... eu sentia a mesma coisa com minha esposa Glória - Disse Silas.


               - O que aconteceu com ela, Silas? - Perguntou Alice. 


               O professor tirou os óculos e enxugou seus olhos. Bruno, que estava ao seu lado colocou a mão em seu ombro num gesto de apoio, amizade e ele retribuiu com um sorriso. E logo depois ele disse. 


               - Eu estava com meu filho...


               Aquela parecia uma noite tranquila, uma que eu achei que não teriamos nem tão cedo... E eu estava certo. Silas não conseguiu nem sequer completar a primeira frase. Um forte som vinha do céu! Um som ensurdecedor, parecia que era som de motores, vários motores potente.  


               - Mas que porra é essa? - Gritou Bruna.


               Alguns frascos de remédios, pomadas e outras coisas que estava nas prateleiras caíram no chão. o que estava acontecendo lá fora fazia a farmácia toda tremer. 


               Eu abracei Alice e Zoe, todos nós tentavamos segurar em alguma coisa. Um forte vento fazia as árvores restantes da rua chacoalharem feito bonecos de posto. 


               - Isso são helicopteros? - Perguntou Alice. 


               Depois que ela disse aquilo, eu prestei atenção no barulho, e realmente pareciam helicopteros. Nós corremos para o quintal, afim de ver o que era e de fata, eram vários motores potentes sobrevoando a farmácia. Não deu pra contar ao certo, mas devia ter uns dez helicopteros ali. Eles voaram sobre a farmácia e seguiram em direção a massa de infectados que se encontrava próximo ao mercado onde estavamos. Eu corri para o terraço e todos me seguiram. Lá em cima eu pude ver melhor. Os helicopteros pousaram, cada um no topo de um prédio e lá ficaram. "Que merda esses caras tão fazendo?", pensei. Alice me perguntou o que estava acontecendo, mas nem eu, nem ninguém ali sabia do que se tratava. Pedi Zoe que me trouxesse um binóculo que tinha na sala do gerente. 


               - Vic, pega o binóculo. 


               - Valeu, Z! 


               Quando olhei pelo binóculo, vi uns caras usando umas roupas bem estranhas, dessas que são usados em locais radiotivos. 


               - Pera ai... Não pode ser.


               Olhei para a aeronave e vi, estampado no lado do helicoptero, a logomarca do centro de pesquisas químicas do Rio de janeiro. 


               - É do governo - Disse em voz baixa.


               - O que você falou, garoto? - Perguntou Barnabé.


               Eu me virei para eles, totalmente assustado. 


               - Eles são do governo. Vieram esterelizar do lugar.


               - Não pode ser. Tá brincando? Se fizerem isso a essa distância seremos atingidos - Disse Alice.


               O cão gemeu nos braços de Zoe, parecia que ele sabia que algo ruim estava acontecendo.


               - Caramba. Não tem como a gente sair daqui a tempo! - Bruno se apaiova a parede para manter-se em pé.


               Anita e Silas, não sabiam o que estava acontecendo, os dois estavanm apavorados e sem saber qual o motivo.


               - Esperem ai. Do que vocês estão falando? Victor, o que você quer dizer com "esterelizar" esse lugar?


               - Lembram da bomba que explodiu poucos dias a trás? - Os dois já arregalaram o olho - Eles vão fazer o mesmo aqui. Pra exterminar o vírus, eles vão dizimar a cidade! 


               


            


 


       


             


          



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Autor(a): jony_miranda

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


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