Fanfic: Nunca Me Deixe | Tema: Herroni

Gente, perdão pela demora, mas estou com problemas em relação a escrever, postar e estudar, como já falei as meninas do zap estou desestimulada a  escrever e postar, não parei por causa de vocês que leem, mas a única fic que está mesmo me estimulando a postar é CASAMENTO POR CONTRATO, pois as outras não vejo retorno, não sei se estão gostando ou não, já essa sim, vejo que gostam. Mesmo eu estando achando que tá uma merd. Acho que não estou escrevendo a altura do que vocês merecem, a começar pelo principio, eu até tento, mas não sei expressar meu sentimento, não tenho inspiração, posso até ter criatividade mas só para CASAMENTO POR CONTRATO, por quê nas outras acho que não estão legais, porquê não sei se estão lendo, o que estão achando, como IMPOSSÍVEL NÃO SE APAIXONAR, NUNCA ME DEIXE E PARA SEMPRE, além das adaptadas. Quem escreve sabe o quanto é bom receber comentários, seja elogios ou criticas. MAS NÃO DEIXAREI DE POSTAR, e agradeço a vocês que comentam essa fic, e isso me dá forças de postar.

Irei postar mesmo não sabendo se terá retorno ou não, mas quem estiver lendo espero que gostem, de verdade.

Pov’s Maite

Nunca havia sentido tanta dor, estava até suando frio, via tudo girando, fechei os olhos e quando o carro parou, perguntei

-Chegamos?

-Na farmácia, você precisa tomar algo para dor – Alfonso falou, parecia preocupado, olhei para ele e comecei a tremer e sentir frio. – O que foi?

-Estou com frio – falei olhando para ele, que levou sua mão até minha testa.

-Você está com febre – ele falou preocupado, enquanto olhava pela janela– seu pai já está vindo, deve ter um antitérmico com ele.

-Aqui filha, toma logo – meu pai falou me entregando um comprimido e uma garrafa com água.

-Obrigado – falei, tomando o mais rápido que podia, queria parar de sentir dor.

-Javier ela está com febre – Alfonso falou preocupado.

-Em casa tenho antitérmico – meu pai respondeu alisando minha cabeça, enquanto sentia minha vista pesar, fui fechando meus olhos, não sabia qual medicamento tinha tomado, mas o efeito era rápido, e eu logo apaguei.

Pov’s Alfonso

Assim que Maite tomou o remédio, liguei o carro e fui andando, em pouco tempo a garota apagou.

-O medicamento é rápido, ela apagou – falei.

-Não era para ela dormir – ele falou, parei o carro de forma brusca e peguei em seu pulso, e ouvi sua respiração, estavam normais.

-Estão normais, ela apenas dormiu mesmo – falei respirando fundo.

-Vamos para casa então foi um dia e tanto – ele falou

-Tudo bem senhor – falei ligando o carro.

O resto do caminho foi em total silêncio, ficava revezando a vista da estrada para a jovem ao meu lado, que dormia serena.

-Alfonso, agora que minha filha está dormindo preciso conversar a sério contigo – Javier falou me olhando de forma séria.

-Se o senhor preferir pode ir falando, se não espero chegar em casa – falei, sem ao menos reparar que havia chama sua casa como se fosse a minha.

-Em casa, depois que ela já estiver em uma cama.

Assenti e log chegamos, descemos do carro e peguei Maite no colo, ela estava ainda mais quente, entramos na casa e Javier me mostrou onde era o quarto da filha, abri a porta e coloquei-a na cama, sem cobrir, o Javier ligou o ar condicionado e olhou me olhou.

-Vamos ao escritório.

O segui, ele estava sério, boa coisa não seria.

-Estou ouvindo senhor – falei enquanto me sentava.

-Sabe Alfonso, você já viu como será com minha filha, além dela ser muito teimosa, duas coisas me preocupam, primeiro de tudo tem uma gangue que tenta me derrubar e já atentaram contra minha filha e sem segundo ela vive de dietas, mau a vejo comer, tentei de tudo para protege-la antes de contratar você, mas não deu certo, então o procurei, mas você só vai conseguir proteger e cuidar de minha filha, se estiver sempre ou quase sempre com ela.

-E o que o senhor sugere? – perguntei curioso.

-Que se case com ela, por tempo indeterminado.

Olhei assustado, casamento? Estava sem acreditar, ele ficou me olhando e como eu não respondia perguntou.

-O que me diz?

ENTÃO MENINAS, O QUE ELE DEVE DIZER: SIM OU NÃO?