Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi
- Como assim? Eles vão detonar uma bomba com a gentena aqui? - Perguntou a estérica, Anita.
- Eles não fazem a menor ideia que estamos aqui. E mesmo se soubessem, não ligariam nem um pouco - Disse Barnabé.
- Quer dizer que vamos todos morrer?
- Fica calma, Anita. Não vai ajudar se você ficar assim! - Tentou acalmá-la o professor.
- Como vou ficar calma, Silas? Passamos pela maior merda para slbreviver a esses infectados, e agora vamos morrer bombardeados? - Ela apertou com força seua cabelos contra a cabeça.
Estavamos todos apavorados, obvio, mas os gritos de Anita, fazia nossa tenção aumentar cada vez mais, é certo de que ele tinha alguma razão. Estavamos no raio da explosão se o impacto dela não nos matasse, o produto químico contido nema iria. Eu precisava pensar no que fazer, só que com aquela jornalista estérica não dava. Eu precisava acalmá-la. Caminhei então até onde ela estava. Segurei seus braços e lhe disse olhando em seus olhos:
- Anita. Me escuta. A gente precisa se acalmar pra poder pensar num jeito de sair daqui.
- Mas não tem como... - Ela já estava com seus olhos tomados pelas lagrimas.
- Shii... Cala a boca e me escuta. Vamos descer e procurar qualquer coisa que possa nos ajudar.
Todos assistiam minha tentativa de acalmar a mulher. Alice, lógico, não gostou nada de eu ter que chegar tão perto para falar com ela. Pelo menos, pareceu funcionar no momento. Ela se acalmalou e concordou em nos ajudar.
O professor Silas, esboçou uma expressão de surpresa que chamou a atenção de todos nós. Ele estalou os dedos quando se lembrou de algo.
- Agora me lembrei! Na bolsa da Anita tem um celular que pegamos de um daqueles malucos que estavam com o Alemão, no dia que chegamos ao mercado. Pode ser que tenha carga e ainda funcione.
- E se funcionar como conseguimos o sinal? - Indagou Bruno.
- Não precisamos, se tiver carga o suficiente para ligar para a emergência já é o suficiente!
- Bem pensado, Silas ! - Disse Barnabé.
- Talvez assim, podemos dizer para eles nã detonar a bomba antes de tirar a gente daqui - Alice Disse.
Depressa descemos a farmácia. Anita revirou a sua bolsa atrás do celular e nada. Ela procurava, jogava as roupas no chão, revirava tudo e nada. "tem que estar ai", dizia Silas. Anita ficava nervosa a cada peça de roupa que ela tirava da bolsa e não encontrava o celular. Sim, ela era a única de todos nós que tinha uma mala cheia de roupas.
Quando parecia que ela não ia achar, o celular e mais duas pilhas cairam do fundo da bolsa. "Achei!!", gritou ela.
- Vê se tá com carga, Vic.
- É o que vou fazer agora, Zoe.
Quando vi as pilhas que cairam da bolsa, entreguei o celular para o Silas e pedi para ele tentar. Me ajoelhei e peguei as pilhas. Era tudo que eu queria!
- O que foi, Vic? - Perguntou Zoe.
- Pilhas. Podemos usar o rádio para ouvir o que está acontecendo. Lembram? Aquele locutor disse que exterminariam o lugar. talvez escutando a rádio podemos saber mais sobre a situação e tentar... tentar fazer alguma coisa!
- Mas será que a rádio ainda funciona? - Perguntou Bruno.
- Só temos um jeito de saber - Respondi.
Enquanto o professor Silas, tentava fazer uma ligação para a mergência, eu e os outros tentavam fazer o rádio funcionar. Anita, de braços cruzados ao lado do professor, ostentava uma expressão não muito agradável.
- Será que eles não vão nos deixar para trá? - Perguntou Anita.
- Do que você tá falando?
- Alice não gosta muito de mim, e se eles estiverem planejarem nos deixar para trá?
- Para com isso, Anita. Eles não são o tipo de pessoa que faz isso. Agora deixa eu tentar ouvir aqui! - Ele colocou o telefone em um ouvido e tapou o outro com o dedo.
Quando coloquei a segunda pilha no compartimento, o rádio começou a executar suas interferências. Os chiados soaram como músicas para meus ouvidos. Eu disse ao professor que o rádio funcionou e ele agradeceu pois o celular não funcionou, sem falar que a pouca carga que tinha, havia chegado ao fim.
Andamos de um lado a outro da farmácia para buscar um melhor ponto para o sinal. Eu de longe era o mais esperançoso de todos, Anita e Bruno por sua vez não acreditava que aquilo funcionaria.
- Gente, acham mesmo que isso vai dar certo? - Disse Anita, com um leve toque de deboche em sua fala - Olha, quem garente que o prédio da rádio existe, melhor, quem garante que exista alguma torre ainda funcionando? Eu estou surpressa por ainda haver energia eletrica por aqui!
- Cala a porra de boca! - Disse Alice.
- Eu não quero ser estraga prazeres, mas o que ela falou tem fundamento! A gente por estar perdendo tempo aqui, tetando captar alguma frequência dessa rádio que talvez nem exista mais - Disse Bruno.
Zoe olhou para ele com profunda raiva e decepção por ele não estar do lado dela. Bruno era esperto e percebeu na hora que havia dito uma grande besteira.
Eu virei meu rosto na direção dos dois, coisa que até então não tinha feito, por estar com a atenção voltada toda para o rádio e falei:
- Vocês tem um outro plano?
Os dois ficaram calados.
- Se não tem algo de útil para dizerem, então calem a boca.
- A não se que queiram sair daqui correndo. Fiquem a vontade - Complementou, Barnabé.
Os dois ficaram quietos depois disso, e nós continuamos tentando, mas o único som que saida daquele porcaria velha eram ruídos e chiados. Enquanto andava para lá e para cá eu não olhava para frente, nem se quer me liguei nisso na hora, eu só andava e apontava o rádio para alguma lugar que pudesse pegar alguma frequência. Como se rádio fosse celular, pra eu ficar pra lá e pra cá com ele. Durante esses andanças, acabei tropeçando no pé da Zoe, que estava encostada no balcão. Ela se assustou, eu caí de joelhos e o rádio foi ao chão com tudo. Mas, para a minha sorte, ele não se espatifou quando se chocou contra o chão, ele apenas caiu, fez um barulho e continuou intacto pelo menos aparentemente.
- Mano, foi mal. Sério, Vic! Eu não queria - Zoe começou a se explicar.
Ela estava desesperada. E com razão, pois para Zoe, ela havia botado o nosso "plano" de fuga por água abaixo. Só que doi justamente o contrário. Quando o rádio caiu, por alguma razão desconhecida por mim, ele voltou a funcionar. Talvez havia alguma peça dentro dele que estava solta e com o tombo ela voltou para o lugar, não sei...! O que sei é que o que antes eram apenas ruídos, chiados, estáticas, agora eram palavras. AS palavras de um locutor.
- Shii... - Disse para que ficassem calados.
Aumentei o volume e todo puderam ouvir o que eu ouvia. Todos ficaram em silêncio, alguns sem acreditar que a torre ainda existia, ou que o rádio ainda funcionava.
"- Amigos e amiga sobreviventes. Nem sei mais se alguém me ouve. Já não faço mais ideia se há alguém vivo no centro da cidade. Isso está um caos. Mas se houver alguém ai, e que possa me escutar por favor, prestem atenção. O Governo, aqueles filhos da puta de pança cheia, juntamente com o centro de pesquisas químicas do estado do Rio de janeiro, planejam explodir a segunda bomba no centro da cidade. Eles acreditam que lá esteja o maior foco dos infetados. Se destruirem o maior bolo, será mais fácil para destruir os restantes. Militares estão rodando por toda parte, aniquilando os infectados e "salvando", estou fazendo aspas com meus dedos, os sobreviventes, mas isso é uma bela duma porra duma mentira. Os lugares mais seguros do país hoje, é palácio do planalto. O lar do nosso excelentíssimo presidente. E vocês acham mesmo que ele vai permitir que os sobreviventes, fodidos, pobres, famintos, se abriguem no lar seguro dele? Porra nenhuma. Eu aviso a vocês amigos, fujam do infectados e se escondam dos militares. Se encontrarem você eles vão matar. E para vocês que me ouvem, se é que há alguém, dêem um jeito de sair dai. A bomba química deles vai ser detonada em cinco horas. Boa sorte e fiquem com Deus!"
- Caramba - Murmurou Alice.
- Ele disse que temos cinco horas até detonarem! - Disse Bruno.
- É, nós ouvimos! - Disse Barnabé, com um sério olhar sobre o garoto.
- O que vamos fazer, Victor? - Perguntou Alice.
Eu estava tão animado com a notícia que nem ouvi eles falando comigo. Tinhamos cinco horas para tentarmos fugir. O prédio da rádio parecia ser um ótimo lugar para se abrigar, já que ela ainda funcionava mesmo com todo aquele caos instalado. Eu tinha uma ideia. Uma ideia que talvez mataria a gente, mas era a única coisa que poderiamos fazer. Só precisava saber se todos concordaria comigo.
- Olha, me escutem agora.
Todos se calaram e me encararam.
- Tenho um plano que talvez salve a gente.
- Talvez? - Perguntou Anita.
- É. E talvez nos mate também, eu não sei.
- Você tá brincando com a gente, Victor? - Perguntou Alice.
- Não.
- Então por que tá falando que podemos morrer? - Perguntou Zoe.
- Tá. Prestem atenção. Segundo o cara da rádio temos cinco horas antes de detonarem a bomba. E pelo que parece o prédio da rádio e muito seguro. Ele está lá dentro desde que a infecção começou.
- Deixa eu ver se eu entendi - Silas deu um passo a frente - Você está cogitando a ideia de irmos ao prédio da rádio?
Todos permaneceram em silêncio, olhando para mim, esperando pela resposta.
- Isso. Temos uma chance se chegarmos lá! - Eu achei que era um bom plano.
- Isso é suicidio. Você é cego? Não viu a quantidade de doentes que tem lá fora. Vamos ser infectados e ficar igual a eles em cinco minutos ou menos - Anita repudiou meu plano de imediato.
- Obrigado por expor sua opnião, Anita - Eu disse debochando da cara dela.
- Garoto. Você sabe que eu acho você o mais preparado para liderar o grupo, mas essa sua ideia, é horrivel. Tenho que concordar com eles.
- Tudo bem Barnabé. Eu concordo com vocês. Ela é horrivel, é suicido - Olhei para Anita - Mas de que outra maneira vamos escapar daqui?
Eles se mantiveram em silêncio por um instante, olhares voltados para o chão, para as paredes e nenhuma resposta vinha a eles.
- Bem... Eu tenho que concordar que o prédio da rádio parece seguro seguro - Disse Bruno.
- Mas como vamos chegar lá? - Indagou Silas.
Eu bem que queria ter aquela resposta. A única certeza que eu tinha naquele momento era que precisavamos sair dali, não importando como, só precisavamos dar o fora da aréa da explosão.
Depois de conversarmos muito, todos chegaram ao acordo de que nossa melhor chance era ir até o prédio da rádio, agora como fariamos isso? Todos quebramos a cabeça, bolamos planos, fugas e mais fugas e nenhuma de nossa ideia parecia útil, nem de longe. Nisso perdemos uma hora.
Pela madrugada, um silêncio arrebatador tomou todos nós. Estavamos apenas sentados, olhando para o vazio, com a mente em outro lugar. Um lugar mais belo, mais calmo, tranquilo, mais vivo. Pareciamos estar mortos, ou em coma. Éramos como estátuas que perdiam a esperança de viver a cada minuto que se passava.
Zoe estava sentado ao lado de Bruno. Que cortando o silêncio entre os dois perguntou:
- Vocês está brava comigo?
- Tenho motivos?
- Bom... eu não sei. Você parece...
- Que motivos eu teria? - Ela interrompeu o garoto - Você só não ficou do meu lado quando disse que o Duque não estava infectado. Você ficou do lado da Anita, sério isso? Você não confia no meu irmão ou em mim!
- Isso não tem nada a ver Zoe! Eu só achei que o rádio não funcionaria mais. E também, poxa... é só um cachorro!!
- Só um cachorro? Vai se fuder, Bruno!
ZOe se levantou e disse que ia tomar um ar no terraço. Eu olhei para Bruno, que me olhou assustado e ergui o dedo do meio para ele.
Minha irmã desde pequena sempre foi apaixonada por animais, principalmente cachorros. Ela não os considera simples animais de estimação, ela os vê como membros da fámilia. Eu sempre achei que isso fosse em questão de nunca termos uma fámilia presente, ela sempre tentava suprir a falta de nossos pais nos animaizinhos, esses que nunca abandonavam a Zoe. Eu me senti horrivel quando descobri que o cachorro que ele encontrara não estava infectado. Eu tinha tanto medo da doença que esqueci meus sentimentos e os da minha irmã. Passou pela minha cabeça a ideia de matar do cachorro, e no fim, ele não estava infectado. Ainda bem que não fiz nada precipitado, minha irmã jamais teria me perdoado, e eu também não.
Zoe subiu até o terraço e lá ficou, de braços cruzados, olhando para os helicópteros em cima dos prédios, a movimentação de médicos e soldados que saiam e entravam neles, todos carregando caixas térmicas azuis. Em seguida ela olhou para a multidão de infectados que cercavam o muro em volta da farmácia. Ao seu lado, Duque apareceu e sentou, olhando para ela. Zoe apertou sua orelha e acariciou sua cabeça.
- Você não é só um cachorro, né Duque? - Disse ela, imitando aquelas vozes que os donos sempre fazer para seus cachorrinhos.
Lá em baixo, Silas olhava os infectados pela janela. Todos ainda estavam sentados, deitados, sem ideia do que fazer.
- Eles estão bem agitados essa noite! - Comentou o professor.
- É por que eles estão te vendo, sai da janela - Disse Bruno.
- Não. Não é isso é outra coisa.
Zoe desceu correndo as escadas, ofegante e assustada. Eu perguntei o que havia acontecido, mas nem deu tempo dela responder, ela apenas apontou para a janela, de onde um feixe de luz invadiu o recinto. Parecia uma lanterna. Junto delas, som de motores e vozes.
Todos se abaixamos e permanecemos imóveis. Eu, cuidadosamente, levantei a cabeça apra ver o que era e fiquei surpreso. Um carro, totalmente preparado para enfrentar aquelas coisas, um espécie de jipe com rodas maiores, grades nas janelas, placas de aço em todo o veículo, era um carro blindado. Havia três carros como esse, de dentro deles saíram uns nove ou dez soldados, fortemente armado e com roupas especiais. Eram militares, só podiam ser, se não quem mais seriam?
- Ei, prestem atenção - Chamei todos para perto de mim, sussurando - Acho que são militares. Lembram do que aquele locutor disse? - Todos balançaram a cabeça afirmando que sim - Não podemos deixar eles nos verem.
Todo mundo colocou metade da cabeça, para que pudessem enxergar, na janela, afim de enxergar algo.
- O que será que vieram fazer aqui? - Perguntou Alice.
- Acha que eles vieram caçar a gente, Barnabé? - Eu perguntei.
- Não, acho que não. Olha só, eles estão indo na direção dos infectados. Talvez vieram ajudar no extermínio.
- De qualquer jeito, esse lugar não é mais seguro. Eles podem entrar aqui a qualquer momento e nos achar.
- E o que fazemos? - Perguntou Anita.
"Deixa eu pensar", falei comigo mesmo.
A ideia que me veio a cabeça naquele momento, era sem dúvida a mais ridícula que eu já tive em toda minha vida, era realmente absurdo pensar em fazer aquilo. No entanto, naquele momento, eu não via que outra opção teriamos a não ser tentar o que eu ia propor.
- Eu tenho uma ideia. Mas acho que você não vao gostar, e provavelmente vao me xingar.
- Diz logo. Está me deixando anciosa - Disse Alice.
- Vamos roubar o carro blindado dos militares e vamos cair fora.
Aqueles segundos de silêncio que eles mantiveram ali, foram mortais. Eu tinha certeza de que achariam a idéia suicida. Porém, eles me surpreenderam, positivamente.
- Excelente ideia, Victor! - Barnabé deu um tapa no meu ombro.
- É. Com aquele carro poderemos passar por cima dos infectados e chegar até o prédio da rádio.
- Eu e o Duque, concordamos Mano! - Zoe mexeu nas orelhas do Duque quando disse isso.
- Bom, eu estou um pouco surpreso. Não achei que iriam concordar.
- Não temos muitas escolhas, Victor. Vamos fazer isso antes que ele terminem sua ronda, ou sei lá o que estão fazendo.
Todos arrumamos o que tinhamos para levar, sem fazer o menor dos barulhos, é claro. Barnabé e eu procuramos os soldados em volta da casa e não os vímos em lugar nenhum. O professor Silas, que estava no terraço, disse que eles estavam mais a frente "cuidando" de alguns infectados. Era nossa chance. Ou corriamos ou morriamos. E é claro que nós escolhemos correr.
Saímos pela porta lateral. Bem quietos, silênciosos como gatos. Minha irmã segurava a boca de Duque, para que ele não latisse. O cachorro estava louco para latir com os soldados que conversavam aos gritos do outro lado da farmácia.
O veículo era inteiro adaptado para combate, principalmente para enfrentar os infectados. Sendo assim ele não possuia portas, e todos tivemos que pular a janela. Um a um, todos entraram no carro.
Na hora de ligar é que ferrou tudo. O motor era bem barulhento. Assim que eu virei a chave os soldados votlaram de imediato. "Ei, é nosso carro, saiam!", e começaram a mandar bala contra a gente. Agradeço a Deus por aquele carro ser blindado. Provavelmente hoje seriamos apenas alguns corpos mortos cheios de buracos gigantescos. Eu tentava fazer o carro pegar e uma rajada de tiros caiam no nossa direção.
- Saiam do veículo agora. Ou vamos matar vocês! - Gritou um dos soldados.
- Vic. Eles vão matar a gente, anda logo! - Gritava Zoe, abaixado no banco de trás, tapando os ouvido de Duque.
- Acelera essa porra, caralho! - Gritou Bruno.
- Eu to tentando. Eu to tentando!
A tensão estava a mil. Eu suava como se tivesse caido em uma piscina. Eu achei que iriamos morrer. Por mais que acelerasse, o carro não se movia. Porra, aquele veiculo era diferente de um carro comum, e junto disso, ainda tinha o meu desespero. Claro que aquela coisa não ia andar.
Os soldados estavam chegando perto. Quatro deles pararam bem enfrente ao carro e começaram a mandar bala. Estavamos ferrados, quanto mais eles atiravam mais enfraquecidoa ficava a blindagem do veliculo, não que destruiriam ela com metralhadoras e fuzis, e sim com lança-misseis que tinham nos outros veículos. E foi isso que eles fizeram.
- Corte! Suba no seu veículo e dispare o míssel ao meu sinal! - Gritou um cara que parecia ser o lider deles.
- Merda, merda, merda - Disse Alice - Olha Victor, ele vão disparar na gente.
- Caramba. Aquilo vai matar a gente tranquilo - Disse Abarnabé.
- Anda com a porra desse carro! - Gritou Anita.
O soldado subiu no veículo, se preparou no local de tiro e quando o lider deles lhe deu o sinal para o disparo. O nosso carro saiu com tamanha verocidade que passou por cima dos quatro soldados que estavam no nossa frente. De quebra acertou o veículo, no qual o soldado estava pronto para disparar o míssel, fazendo com que ele derrubasse a cerca e deixasse o infectados entrarem.
- Ok. Tá na hora da gente sumir - Disse eu, vendo aquela hora de zumbis rodiar nosso carro!
A única coisa entre nós e aquelas coisas era uma blindagem de um vaículo que talvez não durasse muito tempo.
Compartilhe este capítulo:
Autor(a): jony_miranda
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36
Volta a postar !
-
jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32
Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)
-
mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03
Continuaaa :3
-
mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01
continua
-
mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39
to amando
-
jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20
Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!
-
jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15
Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.
-
amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42
Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr