Fanfics Brasil - Capitulo 4: Sacrificío. A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 4: Sacrificío.

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     O plano já estava traçado. E nós nos preparavmos para executá-lo. Por alguns minutos ficamos todos em uma especie de silêncio coletivo. Provavelmente todos pensavam na probabilidade de nosso plano funcionar. Era remota eu admito, mesmo assim era nossa única saida.


     Tentariamos passar sem fazer muito barulho pela sala, agaixados, para que não pudesem notar nossa presença, e assim fujiriamos pelos fundos. Nossa ideia era aproveitar o fato de eles seram lerdos, e também a escuridão da noite. Naquela época pensavamos que eles não conseguiam enxergar muito bem.


    Ainda em meio aquele silêncio assustador que me provocava calafrios, ajeitava um taco de golfe enferrujado que achei no armário da Alice e observava a Zoe, que observava a cidade pela janela, lá ao fundo, com prédios e casas em chamas, sons de sirenes da policia, de ambulância e do bombeiro. Sons de explosões, era um terror absurdo. Só não ouviamos as pessoas gritarem por que estavas consideravelmente longe para isso. “O que será que se passa na cabeça da Zoe nesse momento?”, pensei comigo. Ainda hoje de manhã ela se lavantou, escovou os dentes, tomou o café da manhã, foi para escola, como fazia em qualquer outro dia comum. Quem poderia imaginar que quando a noite chegasse ela estaria lutando pra sobreviver em meio a uma anarquia de pessoas infectadas por um viírus mortal?


      Decididamente eu não podia me permitir falhar com minha irmã. Meus pais nunca foram presentes na nossa vida, sendo assim uma decepção para ela. Eu não podia ser igual a eles. O mesmo valia para Alice. Se alguma coisa acontecesse a ela, eu jamais me perdoaria.


       - Ei., ei. Me escutem – Alice subiu as escada correndo – Eles vão entrar aqui a qualquer momento. Aquela barreira não vai durar nem mais uns cinco minutos. Se tiver uma hora pefeita para iniciarmos nosso plano é agora – Ela havia descido até a sala para verificar como estva a situação.


       - Não para de chegar infectados no quintal – Zoa informava observando tudo da janela.


       Toda a vizinhança já havia se infectado aquela altura. Breve nós nos infectariamos também se continuassemos ali.


        - Olha, eu sei que nãe é uma tarefe facil mas temos que tentar ok? Não podemos ficar parado. A cada minuto que perdemos aqui, mais 10 pessoas se infectam por ai. Daqui a pouco não haverá mais lugar seguro para onde ir. Por isso vamos realizar esse plano perfeitamente e fugir  daqui. Zoe, entregue o bastão para a Alice e fique perto da gente.


        Nos levatamos e nos preparamos para iniciar nossa fuga.


        - Mãe, tem certeza que está tudo bem para a senhora? Quer por favor me explicar esse tal plano? – Perguntou Alice.


       - Alice, não se preocupe comigo. Vamos indo... – As duas cochichavam entre si.


         Com os nervos á flor da pele, descemos a escada com cuidado, todas as luzes da casa estavam apagadas, nós caminhavamos calmamente agaixados pela sala, a Senhora Bragança, sentia dificuldades para agaixar, mas mesmo assim seguiu sem reclamar. Pior para Alice que se preocupava com sua mãe, cada vez mais!


      Passamos sem maiores preocupações pela sala, chegamos sãos e salvos até a cozinha. Antes de sairmos correndo pelo quintal, pedi que ficassem ali dentro enquanto eu ia até o quintal para ver se estava realmente tudo tranquilo para sairmos.


       Abri a porta lentamente, sem fazer barulho. Sai com o taco de golfe na mão e atento a qualquer som, ou movimento estranho. As luzes de toda a região estavam apagadas, não dava pra enchergar tudo com muita clareza mas ao menos podia ver o caminho até o galpão.


      - Bom, parece que está tudo... – Minha congelou por completo.


     Ao me virar, vi vários infetados empurrar a porta com tamanha violência que a derrubaram. Toda a barreira improvisada veio ao chão junto com uma orda de infectados desgraçados que poucos segundos depois já estavam de pé novamente.


      - Rápido, saiam dai! – Gritei.


      Zoe e Alice sairam imediatamente, porém. A Senhora Bragança disse para nós a seguinte frase: “Eu fico por aqui, vão fujam desse lugar”. E fechou a porta.


      Alice se desesperou e começou a socar a porta descontroladamente enquanto gritava:


      - Mãe. Não faz isso comigo. Mãe sai dai. Por favor Mãe. MÃE. MÃAE!.


      Eu tentava controlá-la e segura-la, mas nada funcionava. Ela gritava estericamente e com motivo.  A Senhora Bragança disse que tinha um plano, mas ela não avisou que esse plano se concistia em um suicido para nos salvar.


      


Eu fazia de tudo prar acalmar a Alice, mesmo no fundo estar tão chocado como ela  diante atitude de sua mãe. Pelo vidro da porta Alice via sua mãe desparar vários tiros nos infectados que avançavam em direção a ela.  A senhora Bragança olhou para Alice através do vidro de disse; “ Eu te amo minha filinha.”, Logo depois olhou para mim e lembro exatamente das palavras que ela me disse: “ Leva a minha filha pra longe daqui. Eu estou contando com você”


     Diante à palavras como aquelas foi impossivel não ter meus olhos cheios de lágrimas. Ela confiou a vida de sua filha a mim.


     - Victor... – Zoe me chamou.


     Olhando para ela, pude ver do que se tratava. Três infectados se dirigiam para a parte de trás do quintal. Bem provavelmente, foi por conta dos gritos da Alice que ele vieram. Eles podiam não ter a visão tão privilegiada mas, sua audição compensava esse fato.


     - Essa não. Alice vamos ter que sair daqui agora.


    - Não. Eu não vou sair daqui. Minha mãe está lá dentro.


    - Sua mãe escolheu assim. Vamos, se não vamos morrer.


   Zoe e eu começamos a correr feito loucos pelo campo aberto. Eu corria levando a Alice no colo enquanto ela assistia a cena trágica ao fundo. Os brilhos da escopeta era a única coisa que clareava aquela noite. E seus sons agoniantes. E assim foram até que se selenciaram e os clarões na casa se apagaram de vez. A Senhora Bragança sacrificou sua vida nós. 


     Chegamos ao galpão ofegantes, com nossos corações quase que saindo pela boca. Alice estava sem condiçõe por tanto Zoe me ajudou a abrir o portão de madeira. Lá dentro, bem no centro do galpão, coberto  uma lona azul estava o velho caminhão de mudanças do Senhor Osvaldo.


    Deixei Alice por um minuto com a Zoe enquanto tirava aquela lona azul e preparava o caminhão.


     - Rapido. Victor. Eles estão vindo.


     - Eu to indo o masi rápido que posso.


     Era dificil, o caminhão era bem grande  e não era facil remover aquela lona sozinho. Os infectados se aproximavam rápidos, mesmo sendo lentos, a adrenalina nos deixava tão aflitos que cada segundo que eu levava para descobrir o caminhão parecia uma eternidade. 


     Quando retirei a lona, uma nuvem de poeria tomou conta de quase todo galpão.


     - Tapem os olhos e o nariz. Não respirem essa poeira - Gritei, alertando a elas.


     Abanei a poeira com a mão e tentei abrir a porta. "Porra! Mais essa ainda?". A porta do caminhão estava trancada.


    Comecei a me desesperar, soquei a porta inumeras vezes e perdi até a conta de quantos palavrões eu falei. Zoe, gritando e dizendo que eles estavam chegando não me ajudava a pensar melhor. Os infectados que passavam de 15 já estavam na porta do galpão quando a Alice resolveu enfim falar alguma coisa depois daquilo tudo que ela passou.


     - A chave tá no prego. Ali atrás daquela caixa de ferramentas. É ali que ela fica.


     Pedi a Zoe que fosse buscar a chave enquanto eu atrasava os infectados que invadiam o galpão. Peguei o taco de gole que estava comigo e sem dó acertei a cabeça de um. O golpe foi tão forte que a parte onde acerta a bola ficou cravado na cabeça do infectado que caiu na hora. Eu havia matada um, ou pelo menos "matado" ele de novo. Em compensação eu fiquei sem arma para me defender. Eles continuavam a vi ao monte. Ouvi um Assobio e quando me virei, Alice arremesou o bastão de basebol para mim. Outra pancada na cabeça. Esse foi direto para o chão junto com seus miolos que se espalharam pelo chão.


    Zoe, assim que pegou a chave foi a porta do caminhão e tentou abri-lá. Enquanto ela girava a chave enferrujada, com bastante dificuldade um inectado a agarrou por trás e ali seria o fim da minha irmã se Alice corajosamente não tivese pegado uma machadinha do seu falecido pai e enfincado até o meio da cabeça daquele desgraçado. O sangue espirrou tanto na Alice quanto no rosto da Zoe. Felizmente esse tipo de infectado por essa doença só transmitia o vírus caso o sangue infectado, assim como a saliva, entrasse em contato com o sangue da vitima (por exemplo, se a Zoe tivesse alguma erida que sangrasse e o snague infectado entrasse em contato com essa ferida, ela teria sido infectada também).


     - Será que vocês duas podem se apressar - Gritei enquanto espancava um outro infectado e me afastava do monte que se aproximava.


    As duas se recomporam do susto e com algum esforço abriram a porta do velho caminhão. Comei a correr pelo galpão, não dava pra enfrentar todos eles com um bastão, eu não sou o Bruce lee.


    Alice lá de dentro girava a chave no painel do caminhão torcendo para que ele ligasse. "Vamos, pega seu merda velha, pega." 


    Eu já via o minha morte enquanto eu corria daqueles comedores de carne desgraçados. A minha salvação foi enxergar o brilho criado pelos faróis do caminhão, juntamente com o som do motor pegando no tranco.


    Alice aaixou o vidro e gritou para mim entrar no carro. O mais depressa que consegui eu corri e cheguei até o caminhão, no camiho acertei mais um infectado no rosto, fechei a porta e finalmente depois de tda essa maldita adrenalna estavamos pronto pra fugir dali.


    Alice acelerou o caminhão até onde ele podia e arrbentou todos os corpos dos infectados que estavam na frente. Enquanto passavamos em cima dos corpos a sensação que se tinha era de estar passando por várias lombadas que de despedaçavram quando as rodas passavam por elas.


   A casa de ALice já estava bem para trás, seguimos por uma estrada de terra que leva até o topo do monte do Cristo rei, onde ficava a central da rádio São Fidélis fm. Era um local consideravelmente alto e  vazio, a únicas pessoas que subiam lá eram as que trabalhavam na rádio. Parecia um bom lugar para passar a noite. Pelo menos até que pensassemos em um lugar melhor.


   Chegamos até bem próximos da estação de rádio, Alice parou o caminhão e o desligou. Suspirou forte e abaixou a cabeça, encostando-a no volante. Zoe havia pegado no sono e dormia com a cabeça encostada em mim.


   - Ali, eu sinto muito, nem sei o que dizer...


   - Não há nada pra dizr Vic. Perder meu pai já foi doloroso o bastante por mais que não nos falassemos . Mas, a minha mãe? Por que ela tinha que fazer isso? Por que ela se sacrificou desse jeito. Nós conseguimos escapar, e-ela poderia ter consiguido também - Enquanto ela falava sua voz ficava mais trêmula e gotas de lágrimas pingavm em sua coxa.


   - Eu sinto muito por você. Eu sei que nada do que eu te disser vai te fazer sentir melhor, mas, eu quero que saiba que eu sempre vou estar com você. Para sempre ao seu lado - Segurei a mão dela.


  Ela levantou a cabeça e em seu rosto, cansado e borrado pela maquiagem negra de seus olhos um pequeno e timido sorriso se formou. Ela segurou minha mão com força e me disse com a voz fraca, quase em sussurro:


    - Obrigado por tudo, Vic. Eu te amo.


     Depois de um breve momento romantico e carinhoso acabamos pegando no sono, todos nós. Lá pelas 2 da manhã Zoe acordou e para não nos despetar, ficou em silêncio. Ela havia despertado por conta de um ruido que vinha do lado de fora do caminhão. Ela olhou em volta, procurando o lugar de onde vinha. Quando achou acordou a Alice e a mim fazendo com o dedo para que nós ficassemos em silêncio. 


     - Shiu! Tem um homem infectado ali fora rondando o caminhão.


     Eu ergui meu corpo para frente, tentando enchergar ele lá fora e realmente havia, não somente um mas sim doi infectados rondando o caminhão.


     - São os locutores da rádio - Disse a elas.


     - Eles sentiram o nosso cheiro - Acrescentou Alice.


     Não estavamos muito longe da rádio e tivemos a ideia de usar os telefone e os comunicadores deles para pedir ajuda. E assim foi feito. demos um jeito de acabar com aquele dois infecrtados que estavam ali fora, eu com o bastão e Alice com a machadinha eneferrujada decepando a cabeça de um deles. Corremos até a rádio e foi tudo bem, sem sinal de infectado algum. Aliás não havia sinal de nada ali. era tudo vazio. Não era nem possivel ouvir o caos da cidade mais. 


      - Esse monte nunca me deu arrepios antes! - comentou Zoe. 


      - Eu não sabia que você já tinha vindo aqui.


      - Eu vim uma vez com um amigo.


      - Que amigo é esse? - Perguntei curioso.


      - Bem... é...


      - Relaxa, Vic. Ela deve ter vindo com a escola, e encotrou os amigo aqui! - Disse Alice sorrindo


      - Viu? A Ali sabe!


      Eu não sabia na época mas, a Ali só queria protege-la. Esse amigo nunca existiu. Era só um rolo de escola que ela escondeu de mim e dos meus pais. Descontrações apartes chegamos à rádio, olhamos em volta antes de entrar para termos certeza que estavamos sozinhos, e depois entramos com maximo cuidado para não ser pegos de surpresas por outro inectado lá dentro. por sorte não havia nenhum outro lá dentro.


      O local estava todo revirado, mais parecia que um tufão varreu tudo pora lá. Havi sangue no chão, cadeiras e mesas jogadas no chão e quebradas, tudo revirado. Zoe encontrou um rádio que os radialistas da cidade usavam  pra se comunicarem entre sí.


      - Com isso aqui a gente pode se comunicar com aquele rádialista do centro da cidade, ele parece saber o que está acontecendo e talvez possa nos ajudar. 


      - Isso se ele já não estiver morto - Disse Zoe.


      - Vamos torcer par aque não Z - Falou Alice.


      Depois que mexi um pouco enfim consegui colocar para funcionar e tentei contato com a rádio do centro da cidade. a Rádio Mix SF.


      - Alô! Radio Mix, aqui quem fala é Victor Barreto. EU sou um sobrevivente. Eu, minha namorada e a minha irmã conseguimos chegar até a rádio do monte Cristo Rei. Se estiver ouvindo, pesso que responda o nosso chamado. Somos três sobrevivente e precisamos de um lugar que seja realmente seguro.


       Na primeira tentativa não deu nada.


       - Por favor. Alguem pode me ouvi? Alguém, qualquer um. Somos sobreviventes, Se tiver outra pessoa que esteja refugiada em alguém lugar por favor, nos ajude.


       Na segunda também não.


       - Por favor, Alguém pode me ouvir? Eu sou um sobrevivente solicitando ajuda. Alguém pode me ouvir?


       - Isso não adianta, Victor, ninguém pode nos ouvir. É perda de tempo - Disse Alice enfurecida.


      - Mas que merda - Joguei o comunicador na mesa com toda força - Estamos ferrados. 


       Todos ficamos em silêncio por um momento, e quando a esperança já havia desaparecido, a voz daquele radialista louco que ouvi mais cedo.


       - Victor Barreto? Eu sou Rivera o radialista da Rádio Mix. Qual a atual cituações de vocês? Há alguém ferido? 


       Corri até o comunicador e o respondi imediatamente.


       - Não, nãos estamos feridos. Somos 3 pessoas com apenas muito medo, fome e cansaço. Estamos em condição de andar se for preciso. Temos um caminhão para nos locomovermos mas não sabemos pra onde ir. Precisamos da sua ajuda. Sabe se existe um local seguro para irmos? Fora da cidade ou sei lá...


       - Olha meu amigo, infelizmente vocês não vão conseguir deixar a cidade hoje, pelo menos não com vida - Nós três nos encaramos ao ouvir aquilo - Infelizmente é impossivel fugir daqui em meio a esse caos. O único lugar seguro que conheço é o prédio da rádio. Mas também não faço idéia de como você vai fazer para chegar aqui.


       Não tinhamos escolha. Era nossa única saida.


       - Se conseguirmos chegar até o prédio da rádio você nos deixa entrar? - Perguntei.


       - Olha meu irmão. Se vocês conseguirem essa proeza eu deixo sim. Mas fiquem avisados. Vocês estão sozihos nessa. Eu não vou me arriscar a morrer. Se virem e se conseguirem chegar aqui eu deixo vocês entrarem. Mas eu aviso, se estiverem mesmo preparados para fazer isso, preparem para atrávessar o inferno de verdade.


       Depois dai a transmição ficou ruim e o rádio pifou. Soltei o comunicador na mesa, abaxei a cabeça e todos ficaram sem dizer nada. Até ALice interromper o silêncio num apelo desesperado.


       - Isso não vai dar certo.


       - É a única opção que temos, Ali - Disse a ela.


       - Isso é suicidio. Nunca vamos atravessar essa cidade com esse caos, essas pragas estão por todos os lados.  E quem garante que aquela merda de prédio é seguro? - Alice estava bastante exaltada.


       - Você pode escolher Alice, lutar pela sobrevivência ou ficar aqui e esperar a morte. Em breve outros infectados vão chegar aqui - Disse Zoe com um tom de maturidade na voz.


       - Nós vamos morrer. Vamos morrer como meu pai, como a miha mãe. 


       - Alice, Alice, se acalma meu amor - Abraçei ela como fiz da outra vez - Fica calma, e escuta. Eu nunca vou deixar nada te acontecer. Enquanto eu estiver vivo, eu vou protejer você com minha vida - Ela se acalmou consideravelmente ao ouvir essas palavras - Pode confiar em mim. Eu só estou me arriscando desse jeito, por que eu quero acreditar que existe um jeito de escaparmos com vida desse pesadelo. Confia em mim, eu sei que a morte da sua mãe ainda tá doendo, mas eu prefiro que você esteje viva para lembrar da grande mulher que ela foi. Eu ter amo meu amor. Vou sempre proteger você.


        Alice se calou e se acalmou. Me abraçou forte e começou a chorar bastante.


        - Vamos sair dessa juntos, nós três.


       Zoe se juntou a nós em um abraço forte e caloroso. Aquele foi o único momento naquela noite que pudemos realmente sorrir e nos sentir felizes. Mesmo na situação em que estavamos.


       De volta ao caminhão, seguiamos no sentido do centro da cidade. Nosso próximo objetivo: O prédio da rádio. A gente sabia que seria uma longe, compicada e arriscada. Mas naquele momento, dentro co caminhão, nada disso importava. A única coisa em que estavamos focados era conseguir sair com vida dessa cituação escabrosa. 


       - Vic, Z. Me desculpem pelas coisas que disse. Acho que eu me abalei demais com tudo que aconteceu hoje. SInto muito! 


       - Você não precisa pedir desculpas, Ali. Eles eram seus pais, senti algo parecido quando meus pais foram embora. A gente entende você - Respondeu Zoe.


       - A Zoe já respondeu por mim. Fica tranquila. Vocês duas. Por mais dificil que seja não vou desistir.


       Mla sabia eu que seria muito mais dificil do que imaginavamos, e muio mais traumatizador também.


 


 


        "O ser humano está sujeito a várias desgraças na vida. A morte de um ente querido abala as estruturas de qualquer existência. Mas em momentos como esse não se pode desitr de lutar. No próximo capitulo de A infecção: Capitulo 5: Seguindo em frente. É hora de testar todos os limites. A verdadeira luta pela sobrevivência começa agora."


 


 


 


 



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Autor(a): jony_miranda

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


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