Fanfics Brasil - [EXCLUIDA]

Fanfic: [EXCLUIDA]


Capítulo: 31? Capítulo

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Maite passara o dia todo na cama. Fora dispensada do trabalho por alguns dias, até que se recuperasse. Sentia novamente o estômago embrulhado. Sua nuca doía. A cabeça latejava. Sentiu a boca amarga. Passou a mão pela testa e percebeu a presença de febre. O que será que tinha? Estava se sentindo muito mal. Nada lhe parava no estômago. Enjoava só de pensar em comida... E o remédio que o tal médico lhe receitara não estava fazendo o menor efeito.
Tentou resistir bravamente o tempo que deu. Mas sentia muita dor. Seu estomago se contorcia em náuseas. Pensou em ligar para alguém socorrê-la. Chris? Não. Ele devia estar ocupado. E Christian? Devia estar gravando ainda. Sentiu que seu raciocínio estava lento. Desenhos escuros começaram a se formar diante de seus olhos... Até que se juntaram e formaram um breu total... E então não pensou em mais nada.
Christian encontrou-a desacordada, caída no sofá. Bem que estranhara a porta semi aberta. Tentou inutilmente fazê-la voltar a si. Quando viu que todos os seus esforços estavam sendo inúteis, segurou-a no colo e dirigiu-se o mais rápido possível para o carro. Acomodou-a mal e mal no banco traseiro e dirigiu a toda para o hospital mais próximo. Estava desesperado... E se Maite tivesse algo grave? Não podia admitir que algo acontecesse a ela. Atravessou um sinal vermelho. Ouviu uma buzina logo atrás mas não deu a mínima. Tudo o que importava era chegar logo ao hospital... E nunca o trajeto até lá lhe pareceu tão longo.

Deborah disfarçou um sorriso quando viu Anahí entrando. Parecia que a garota havia farejado o perigo. Soltou lentamente o pescoço de Poncho e sorriu.
Deborah: Anahí... Querida!!! Como está? Eu estava aqui conversando com o Poncho sobre o fato de que vou ficar mais alguns dias aqui na capital... Não é uma notícia esplendida?
Anahí: (sarcástica) Esplendida? Pra quem? Pra vc?
Deborah: Eu hein? Que mau humor.
Anahí: É que eu detesto carne branca... e estou sendo obrigada a engolir galinha todos os dias.
Deborah: (fazendo-se de desentendida) Muda de restaurante querida... Ainda que carne branca é ótima para o coração e para todo o corpo.
Anahí: Obrigada pela dica querida... Agora será que pode me dar licença que eu tenho um assunto particular para tratar com o MEU NAMORADO?
Deborah: Tem toda. Eu já estava de saída mesmo. Bye querida!!!
Anahí: Adeusinho. (vira para Poncho) Agora o papo é com vc. Pode me explicar que palhaçada é essa que estava acontecendo aqui?
Poncho: Não era nada Anny... Eu juro!
Anahí: Desembucha logo!
Poncho: É que... ela me pediu para mostrar a cidade a ela e eu disse que achava que vc não ia gostar. E ela disse que vc não precisava ficar sabendo e daí vc chegou. Foi isso eu juro!
Anahí: E por que ela estava encarapitada no seu pescoço?
Poncho: É o jeito dela. Vc sabe como são os italianos. Sempre tão amáveis. É só o costume dela. Nada de mais.
Anahí: Costume é? Vou ficar de olho nesse costume. Não vou admitir ser passada para trás Poncho. Nem experimente fazer isso que vai se arrepender.
Poncho: E eu não quero e nem vou te trair. Só quero vc.
Anahí: Mesmo? Quero ver até quando.
Poncho: Até sempre... até sempre.

Anahí ficou olhando para ele. Não estava tão certa disso. A seguir acenou negativamente com a cabeça. Pegou a bolsa que estava por ali e saiu sem mais uma palavra. Precisava pensar. Aquela história não estava lhe cheirando bem. E tudo o que ela menos precisava naquele momento era de uma disputa por causa de homem. Poncho ficou parado no camarim, com cara de tacho. Era impressão ou ela o havia deixado falando sozinho? Droga!!! E nem tinha acontecido nada... Ainda. Não!!! Não tinha acontecido e nunca aconteceria. Seria fiel a Anny em qualquer circunstância. Mesmo que a prima se atirasse pra cima dele. Respirou fundo. Amava a namorada mais do que tudo. Não estava disposto a perdê-la por uma aventura. Não mesmo. Precisava ir atrás dela e recuperar o tempo perdido.

Dulce fechou a porta lentamente atrás de Memo. Olhou para o sofá onde ele estivera sentado momentos antes e recordou-se de toda a conversa. Era impressionante como a vida dela mudara em tão pouco tempo. Fechou os olhos ainda úmidos. O futuro que pouco antes lhe parecia alegre, colorido e promissor, agora se impunha sombrio... negro. Passou as mãos pelo rosto molhado de tantas lágrimas. Era doloroso demais saber que Memo não estaria mais ali dentro de pouco tempo. Apesar de não amá-lo como homem, amava-o como amigo. Daria tudo para que ele ficasse bem. E Chris? Como poderia viver sem ele novamente? Lembrou-se de que ainda na véspera haviam planejado envelhecer juntos. E agora todos os sonhos deles estavam destruídos... A esperança estava morta para os três... Memo não tinha mais nenhuma chance de um futuro. Ela e Chris não tinham mais chance de ficar juntos. A vida parecia tão injusta.
Doía-lhe muito se separar de Chris. Muito mesmo. Mas Memo merecia ser feliz nesses últimos meses que lhe restavam. Tinha que pensar nele. Tinha que fazer com que tudo fosse perfeito pra ele. Não importava o preço que tivesse que pagar. Sabia que Chris também sofreria... Mas ele ainda tinha a vida toda pela frente... Acharia quem o consolaria. Deslizou até o chão desesperada. Seu choro tornou-se mais intenso e sentido... E a ela? Quem consolaria? Não havia consolo. O mundo era horrível sem Chris.

Maite foi atendida quase que no instante que chegou ao hospital. Ainda estava desacordada e queimava em febre. Christian não pode acompanhá-la e ficou aflito na recepção. Andava de um lado para outro. Sentia-se péssimo por não poder fazer nada para reverter aquela situação. Fechou os olhos agoniado. Os médicos passavam de um lado para outro e nenhum parava para dar-lhe qualquer explicação. Teve vontade de gritar para que o atendessem. Pensou em sair ao jardim para acender um cigarro. Mas e se o médico o procurasse com notícias de Maite bem naquela hora? Achou melhor esperar. O cigarro podia ficar para depois. Aliás... talvez ficasse para nunca. Jurou mentalmente que deixaria de fumar se Maite melhorasse logo. Viu um médico vindo em sua direção e suspirou aliviado. Ficou ainda mais irritado quando o médico passou reto por ele e dirigiu-se a um casal que estava logo atrás. Perdeu a noção de quanto tempo ficou de pé ali, rezando baixinho, quando finalmente o médico responsável por Maite apareceu.
Médico: É vc quem está acompanhando a srta Maite Perroni?
Christian: Sou eu sim.
Médico: Pode me dizer porque demorou tanto a trazê-la?
Christian: Mas estivemos em um hospital ainda ontem. Ela passou o dia no soro.
Médico: (revirando umas folhas e balançando a cabeça) Nesse hospital?
Christian: Não. Em um do centro. Por que? Como ela está?
Médico: O estado dela é critico. Mandei fazer uns exames urgentes na paciente. E já tenho os resultados em mãos. Devo dizer que esses exames só são feitos com tanta pressa quando o problema é realmente preocupante.
Christian: (nervoso) Fala logo doutor... O que ela tem?
Médico: Ela está com meningite... E um dos piores tipos e já em estágio avançado. Devia ter sido internada imediatamente ontem, quando procurou o hospital. Ela está muito mal. Não garantimos nada. Ela demorou muito pra ser socorrida.
Christian: (quase chorando) Não me fala isso Dr. Por favor. Onde ela está agora?

Médico: Está em um quarto isolado. Não pode receber visitas de ninguém. A meningite é altamente contagiosa. A propósito, o senhor também terá que fazer alguns exames pra ver se não foi contaminado. Siga-me por favor?
Christian seguiu automaticamente o médico. Sua cabeça no entanto estava longe dali. Quer dizer então que Maite podia morrer? E ele como ficaria então? Como viveria sem ela? Mesmo que ela não o correspondesse. Precisava viver... O mundo tornava-se mais bonito só de saber que ela existia... Ela não podia abandoná-lo. Não podia abandonar a eles todos. Era importante demais pra muita gente. Só percebeu que estava chorando quando as lágrimas começaram a embaralhar-lhe a visão. Não se importou com o olhar curioso das demais pessoas. Elas não lhe importavam. Só lhe importava Maite. E não sabia por quanto tempo a teria.

Chris olhou-se no espelho e ficou contente com o que viu. Esperava que Dulce também ficasse. Colocou um CD e ficou cantarolando baixinho. Olhou no relógio. Como ela estava demorando. Sentiu novamente um arrepio. Que droga!!! Por que aquela sensação de que algo ruim o aguardava o estava perseguindo? Teve vontade de ligar para sua mãe. Falar com ela sempre o deixava mais tranqüilo. Desistiu. Sabia como a mãe era. Ficaria logo preocupada... E era tudo o que ele não queria. Mas e se... Olhou em dúvida para o telefone e nesse momento ouviu o toque da campainha. Sorriu. Era Dulce, tinha certeza.
Quando abriu a porta, Dulce ficou olhando-o fixamente durante um longo tempo. Não conseguia acreditar ainda que conseguira chegar até ali. E ainda não sabia se teria forças para fazer o que viera fazer. Chris a olhava com uma ruga de preocupação na testa. Ela continuou em silêncio enquanto entrava na casa dele... no recanto, onde tantas e tantas vezes haviam sido felizes.
Chris: Candy? O que aconteceu?
Dulce continuou em silêncio. Sua boca não lhe obedecia... recusava-se a pronunciar as palavras que doíam só de pensar. Fechou os olhos e baixou a cabeça, tentando controlar as lágrimas que ameaçavam cair. Precisava ser forte. Por Memo. Ele merecia isso. Merecia todo esse sacrifício. Ergueu a cabeça e encarou Christopher novamente. Estava novamente determinada.
Dulce: É simples Christopher... Eu vim até aqui pra dizer que quero terminar tudo com vc.

Chris olhou fixamente para Dulce. A seguir desatou a rir. Dulce o olhava sem compreender nada. O que estava acontecendo com ele?
Chris: Ótimo Dulce... A brincadeira foi ótima. Mas agora já chega.
Dulce: Não é uma brincadeira. É a verdade. Estou terminando tudo.
Chris: Eu tenho uma sensação de que eu já vi isso. Dulce... Vamos parar com isso. Eu já estou cansado desse vai e volta. A gente combinou que ia ficar tudo na boa. A gente fez de tudo pra ficar junto e agora vc me vem com essa?
Dulce: Não é um capricho meu. Eu quero terminar e ponto.
Chris: Pára com isso!!! De novo não.
Dulce: (gritando) Chris!!! Será que dá pra me levar a sério? A brincadeira acabou.
Chris: (incrédulo) Brincadeira? Brincadeira é o que vc está fazendo comigo agora. O que foi que te fez mudar de idéia?
Dulce: (respirando fundo) Nada. Só que eu descobri que vc não é o que eu quero pra mim. Descobri que não é vc que eu amo.
Chris: Mas ainda hoje vc...
Dulce: Era mentira!!! Eu não amo vc... Nem sei se amei um dia. Só estava me divertindo. Estava entediada com meu namoro e vc estava aí dando sopa...
Chris: (segurando-a pelos pulsos e gritando) Por que está fazendo isso? Por que?
Dulce: (gritando) Porque eu amo o Memo!!!

Aquelas palavras foram como bofetadas no rosto de Chris. Ele recuou sem fôlego. As lágrimas começaram a cair, sem que ele conseguisse evitar. O que ela estava dizendo? Devia estar louca. Totalmente. Uma raiva profunda foi se apossando dele. Quem ela pensava que era para brincar com ele daquela maneira? Ela não se importava com os sentimentos dele. Sentiu que algo dentro dele se partira. Olhou para ela e balançou a cabeça. Fora um fantoche nas mãos dela. Odiava a si próprio pelo fato de amá-la.
Chris: Vc é fria! Cruel! Nunca vou perdoar vc por isso. E agora é definitivo. Foi divertido brincar de Deus? Que tal me saí como palhaço? Vc e aquele idiota que namora conseguiram rir muito com o espetáculo? Quer saber de uma coisa? Ficar olhando pra essa sua cara está me dando ânsias. Suma daqui... E saiba que perdeu qualquer consideração da minha parte. FORAAAAAAA!!!
Dulce o olhou longamente e a seguir dirigiu-se vagarosamente para a porta. Sabia que havia jogado pela janela a sua única chance de ser feliz. Mas precisava fazer aquilo. Se ao menos pudesse revelar o motivo pelo qual o estava deixando... Mas não podia. Prometera a Memo. E além do mais, conhecendo Chris como conhecia sabia que ele ia querer esperá-la. E não podia exigir isso dele. Um ano era muito tempo... Respirou fundo por entre as lágrimas que começavam a rolar. Tinha sido melhor assim. Agora poderia se entregar quase que totalmente a Memo. Quase... Porque um pedacinho dela seria sempre de Christopher.

Chris firmou seu olhar em um quadro na parede. Não o via no entanto. Só via o rosto de Dulce enquanto ela lhe dispensara. Só quando ouviu o barulho da porta batendo atrás dela é que desviou o olhar, dirigindo-o então para o lugar em que minutos antes ela estivera. Tentou ser forte. Não ia chorar por ela... ela não merecia. Entretanto, já estava chorando. As lágrimas banhavam o seu rosto, mas ele não se deu conta. Caminhou até o quarto e encostou-se no beiral da porta. A cama ainda estava desarrumada. Os lençóis ainda tinham o cheiro dela. Todo o ambiente denunciava a presença dela ali. Era insuportável ver aquela cena, porém não conseguia se afastar dali. Algo o atraia. A raiva que sentia começou a dar lugar para a tristeza. Sentiu-se extremamente só. O que era ele sem ela? Não sabia dizer... mas ia ter que aprender a descobrir. Amara tanto Dulce que se perdera no sentimento que sentia por ela... E agora ia ser um longo caminho de volta. Precisava se achar. Sem que percebesse, aproximou-se da cama. Havia uma blusa dela jogada ali. Pegou a entre os dedos suavemente... quase que com carinho. Levou-a aos lábios enquanto fechava os olhos. Por um breve instante teve a sensação de que tudo não passara de uma alucinação e que ela estava ali com ele novamente. E então se deu conta do que fazia. Atirou longe a blusa. Não podia ser fraco dessa maneira. Tinha que superar. Deu uma última olhada no quarto... Não podia continuar ali... Precisava ir pra qualquer lugar que não lhe lembrasse ela. Pegou as chaves apressadamente e saiu do apartamento quase correndo.

Anahí entrou no apartamento furiosa. Só de pensar em Deborah seu sangue fervia. Aquela piranha! E será que Poncho não se dava conta? Atirou-se no sofá com raiva. Tinha vontade de retalhar a cara daquela ordinária. E de quebra, a cara lavada de Alfonso também. Na certa, nesse exato momento ele devia estar pajeando a tal priminha. Seus olhos faiscaram de ódio ao pensar em tal hipótese. Definitivamente não tinha vocação para chifruda. Se o Poncho achava que ia ser fácil dobrá-la estava muito enganado. A campainha tocou. Anahí lançou um olhar furioso para a porta. Não estava a fim de ser incomodada àquela hora. Fosse quem fosse. Podia ser o Tom Cruise que ela não iria abrir.
Anahí: (gritando) Sinto muito mas eu não estou em casa. Volte outra hora.
Poncho: Puxa Anny... Abra pra mim vai?
Anahí: Vai lá pedir pra Deborah... Tenho certeza de que ela abrirá com o maior prazer... E tenho certeza de que não será só a porta que ela vai abrir. Tá pra nascer garota mais Maria-compasso que ela.
Poncho: Anny... Eu não quero nada com ela. Quero com vc... É vc que eu amo e...
Anahí abriu a porta nesse instante. Poncho a olhou admirado. Ela ficava ainda mais linda quando estava furiosa. Seus olhos tornavam-se mais claros, tornando-a exótica.
Anahí: Só abri a porta pra te mandar pro inferno Alfonso Herrera!!!
Poncho: E acha que eu vou topar ir assim, tão fácil?
Anahí: E quem diz que eu estou me importando com o que vc quer ou não fazer?
Poncho: Sabe de uma coisa? Já está na hora de parar de fazer jogo duro.
Anahí: E eu lá sou mulher de fazer jog...

Poncho a interrompeu nesse instante. Anahí foi invadida por uma onda de calor quando sentiu os lábios dele sobre os seus. A raiva que sentia foi imediatamente esquecida. No seu lugar aflorou a paixão que ele lhe despertava. Beijaram-se ardentemente e por um longo tempo nem mesmo repararam na velhinha rabugenta que desceu do elevador reclamando que o mundo estava mesmo perdido, uma vez que os jovens não respeitavam nem mais um edifício de família. Continuaram alheios, entretidos apenas no sabor de suas bocas. E então Poncho se afastou, deixando-a com os olhos fechados e a cabeça levemente pendida para o lado, em pose de quem quer mais.
Poncho: Vá se arrumar logo minha rainha... Vamos sair pra jantar...
Anahí: Ai bebê... E temos mesmo que ir? Podemos ficar aqui e...
Não terminou de falar. Novamente Poncho a tomava nos braços e entre um beijo e outro a carregou para dentro do apartamento. Ela tinha razão. Ficar ali era bem mais interessante do que qualquer restaurante. Nenhuma comida no mundo conseguiria ser mais gostosa do que os beijos dela... e não havia tempero que pudesse fazê-lo esquecer de tudo, como ela fazia.

Memo entrou em casa satisfeito consigo mesmo. Estava tudo saindo perfeito. Ela caíra como uma patinha... Uma patinha muito apetitosa por sinal. Sorriu. Era mesmo o máximo. Há essas horas a bobinha já devia ter terminado tudo com aquele pirralho. Lembrou-se da conversa que tivera com ela. Nem ele sabia que podia fingir tão bem. Quase que ficara comovido com as lágrimas dela. Ela parecia estar sofrendo tanto... Problema dela. Ela é quem procurara por aquilo. Se ela tivesse dado pra ele o que ele queria já estaria liberada para curtir a vida. Mas não. Ela bancara a difícil e ainda quisera fazê-lo de palhaço. Agora ia ver quem ele era de verdade. Mas até que não era má idéia casar-se com ela. O fato de saber que ela seria só dele o alegrava. Nunca mais precisaria dividi-la. Depois de casados daria um jeito para que ela largasse aquela bandinha insossa e aquelas novelinhas ridículas. Lugar de mulher é dentro de casa... esperando o marido. Voltou a pensar na conversa daquela tarde. Até que Dulce caíra fácil. Achara que seria bem mais difícil. Entretanto a sorte estava sorrindo pra ele. Esfregou as mãos animado. Sabia que dessa vez havia se superado.



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Chris esperava impaciente que Alfonso o atendesse. Precisava muito conversar. E não havia ninguém em que confiasse mais do que em Poncho. Será que ele estava em casa? Pelo visto não. Já estava desistindo de esperar, quando a porta foi aberta de supetão. Do outro lado, Deborah o olhava languidamente.Deborah: Christopher? Vc por aqui? ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 409



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  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:18

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:18

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:16

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:39:53

    OMG...

    tem segunda temporada??
    fiquei curiosa em saber o q aconteceu com o memo e a Nataly...acho q tem 2ª temporada se tiver posta please!!!!!!!!!!!!!


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:39:51

    OMG...

    tem segunda temporada??
    fiquei curiosa em saber o q aconteceu com o memo e a Nataly...acho q tem 2ª temporada se tiver posta please!!!!!!!!!!!!!


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:31

    Continua please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ****POSTA****
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:30

    Continua please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ****POSTA****
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    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:30

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    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:24:31

    Posta mais please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    wn incrivel...

    continua please!!!!!!!!!!!!!

    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:24:29

    Posta mais please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    wn incrivel...

    continua please!!!!!!!!!!!!!

    :)


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