Fanfic: Nunca Me Deixe | Tema: Herroni

Povs Maite

Já fazia um semana que meu pai havia viajado, eu sentia falta dele, como sempre senti, mas agora tinha o Poncho para me tirar o juizo, ele é muito super-protetor, mas demonstrava gostar da minha companhia, na frente dos outros somos os namorados mais apaixonados, mas quando estamos sós eramos duas pessoas, que se atraem e deixam rolar.

-Maite, vamos? - ele falou, me apressando, havia convensido ele a ir comigo em uma boate, queria me divertir e provocar um pouco.

-Já estou pronta, vamos? - falei saindo do quarto – Nossa, você está lindo -

E estava mesmo, totalmente diferente, com calça Jeans e camisa preta, colada no corpo, tava uma delicia.

-Tem certeza que vai com essa? - ele perguntou encarando minha perna, eu usava um vestido preto relativamente curto, e decotado, usava também um sapato vermelho de 15 cm.

-Vou, algum problema? - perguntei encarando-o.

-Muito provocante – ele falou me agarrando pela cintura – vai borra o batom se eu te beijar?

Ri com isso, essa era a vantagem desse meu batom, não borra com nada nessa vida, nem sai, apenas neguei com a cabeça e ele me beijou ferozmente, sua língua passando pelo meu labio pedindo passagem ao qual cedi de bom grado, nossas línguas se tocavam de forma exótica, elas se acariciavam, enquanto ele dava pequenas mordidas em meus lábios eu dava pequenas chupadas nos seus, diminuimos o ritmo e sorri ao me separar dele.

-Viu? Borrou?

-Não, esse é muito bom viu, tem certeza que não é tinta? - ele riu perguntando.

-Tenho, agora vamos – saimos andando lado a lado até o carro, enquanto isso eu ia falando onde era o local, logo chegamos dividindo os olhares.

-Vamos para o bar – ele falou me levando até o bar, ficamos ali bebendo por um tempo, a música rolava e em um determinado momento, uma loira começou a dar em cima de Alfonso, e ele dando corda, parecia que havia esquecido que eu estava aqui.

-Me vê uma tequila por favor – pedi encarando Alfonso, que parecia muito divertido.

Assim que recebi a bebida, virei de uma vez, bem a tempo de ver Alfonso e a loira se beijando, não sabia o porque mas senti meu sangue ferver com isso, então sai de perto, se ele poderia conhecer outras pessoas, eu também iria.

-O que uma mulher tão bonita faz sozinha aqui? - ouvi uma voz falar, virei e encarei um rapaz de cabelos castanho claro, olhos expressivos, vestido de preto.

-Esperando algum cara criar coragem e tomar iniciativa – respondi

-Espero que se satisfaça comigo, prazer meu nome é Christopher Uckermann – ele falou me encarando.

-Prazer Crhistopher, o meu é Maite Perroni - respondi estendendo minha mão, a qual o mesmo pegou e beijou – beijo na mão? Que sem graça.

Ele riu me encarando, se aproximou colando nossos corpos, ele também não fica atrás, é um baita gostoso, colocou uma de suas mãos em minha cintura e a outra em meu pescoço, puxando-me para um beijo, e que beijo senhor, não é igual ao do Poncho, mas também não fica atrás, ele pediu passagem com a língua, onde sedi, o Christopher tinha um beijo diferente, com um algo mais, sua língua procurava a minha com força, seus dentes mordiam meus labios com levesa, deixando um gostinho de quero mais, mas o beijo não durou tanto, logo nos separamos.

-Melhorou? - ele perguntou

-Bastante – falei, ele pegou minha mão e voltamos para o bar, ele pediu mais duas bebidas, mas me distrai um tempo vendo o Alfonso agarrado com a loira ainda, ai pensei quer saber? Estou com um cara bonito do meu lado, vou aproveitar.

Ele me entregou minha bebida ao qual virei rapido, continuamos conversando mas comecei a sentir o mundo girar, meu coração acelerava, lembro que disse que ia ao banheiro, mas tropecei e comecei a rir, ele me segurou e disse que me levava, mas seguiamos caminhos diferentes, e depois senti meu corpo na parede e ele levantando meu vestido, e depois senti o peso ser tirado de cima de mim.

-MAITEE CUIDADOO – ouvi o Poncho gritar, e só senti o impacto com alguns degraes e depois ao chão, e tudo escureceu.

Povs Alfonso

Estava me divertindo bastante, acabei conhecendo uma loira, o nome dela é Anahi Portilla, ela havia dito que veio com os amigos, mas decidiu se afastar pois um dos seus amigos tinha alguns planos hoje, continuamos conversando e nos beijando, o beijo dela era diferente do da Mai, um era cheio de significado, calor e o outro era frio, como se apenas estivesse cumprindo algo, cada vez que eu tantava olhar para Maite a loira me puxava, estava começando a estranhar, foi quando o barmann que me atendeu primeiro me chamou, me afastei da loira que olhava para outro lado espantada, fazendo gestos.

-Cara, a garota que chegou com você está encrencada, e você está sendo enganado, a loira ai é amiga dele e deve ter armado tudo já que você está com a filha do presidente, eles foram para lá, e ele a carregava

-Valeu – falei, indo atrás deles, não demorei muito para chegar e ver a situação em que eles estavam, ou melhor a Mai estava, corri e o tirei de cima dela, que veio para cima de mim, começamos a brigar, estavamos perto de uma escada, inclusive a Maite, que parecia atordoada. Segurei o cara pela gola da camisa – O QUE VOCÊ DEU PARA ELA ?

-Só um comprimido dissolvido na tequila – ele falou irônico, meu sangue fervia.

-QUE COMPRIMIDO SEU FILHO DA PUT/A – GRITEI

-A cara só um ecstasy, é apenas um aviso para o pai dela, ele tirou algo de mim, eu tiro dele – só o escultei falar em ecstasy com alcool, depois só via a Maite caminhando a beirada da escada, sentia meu coração palpitando, empurrei o cara meio tonto de lado, e só lembro de gritar

-MAITEE CUIDADOO – ao vê-la caindo pela escada, corri atras dela e agradeci pela escada ser pequena.