Fanfics Brasil - Capitulo 7: Os sobreviventes do mercado. A infecção - 1° Temporada.

Fanfic: A infecção - 1° Temporada. | Tema: Apocalipse zumbi


Capítulo: Capitulo 7: Os sobreviventes do mercado.

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          Todos corremos desesperados até o terraço, para ver de onde vinha aquela explosão grandiosa. Quando chegamos vimo um enorme cogumelo de fumaça formado por de trás dos prédios da cidade, não estava muito perto de nós, mas mesmo assim a explosão foi grande o suficiente para ser sentida onde estavamos.


        - Mas que merda é aquela? - Perguntei.


        - Meu Deus, quem detonaria um bomba de destruição em escala tão grande como essa no centro da cidade? Eles não sabem que tem sobreviventes ali? - Barnabé estava revoltado.


        Ficamaos em silêncio e enquanto isso eu pensava no que poderia estar acontecendo. Lembre-me então do que vi naquela noite, no hospital, quando a epidemia começou a se espalhar. "Eles vão explodir os infectados", "O plano do exercito é esterilizar o hospital na tentativa de qimpedir que o vírus se espalhe". 


        - Eles começaram - Disse em voz baixa, todos ficaram curiosos sem entender o que eu havia dito.


        Caminhei em direção a porta , com a intenção de descer para dentro do recinto. Todos, sem entender nada me seguiam atrás de respostas. "Victor?", Alice me chamava sem conseguir respostas. Quando cheguei de volta ao balcão, finalmente falei alguma coisa:


        - Isso foi obra do exercito - Apontava para a direção da explosão - Eles vão exterminar todos focos do vírus usando força bruta.


        - Do que você tá falando, Vic? - Perguntou Alice.


        - É melhor você explicar garoto, não to entendendo o que você quer dizer. Aquela bomba foi detonada pelo exercito, no centro da cidade, onde há centenas de civís abrigados? - Barnabé deixou sua espingarda sobre a mesa pela primeira vez naquele dia.


        - Escutem, na noite em que a epidemia começou eu fui até o hospital para tentar buscar o pai da Alice. E lá eu ouvi pessoas dizendo que os militares ia esterilizar o hospital, em outras palavras, eles iam explodir o lugar com os portadores do vírus lá dentro. O plano deles era dizimar o vírus antes que ele entrasse em contato com o mundo exterior - Eu dei um pausa, esfreguei meus olhos e continuei - Está tudo fazendo sentido agora - Caminhei até a porta, fiquei olhando para fora - Eles estão tentando concertar o erro deles.


        Barnabé que a essa altura já havia captado tudo que eu queria dizer, falou com a voz mansa e um pouco assustada:


        - Você quer dizer que eles vão...


        - Eles vão esterilizar todo o pais! - Terminei o comentário de Barnabé.


        Todos ficaram em silêncio por um momento, olhares aflitos, mão na cabeça. Pensavamos apenas no que fazer de agora em diante. Não bastasse ter que sobreviver a um epidemia de um vírus mortal, tinhamos agora que viver com o medo presente de sermos dizimados junto com os infectados.


        Barnabé não conseguia acreditar que eles poderiam fazer isso. Ele não aceitava a ideia de que o orgão responsável pela nossa segurança nos mataria sem se quer tentar nos ajudar.


        - Miseráveis, filhos da puta. Eles não podem fazer isso com a gente.


        - Se essa bomb explodiu aqui perto, a próxima pode ser detonada em cima de nós. Vic, eu não quero morrer - Zoe me abraçou e começou a chorar.


        - A Zoe tem razão, não é mais seguro ficar qui dentro - Disse Bruno.


        - Se você preferir sair, fique a vontade, ladrão de comida - Disse a ele.


        Bruno ficou quieto, intimidado com o que falei.  Barnabé se sentou em uma cadeira, Alice sentou-se ao seu lado e pôs seu braço em volta de mim. Nossa situação, aos poucos se complicava cada vez mais. Nossa comida estava escassa, já que o Bruno além de roubar nossas coisas, também comeu tudo. 


      Barnabé perguntou o que fariamos apartir daquele momento.Todos esperavam uma resposta minha para s solução, já que eles viam a mim como um lider para aquele grupo. Mesmo sem ter tido um reunião, ou votação se quer. 


       Eu pensava enquanto alisava o macio cabelo da Zoe, que estava abraçada a mim, com a cabeça recostada em peito. A última vez que me lembro de ter tido minha irmã chorando daquela maneira, antes da epidemia, foi quando ela tinha 12 anos. Em um doa de forte temporal, raios cortavam o céune iluminava a noite com toda sua força. Aquilo causava ataques de pânico na Zoe. Que corria até mim e me abrassava daquele jeito. Afinal, nossos pais quase nunca estavam para fazer esse papal de protetores. Vendo minha irmã no meio desse apocalipse me abraçar daquele jeito. Tinha certeza do que devia fazer. Proteger, não somente ela como todos que estavam comigo lutando pela vida.


       Já que todos pareciam esperar que eu tomasse alguma atitude de liderança, foi isso mesmo que fiz.


       - Não vamos morrer. Seja lá o oque o exercito pretende fazerncom essa cidade, eles não vão detonar uma outra bomba nessa área tão cedo.


       - Como você pode saber? - Perguntou Zoe.


       - O Victor tá certo - Falou Barnabé - Eu tenho alguns conhecimentos militares. Meu irmão era do exercito, antes de morrer em uma missão na colombia. Ouvi algo parecido com o o que o Victor disse, em missões de exterminio, os militares só retornam ao lugar onde detonaram a bomba no dia seguinte. Que é pra terem certeza de que o local foi desinfectado. E que nenhuma ameaça ainda está viva.


        - Então se a teoria militar de vocês estiver certa, temosum dia até o exercito voltar aqui - Disse Alice parecendo entender bem oque queriamos dizer.


      - Exatamente, Ali. E nós vamos aproveitar esse tempo para  pegar comida.


      - Como é? Vamos lá fora? - Perguntou Bruno.


     - Graças e suas habilidades de furtividade, não vamos ter comida o suficiente  para nós até amanhã. Quando eu subi no terraço com o Barnabé eu vi um mercado que fica não muito longe daqui. Se pegarmos a rua de trás da farmácia vamos encontrar um numero menor de infectados.


     - E como são lentos, temos chance de chegarbao mercado se corrermos bastante - Completou meu raciocinio, Barnabé.


    - E não é perigoso? - Perguntou Bruno, visivelmente assustado.


    - Bom, na verdade é sim. Mas nós precisamo pegar suprimentos. Por que vamos ter que sair desta farmácia - Disse a todos.


    Bruno, zoe e Alice não entenderam muito bem o motivo de termos que sair. Tentei explicar a eles que ali não seria mais seguro em questão de tempo. Se os militares não detonassem outra bomba, os infectados invadiriam o lugar, levando em conta que a barreira feita por Barnabé já estava quase se desfazendo. Além disso a bomba lançada pelo exército contém uma radiação que tomaria conta daquela região inteira em quastão de dias. Matando a todo ser vivo que entrasse em contato com ela.


     Tinha um posto de gasolina que ficava próximo ai mercado, segundo Barnabé que conhecia essa área da cidade. Dentro desse posto em uma garagem que ficava trancada com um cadeado e só, tinha um carro que poderiamos pegar para nossa fuga. Não tinhamos planos traçados para o que fazer depois disso, mesmo assim tinhamos que arriscar. 


     - Ok. Mas, quem vai lá fora buscar comida? - Perguntou Bruno.


     - Adivinha, Sr° Ladrão! 


     - O que? Vocês estão falando sério? E-eu vou ter que ir lá fora - Ele quase começou a chorar.


     - Fica tranquilo magrelo, o Victor e eu vamos com você - Barnabé por nas costas uma mochila e pegou uma caixa de munição.


     - Eu preferia que alguém ficasse com as garota... - Disse eu.


     - Eu posso ficar - Exclamou alto o garoto assustado.


     - Depois de provar pra todos que você é um traíra, filho da puta? Não mesmo garoto você vai com a gente.


     Pedi a Barnabé uma pistola que ele carregava na cintura e entreguei-a para Alice. Pedi que ficasse com ela e tomasse conta da minha irmã. Perguntei se havia algum problema e ela respondeu imdeiatamente que não. "Imagina, se isso seria problema pra mim", disse depois de pegar a arma. Ela me beijou e pediu para que tomasse cuidado. Disse também que me queria naquela noite, que eu não deveria morrer. Prometi a ela que faria o máximo possivel para ficar bem. Peguei uma mochila e fui caminhei até a porta. Zoe pegou minha mão e dise:


     - Vê se volta mano. Não faz como nossos pais fizeram.


     Respirei fundo enquanto encarava aquele rosto amedrontado da minha jovem irmã. Abracei ela e disse para não se preocupar pórque logo estaria de volta.


     Alice desejou boa sorte para Barnabé que retribuiu fazendo o sinal de jóia com o dedão.


     Bruno preparava sua mochila para sair e seus olhos não páravam de gotejar. Zoe chegou perto do rapaz, que nesse momento estava afastado de todo mundo, e não disse nada, apenas ficou olhando. Foi o Bruno quem falou primeiro:


     -  Você veio pra mi xingar como seu irmão?


     - Não. Eu queria que você me dissesse a verdade. POr que roubou a comida Bruno? Eu sei que não fez por mal, mas...


     - E se eu fiz por mal mesmo, Zoe? E se eu for um cara ruim?  


     - Não. Eu não acredito que seja. Você só é um garoto confuso. Mas não má pessoa. Espero que se lembre que nós somos seus amigos. Eu sou sua amiga. Eu jamais atacaria você pelas costa, como você fez.


     Ela se virou e saiu, voltando para onde estávamos, deixando o garoto sem palavras e com a consiência pesada com certeza.


      Nós três estavamos prontos. Eu me despedi das garotas e saimos para o quintal. Os infectados começaram a se ouvoroçar quando nos viram. Andamos os mais rápido possivel para sair de sua vista e nos escondemos debaixo da escada que levava para o terraço. 


      - Beleza. O que sugere agora, Barnabé. Tem algum caminho que seja seguro para passarmos? - Perguntei.


      - O mercado fica a uns 30 metros daqui. Tá vendo aquela passarela? - Ele apontou com o dedo nos mostrando - Ela é fechada durante a noite. Estava fechada quando tudo começou. Isso quer dizer que não deve haver infectados nela.


      - Quer que peguemos a passarela? - Bruno perguntou.


      - Vai aumentar o tempo de nossa viagem, mas aumenta tembám nossa segurança.


      - Eu concordo com você. Vamos pegar ela então - Disse eu.


      - Então é melhor se equipar, vamos ter que passar por aquele grupinho para chegar nela - Ele tirou um outra pistola que tinha na cintura e a entregou para mim.


      - E quanto a mim? Eu não vou me armar? - Pergunta Bruno ancioso por ter um arma também.


       Eu disse: "Claro que vai!", e entreguei  ele o bastão de basebol que eu trazia comigo. Ele ficou um pouco confuso, e questionou porque ele não tinha um arma de fogo como nós. Depois de nossa reúniãozinha amigável, contamos até 3, nos preparamos e batemos em retirada depois de pular o muro. Corremos em linha reta em direção a pasarela. Alguns infectados tentaram nos agarrar. Atirei em dois que vinham para o nosso lado. Barnabé arrancou a cabeça de mais tres com sua escopeta. Bruno, por mais que não tivesse gostado de sua arma, soube manusiá-la muito bem. Acertou doi infectados em cheio na cabeça.


      Corriamos, e a cada passo mais inectados surgiam em nosso caminho, gemendo monstruosamente, caminhando em nossa direção mesmo não tendo pernas ou parte dela.


      - Meu Deus. São muito! - Gritou Bruno e depois arrancou parte da cabeça de um infectado com um golpe.


      - Continua correndo. Acerte-os e corra em direção a passarela - Gritava Barnabé.  


      Ele era devastador com sua escopeta. A cada tiro que dava um infectado a menos rastejava pela terra. Eu não desperdiçava os meus tiros também. Só que mesmo com a gente mandando bem, eles não paravam de chegar. Ainda bem que eram lentos, isso nos deu a chance de chagar a passarela sãos e salvos.


      - Rápido, entrem! - BArnabé abriu o portão para que entrassemos.


      Ele mantinha portão aberto para que passassemos, enquanto uma orda de infectados que surgiam de todos os cantos caminhavam lentamente até nós. Eu cheguei bem perto do portão e antes de atrávessar vi Bruno cair no chão e machucar a perna. Atrá dele os infectados continuavam avançado. 


     - Merda. Victor. Vai pegar aquele muleque. E cubro você! 


     Assim foi, eu corri até ele, acertei alguns infectados que estavam bem próximos de pegar ele. Baranabé, com sua mira implacavél derruabava um por um como patinhos no parque de diversões. Eu coloquei a mão dele em volta do me pescoço e levantei ele com certa dificuldade, meu porte fisico não era lá grandes coisas. Barnabé gritou apavoradamente para nós avisando que a a munição da arma tiha acabado. Até que ele pegasse as balas na bolsa, recarregasse a arma e pudesse  voltar a atirar, poderiamos já estar morto. Então eu comecei a correr com o garoto no ombro e quase fui ao chão em certa hora. Barnabé segurou o portão e eu vi a hora m que morreriamos ali. Já não aguentava mais. Joguei o garoto para dentro do portão e me joguei logo em seguida. Barnabé que ficou por ultimo quase foi pego. Quando fechou o portão um dos infectados chegou a por a mão em sua blusa. Mas por sorte eu estava com um ultima bala na pistola e o eliminei a tempo do Barnabé e todos nós se recuperarmos.


     Na farmácia, Zoe e Alice olhavam em todos os cantos, fazendo uma verdadeira varredura no local. Procurando coisas que servicem para algo, como por exemplo, lanternas, comprimidos e todos tipos de suprimentos que ajudariam a gente em ocasiões complicadas.


     - Olha, eu achei as pilhas que faltavam na lanterna - Disse Alice - Agora pelo menos não ficaremos no escuro.


    Zoe mexia na mesa do gerente, olhando as gavetas e em uma delas, minha irmã encontrou um canivete. Ela olhou para Alice que estava na outra sala, sem deixar que ela a vesse passou o deod na lâmina para sentir se estava nem afiada. Quando fez isso um pequeno corte se formou em seu dedo, o sangue desceu e ela gostou do que viu. Rapidamente ela limpou seu dedo e guardou o canivete no bolso de trás da calça. Por um momento quase foi descoberta poe Alice que entrou na sala:


    - Ei, Z. Oha isso, eu achei lá no almoxarifado. Talvez pertenciam aos donos - Ela sgurava duas alinaças nas mãos.


    - Olha, são lindas, penas que estão um pouco sujas de sangue.


    - É, mas acho que um pouco de alcool pode limpar iso. O que acha? Acha que eu devo dar para o Vic usar comigo?


    - Vai ser bem legal. O Victor vai adorar - Disse Zoe sorrindo para Alice - Ah, eu acho que ele vai gostar de sar isso aqui com você também - Zoe jogou uma cartela de camisinhas na mesa e saiu rindo.


    Alice ficou vermelha de vergonha e não conseguiu falar nada. Apenas riu com a brincadeira da Zoe.


    Quem não estava sorrindo, nem achando nada engraçado eramos nós. Atravessavamos sem problemas a passarela, mas miha grande preocupação era a saida. Já havia alguns infectados no portão. A perna de Bruno estava ferrada e ele mal conseguia se manter em pé. Caminhava com o braço em volta do meu pescoço. Barnabé ia na frente, carregando a mochila do Bruno e a sua.


   - Ei, Barnabé. Como vamos fazer para sair da passarela? Tem infectados bloquiando a porta - Perguntei a ele.


   - Não vamos precisar sair.


   - Oi? - Perguntei curioso.


   - Tá vendo ali? Aquela viga da ponte caiu bem em cima do mercado, se conseguirmos pular ela, podemos usa-la como ponte para nos levar ao terraço do mercado.


    - Isso parece bem perigoso. Já viu a altura disso? - Bruno como sempre estava bastante preocupado - Não tem outro caminho?


    - Até tem, só que vai levar bem mais tempo e vamos enfrentar toda aquela orda de infectados ali. 


    Barnabé era bem convicente. Mesmo sendo mais arriscado, naquela hora parecia mais seguro. 


    Com um pouco de dificuldade coloquei Bruno na viga tombada e em seguida subi também. Barnabé jogou suas coisas e subiu em seguida. Não sei explicar o quanto, mas aquela viga estava muito longe do chão, lá de baixo eu não fazia ideia de que a ponte e a passarela eram tão altas. Caminhamos lentamente, tomando o maximo de cuidado possivel para não cairmos, ou derrubarmos a viga. Seria uma queda mortal. Bruno encontrou mais dificuldade em atravessar ainda mais do que nós. Eu não tinha visto ainda mas sua perna estava com um ferida enorme na parte onde chamamos de "batata".


    - Meu Deus, Bruno. Esse machucado tá horrivel. Você está bem? - Perguntei a ele.


    - Sim, eu... eu estou bem... - Não gostei do jeito que ele me respondeu. Parecia estar gogue.


    Ele começou a balançar de um lado pro outro, ameaçando a cair. "Victor, ele vai cair", gritou Barnabé. Quando vi que ele ia cair mesmo me joguei no chão e segurei ele pela perna. O garoto quase virou patê.


    - Puta merda! Se esse garoto cai ele ia ser despedaçado.


    - Eu sei barnabé. Que tal me ajudar agora? - Ele era pesado para um muleque magrelo como era.


     Depois de um certo esforço conseguimos chegar ao terraço do mercado. Combinamos que entrariamos, pegariamos tudo que conseguissemos e fosse importante e cairiamos fora, o mais rápido possivel. Não tinhamos ideia do que poderia nos aguardar lá dentro. O local poderia estar cheio de infectados. 


     - Consegue andar, Bruno? - Perguntei.


     - Não, acho que não...


     - Esse machucado deve estar infeccionado. O garoto vai acabar perdendo a perna se demorarmos muito tempo. Ele se cortou em um ferro enferrujado - Barnabé só fez o garoto se sentir ainda pior.


     - Vamos fazer o seguinte então. Você fica aqui em cima descançando enquanto eu e o Barnabé vamos lá dentro para buscar os suprimentos. Tudo bem pra você?


     - Sim, sim. Mas por favor não demorem. Isso tá doendo muito.


     Dava pra imaginar, ele chorava de dor.


     Barnabé e eu preparamos as armas, pegamos as mochilas e partimos. Abri a porta e Barnabé apontou a escopeta previnindo qulquer surpresa desagradavél. Aparentemente estava tudo bem, nem sinal de infectado. Caminhamos com cuidado e atentos a toda movimentação suspeita que viamos. Conseguimos aproveitar bastante e pegamos bastante coisas. Biscoitos, doces, chocolates, salgados, achocolatados em caixas, refrigerantes. E também produtos de higiene, papel higiênico, pasta de dente. Enchemos as mochilas.


     - Isso aqui tá muito bom Barnabé! Olha, só. Tem tudo que precisamos bem aqui.


     - Verdade. Olha isso! - Ele pegou um pote de azeitonas - Quanto tempo faz que eu não como isso.


     - Sério que você gosta disso? - Perguntei fazendo cara feia. Odiava azeitonas.


     - Você não sabe o quanto isso é bom.


     - Concordo com o coroa - Uma voz totalmente desconhecida surgiu do nada - Azeitonas são muito boas.


     Eu que já havia levado um susto tremendo com a voz que apareceu do nada, senti minha espinha congelar ao sentir o cano de um revolver tocar meu minha cabeça por trás. Levantei os braços, Barnabé e eu ficamos imóveis, mudos.


      - Mas querem saber o que é ainda melhor do que azeitonas? Ensinar aos enxiridos que não devem meter o nariz onde não forem chamados.


      


     


      


     


   


         



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Autor(a): jony_miranda

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mahsavinon Postado em 12/12/2015 - 22:50:36

    Volta a postar !

  • jony_miranda Postado em 09/11/2015 - 08:23:32

    Com certeza! Acompanhe, toda sexta depois das quatro da tarde, sempre tem capitulo novo!! :)

  • mahsavinon Postado em 07/11/2015 - 13:18:03

    Continuaaa :3

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:38:01

    continua

  • mdsvondy Postado em 28/07/2015 - 18:37:39

    to amando

  • jony_miranda Postado em 21/07/2015 - 16:17:20

    Capitulo novo! Esta é a primeira temporada da Série de fanfics: A infecção! Por favor, quem ama zumbis como eu! comenta ai e ajude essa fanfic que faço com carinho pra vocês! Vlw, Abraços!

  • jony_miranda Postado em 19/07/2015 - 15:29:15

    Continuarei com certeza. Vlw pelo apoio amanda. Sempre que puder postarei os capitulos. O mais rapido possivel.

  • amanda.costa Postado em 19/07/2015 - 13:11:42

    Caaaaramba,que fanfic É-P-I-C-A! Continua pfvrr


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