Fanfic: Nunca Me Deixe | Tema: Herroni

Povs Maite

Olhei todo aquele lugar encantada, cheio de flores ao redor, arvores enormes e vários pássaros cantando

-Aqui é muito lindo – falei olhando nos olhos de Alfonso

-A primeira vez que vi esse lugar foi quando você ficou doente, e eu queria de alguma forma te ajudar, não sei como eu achei, só que parei aqui do nada, e decidi achar alguma coisa, então caminhei por todo lugar, e sabe o que achei? – ele perguntou, fiquei em silêncio pois sabia ser uma pergunta retórica – no fim dessa trilha tem uma cachoeira e um lago lindo – ele falou sorrindo – e sabe o que é melhor, é muito isolado, ninguém vê o que acontece.

Ele sorriu me abraçando.

-Quero ir lá – falei dando uma mordidinha em seu queixo

-Nós iremos princesa – ele falou indo para minha frente e se abaixando um pouco – sobe

Fiz o que ele pediu, e enquanto eu ia sentada em suas costas e ele caminhava pelo parque, depois de um caminho com uma distância relativa, ele parou, descemos por umas pedras, e logo me encantei com o lugar.

-Podemos mergulhar? – perguntei

-Claro – ele falou levantando uma toalha, e vi que embaixo tinha uma bolsa com algumas coisas de banho.

-Você já tinha tudo preparado? – perguntei

-Claro – ele riu me entregando um biquíni. – pode se trocar aqui, eu te cubro – ele falou

Povs Alfonso

Vi ela trocar a roupa e por o biquíni, que se ajustou perfeitamente ao corpo dela, a Mai tinha um corpo perfeito, ela é toda perfeita.

-Você é linda – sussurrei em seu ouvido, dando beijos em sua nuca – é gostosa – continuei beijando, dando lambidas  em sua nuca, e coloquei minhas mãos espalmadas nos seios dela, apertando, de forma firme -os seios mais lindos que já vi – sussurrei novamente, e fui descendo umas das mãos pela barriga lisinha, e fiquei passando os dedos pela bordada calcinha.

-Está gostando? – ela perguntou sussurrando – ainda mais que agora você irá ter esse corpo quando quiser?

-A, pode acreditar, estou louco por isso – falei colocando a mão em cima  de sua vag/ina, por cima do biquíni, e apernando – estou louco para fud/er essa buc/eta sempre, te fazer gritar, depois de te deixar bem mole, irei te comer aqui – falei passando a mão para sua bund/a perfeita, redondinha – irei meter tão gostoso que irá pedir mais, porque irei te deflorar anal/mente. – continuei falando em seu ouvido, dando mordidas em sua orelha, e a vi arrepiada.

Virei ela de frente para mim, e puxei-a pela nuca para que eu a beijasse, de forma firme, dando mordidas em seus lábios, fui chupando sua língua, enquanto descia uma de minhas mãos para sua entrada, que estava molhada, afastei um pouco sua calcinha, e enfiei dois dedos dentro dela, enquanto a beijava, minha língua fazia os movimentos de vai e vem, simultaneamente com meus dedos, ela suspirava enquanto eu mudava o ritmo, uma hora lento outra rápido e forte.

-Alfonso – ela gemeu, afastando seu rosto do meu, sua face estava corada, e seus olhos brilhavam de desejo – quero chu/par você – ela falou descendo as mãos para dentro da minha sunga, e pegando em meu p/au, que já estava entumecido.

Ela olhava em meus olhos, e sorria de lado, enquanto se ajoelhava em minha frente, e puxava meu membro de dentro da sunga, que saltou a sua frente

-Sabe o quão deliciosa está essa imagem Mai? Te vê assim toda sexy – falei pegando seu cabelo, e puxando seu rosto de encontro ao meu p/au, que foi recebido rapidamente pela boca quente de Maite. – uhm- gemi ao primeiro contato. Ela fazia acredito eu, que o melhor boquete que recebi em toda a minha vida. – que boquinha malvada Mai, para morena – eu arfava para tentar falar, enquanto ela movimentava a língua na cabecinha do meu p/au – levanta, quero goz/ar dentro de você, não em sua boca, não ainda – falei em um fôlego só, segurando seu rosto enquanto ela se levantava com um sorriso safado no rosto. Segurei sua mão, e andei arrastando ela para o lago, entramos até a cachoeira, que tinha umas pedras grandes, coloquei-a encostada, afastei a calcinha e enfiei meu pên/is com força, e rapidamente, fazendo-a gritar.

-Caralho Poncho – ela gemeu colocando suas pernas em minha cintura, e me abraçando com elas, e puxando meus movimentos mais rápidos e intensos, coisa que a água já ajudava a ter uma força maior.

-Caralho garota, que buc/etinha gostosa, apertada, quentinha – falei lambendo o seio direito de Maite, enquanto apertava o esquerdo, seu busto estava ficando marcado, dos meus chupões

-Alfon..so – gemeu Maite, tremendo e buscando o ar, senti meus músculos da vag/ina apertarem meu p/au em um gozo, e me arrastando junto

-Gostosa – gemi goz/ando dentro dela, enquanto seu corpo ainda tinha espasmos, ainda dentro falei – essa foi umas das nossas melhores transas.

-Pode crer querido – ela falou