Fanfics Brasil - Capitulo 6: O ladrão de comida. A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 6: O ladrão de comida.

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O dia estava bonito se não fossemos levar em levar em consideração a epidemia devastava a raça humana lá fora. A tarde, provavelmente por volta das 2 da tarde, Alice e eu tinhamos mais um tempo só para nós. Onde podiamos nos amar sem ser interrompidos. Ah mais não entendam errado. Com "nos amar", eu quis dizer.se beijar. Não havia condição de transarmos naquele lugar. Não tinhamos total privacidade em lugar algum. As janelas da sals do gerente eram de vidro. Não seria nada confortavel transar enquanto todos nos olham. Principalmente a minha irmã.

   - Eu devo estar fedendo não é? - Perguntou Alice rindo.

   - Um poquinho só -  Respondi de implicancia.

   - Palhaço - Ela me deu um tapa no braço - Era pra você dizer que não.

   Nós riamos, isso era muito bom. Era dificil ficarmo realmente juntos como estavamos naquela hora. Os horátios dos nossos trabalhos não batiam e só podiamos ficar junto nos finais de semana, isso quando ela não tinha que cuidar do seu pai que estava doente a um bom tempo.

   Desde que a epidemia começou, estavamos todo tempo juntos, mas obviamente não era a mesma coisa. Podiamos ter tempo. Porém paz para ficarmos juntos era o que faltava.

    - Eu já te falei que você fica parecendo uma rainha com essa faixa na cabeça? - Tentei dizer algo romantico a ela, enquanto segurava sua centura fininha.

    - Rainha? - Ela riu - Com esse curativo, suada, com a maquiagem toda borrada, e esse cabelo igual a um bagaço?

    - Sabe, Ali. Mesmo se não tivesse esse cabelo ainda assim pareceria como uma rainha para mim. 

     Ela sorriu e seus olhos se enxeram de lagrimas, com um beijo demorado e um abraço apertado ela me disse "Eu te amo", acho qur consegui dizer algo romantico como queria.

     No outro canto da farmácia, os mais novos amigos falavam sobre nós. Nos observando enquanto protagonisavamos uma cena de amor.

     - Seu irmão e aquela metaleira se amam mesmo não é? - Perguntou de maneira hipotetica o garoto.

     - Pois é. Eles se conhecem desde os 15 anos, a Alice foi a primeira namorada do meu irmã e vice-versa. Desde então eles estão juntos até hoje - Disse Zoe.

     - Isso é bem legal - Falou Bruno - Isso é que é amor. Que sorte esses dois tem não acha, Zoe?

    Zoe concordou ascenando a cabeça e os dois ficaram nos olhando. De repente Bruno perguntou a Zoe:

    - Você tinha algum namorado antes dessa tragédia Zoe?

    - Eu? - Ela se surpreendera com a pergunta repentina - Não - Ela riu - E provavelmente se eu tivesse ele estaria morto a essa altura por ai.

    Bruno riu com o que ouviu da garota, logo em seguida foi a vez de Zoe perguntar a mesma coisa ao rapaz. Ao contrário do que ela respondeu, Bruno disse que havia uma menina em sua escola que ele era gamado de verdade, mas como toda história de filmes da sessão da tarde, essa patricinha não queria queria bem saber do nerd e acabou ficando com o mais popular do colégio. Um marombeiro chamado Zeca.

   Zoe tentão não rir do garota mas era quase impossivel não fazer isso. No.fim os dois cairam na gargalhada juntos. A cidade estava um lixo, pra que se preocupar com histórias bobas do passado? 

   Os dois riam, até que Bruno terminou sua sessão de risos e falou algo a Zoe que a fez ficar sem graça.

   - Eu gosto de você, Zoe. Você tem sido muito legal comigo desde que eu cheguei. 

   Os dois se olharam por uma pequena fração de segundos e Zoe respondeu dizendo que não tinha sido nada demais o que ela fez por ele até agora. Pro meu desgosto aqueles dois estavam se tornando muito amigos, ou pior, até mais do que isso.

    Alice me chamava para mostrar algo pela janela. Ao se aproximar-mos do vidro, eu pude enxergar uma linda borboleta azul voando e batendo contra o vidro. Era lindo de se ver, porém havia duplo sentido naquela imagem bonita. Alice enxergava uma linda borboleta azul voandl e se mostrando para nós himanos. Já eu via uma borbolea que batia na janela, implorando por ajuda, pedindo que alguem a salvasse do mundo lá fora. 

    Pensando nisso olhei em volta na proteção de madeira que protegia a farmácia, feita pelo Barnabé e notava que estava enfraquecendo pouco a pouco. Estavamos ali a dois dias, o numero de infectados dobrou desde que chegamos, tanto juntos em um lugar, forçando uma barreira de madeira. Era mais do que óbvio que aquilo não duraria por muito tempo. Alice notou que eu estava meio aereo e me chamou de volta para realidade.

     - Tá tudo bem, Vic? 

     - Ah, sim. É claro, eu só estava pensando um pouco. 

     Ela não se cconvênceu muito com o que eu disse e sabia que eu estava procupado com algo, mas não fez questão de me perguntar o que era. Apenas respeitou meu silêncio.

    - Eu vou falar com o Barnabé, volto daqui a pouco, ok meu amor?

    Ela disse que estava tudo bem, eu a beijei e deixei ela no caixa enquanto ia lá no terraço trocar uma palavrinha com o velho Barnabé que já estava lá a um bom tempo.

    Ao chegar lá em cima me deparei com um entardecer bem bonito. Algo do tipo que encantaria o velho Barnabé. Ele nem ouvira chegar de tão pasmado que estava com aquele céu maravilhoso. Eu parei por algum breve tempo e contemplei o entardecer também.

     - É uma vista bonita não é? 

     Barnabé levou um susto ao me ouvir. Como disse ele não tinhanme visto chegar.

     - Ah, sim. Se você tirar os prédios el chamas, os carros quebrados, os corpos se decompondo no chão e claro esses infectados horrorosos e deixaf apenas esse céu alaranjado no fundo, sim, é uma bela vista.

     - Você podia apenas dizer "Sim. Victor é bonita". - Rimos os dois.

     - Como vai o pessoal lá embaixo? - Perguntou ele. 

     - Estão bem. E você pretende ficar aqui por quanto tempo?

     - Por mim eu ficaria a vida toda olhando para esse horizonte. Senta ai rapaz, pega uma cerveja. Aproveita que é a ultima garrafa que sobra das poucas que consegui pegar.

     Eu aceitei o convite do Barnabé. Sentei ao seu lado e peguei a última garrafa, abri como pude, usando a faca do Barnabé. 

     - Sabe o que vejo quando olho pra esse céu, bem lá no fundo meu jovem? - Me perguntou Barnabé.

     - Não. O que vê?

     - Eu vejo nossa chance de ser feliz. 

     Eu não disse nada e continuei olhando para o céu, assim como ele.

     - Eu acredito que um dia tudo isso vai acabar e a gente vai poder ter uma vida normal novamente - Disse ele.  

    - Sinceramente. Eu acho que isso vai

ser bem dificil de acontecer, Barnabé. Por mais que todos os infectados morram de vez, o que vai acontecer quando precisarmos de água e toda ela estiver infectada? Nos tornariamos infectados também. 

    - Você sempre estraga os sonhosnde liberdade dos outros assim? - Barnabé e eu rimos. Apesar de ser verdade o que eu dosse, não precisava ser dita naquele momento.

    Dei uma golada na cerveja e outra ves estavamos em silêncio, estavamos até eu começar a falar novamente:

    - Você não acha um tanto quanto depressivo ficar aqui em cima olhando para esses andarilhos sem vida? 

    - De fato é sim, mas já que não temos tv e o rádio não funciona, eles me entretem um pouco. E ainda da pra praticar tiro ao alvo - Nesse momento ele recarregou a espingarda e desparou, acertando diretamente na cabeça de um infectado.

    - Mas você vai gastar...

    - Munição? Relaxa garoto - Ele nem deixou eu terminar de falar - Eu sei o quanto posso usar pra brincar com esses carinhas ai. Fique tranquilo, eu não vou comprometer nossa segurança.

    Preferi confiar nele naquela hora. Afinal, ele tinha uma escopeta. Sabe-se lá o que poderia ter acontecido comigo se eu falasse que ele era uma idiota esbanjador de munição. Falando em segurança, comentei com ele sobre a barreira de madeira que protegia a entrada da farmacia e ele surpreendentemente não ficou nem um pouco preocupado com aquilo. Pelo contrário, o velho Barnabé já esperava que aquilo acontecesse em uma hora ou outra.

     - Com o número de infectados dobrando a cada dia que se passa, aquilo não vai durar muito tempo - Enquanto falava nós olhavamos para os infectados que se contorciam pela barreira tentando invadir o lugar.

     O motivo pelo qual não estavamos mais preocupados com aquilo era que a farmácia era cercada por um muro, e havia um portão que dava acesso para o "quintal", vamos assim dizer, da farmácia. Por tanto eles teriam que quebrar a barreira de madeira, o portão e depois estariam livres para chegatem a porta, que para nossa sorte era blindada, nós só torciamos para que levasse tempo para essa orda de infectados demoresse até fazer isso. Seria ai o nosso momento de achar um lugar mais seguro.

    - Já percebeu que a cada hora que passamos no mesmo lugar, mais infectados se juntam aqui? - Perguntou ele.

    - Sim. eu já havia percebido. Eles conseguem sentir o cheiro de sangue não infectado e o seguem por toda a parte.

    - Já deve ter uns 100 deles aqui. Nossa sorte é que ainda a muitas pessoas como nós por aqui, mas - Ele fez uma pausa nas palavras e eu não gostei - Quando a maioria das pessoas já estiverem mortas, eles passaram a sentir apenas o nosso cheiro. Todos eles vão se reunir aqui. 

     Eu devo admitir que senti pavor quando Barnabé dosse aquilo. Mas também tenho que admitir que ele tinha razão em cada palavra que disse. Connversavamos Zoe abriu a porta que dava acesso ao terraço e nos chamou, parecia se algo urgente pelo tom de sua voz.

     - Ei, vocês dois. A Alice está chamando vocês lá embaixo. Parece que é urgente.

     Não questionamos, nem perguntamos do que se tratava, apenas nos olhamos e fomos em seguida. Chegando lá em baixo vimos que Alice colocara trêz barrinhas de cereal e uma garrafa de água em cima do balcão, sua expressão transmitia bastante preocupação. Zoe de braços cruzados encostada na parede revelava uma mesma expressão em seu rosto. Bruno, em pé ao lado do balcão parecia ter medo de alguma coisa, ele transpirava bastante comparado a nós outros que dividiamos a mesma temperatura naquele ambiente. 

     - O que é isso? - Perguntei a Alice, apontando para as coisas que ela colocou no balcão.

     - Isso é nossa comida, Victor! 

     - Pera ai, o que? Como assim? Tinhamos comida suficiente para mais de um dia, Zoe e eu estavamos divindo a porção. Como a comida foi acabar?

     - Eu não sei, Vic. Eu fui preparar alguma coisa para comermos todos e encontrei apenas isso no nosso estoque. Não sei como a comida foi acabar assim.

     - Mas eu sei como, garota Alice - Todos se voltaram para Barnabé - Foi esse muleque magrelo aqui que roubou nossa comida e água.

     - Pera ai, o que? Eu não fiz nada - Tentava se defender o garoto.

     Zoe tentou defender o garoto. Alice e eu apenas observamos tudo sem fala nada. 

     - Você não pode acusar as pessoas sem ter provas - Disse Zoe encarando o velho Barnabé.

     - Acontece que eu tenho provas, baixinha. 

     Depois de dizer isso, ele pegou a mochila do rapaz enquanto mantinha ele sob a mira de sua escopeta, abriu-a e varias barras de cereal e garrafas d`água cairam no chão. 

     - E-Eu po-posso explicar isso... - Bruno gagueijava de medo.

     - É toda nossa comida - Disse Alice.

     - Seu maldito, você estava roubando a comida para você comer tudo sozinho enquanto nós morriamos de fome?

     Eu o agarrei pela gola da camisa eno joguei contra o balcão.

     - A gente te deu abrigo, dividimos nossa comida e é assim que você agradeçe? - Eu gritava com ele.

     - Eu posso explicar, por favor eu não fiz por mal - Ele tentava se explicar entre soluços e choros.

     Zoe veio até nós e começou a puxar meu braço na tentativa de me tirar de cima do moleque, que a essa altura já nã conseguia respirar direito."Para, Victor. Ele deve ter uma boa explicação pra isso. Solta ele". Gritava ela.

      - Que explicação ele pode dar. Ele nos roubou depois de oferecermos ajuda para ele. 

      - Victor está certo - Disse Barnabé - Eu o vi ontem a noite. Ele esperou até que dormissemos e roubou nossas coisas. Eu pensei em matá-lo, mas preferi deixar e ver até onde ele ia com essa histori. Achei realmente  que ele ele fosse se arrepender. Mas tá na cara que ele é um ladrãozinho filho da puta.

      - Mas ele deve estar arrependido agora - Tentava ,Zoe me convencer a soltá-lo.

      Eu já ia responder o comentário da minha irmã quando fomos todos aterrorizados com um brilho intenso vindo da rua seguido imediatamente por um barulho enorme de explosão. Forte o suficiente para fazer tremer todos o estabelecimento. 

 


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Autor(a): jony_miranda

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


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