Fanfics Brasil - [EXCLUIDA]

Fanfic: [EXCLUIDA]


Capítulo: 42? Capítulo

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Ainda não haviam ultrapassado os limites da fazenda quando Memo recuperou-se do susto e aos berros ordenou a todos que fossem atrás de Christopher. Mas os seguranças ainda estavam atarantados por terem sido pegos de surpresa. Memo correu para o seu carro e dirigiu a toda para a direção em que vira Dulce e Chris sumirem. Porém, o atalho era estreito demais, e Memo não conseguiu passar de carro por ali. Ficou entalado. Desceu do veículo e o chutou. Cerrou os punhos de ódio. Quando pegasse aquele imbecil, não queria nem ver. Tentou se acalmar, inutilmente. Mas a cada segundo sua raiva aumentava. Voltou ao local do casamento e viu os rostos dos convidados, que já começavam a se retirar. Parecia-lhe que todos estavam rindo dele. Pegou o celular e discou para a polícia. Ia autuar o seqüestro. Depois disso, voltou a se dirigir aos berros para os capangas. Será que aqueles inúteis imbecis pretendiam ficar ali parados? Mandou que selassem os cavalos e fossem a toda atrás do rastro daquele moleque e da noiva. Aquilo não ia ficar barato. E pensar que já era pra estar casado. Viu que a mãe de Dulce parecia muito satisfeita com o ocorrido e teve vontade de ir lá e quebrar todos os dentes daquela velha irritante. Controlou-se, porém. Mas ia ter troco. E não ia demorar muito.

Chris afrouxou as rédeas e deixou que o cavalo corresse. Volta e meia olhava para trás, para se certificar de que não estavam sendo seguidos. Dulce nem se movia a sua frente. Baixou os olhos para ela e por um instante desejou saber o que se passava na cabeça dela. Ela estava com os olhos fechados e uma expressão indefinida. Christopher sentia-se muito fraco. O sangue já parara de escorrer, mas seu corpo estava ainda mais doído do que antes. Sentiu que estava ficando tonto. Esforçou-se para manter-se firme sobre o cavalo. Olhou em torno e viu tudo fora de foco. Era só o que faltava. Tudo o que não podia acontecer era desmaiar de novo. Fechou os olhos e abriu-os em seguida. Voltou a enxergar tudo normalmente. Suspirou aliviado. O céu já estava escuro, e ele não tinha a mínima idéia de quanto tempo estavam galopando. Parou o cavalo por alguns minutos, tentando decidir que direção tomar. Tudo acontecera tão rápido que ele nem tinha pensado nisso. Lembrou-se de quando estava fraco apoiado na cerca, ouvindo a marcha nupcial. Nunca tinha se sentido tão derrotado quanto naquele momento. Já tinha perdido todas as esperanças. Retornara então ao carro que jazia inutilizado por ali. Sentou no banco e deu um soco no volante. O porta luvas se abriu e lá de dentro caiu um envelope e a pulseirinha. Ele colocou novamente a pulseira no braço, sem entender bem porque o fazia. A seguir pegou o envelope. Era a carta que Dulce lhe enviara e que Maite lhe entregara. Olhou para o papel, mas não conseguiu ler uma palavra sequer. Tudo o que conseguia pensar era que Dulce estava do outro lado da cerca se casando e ele não estava fazendo nada para impedir. Passou as mãos pela pulseira e decidiu ir a luta. Fuçou no porta-malas e encontrou um alicate. Sabia que estava perdendo muito tempo. Corria o risco de chegar até lá e ela já estar casada. Apressou-se em cortar a cerca. Seguiu a direção do relinchar dos cavalos e por sorte encontrou um alazão já selado.

Montou o depressa, esquecido da dor que sentia e correu a toda na direção de onde vinha a marcha. Quando chegou perto do lugar preparado, viu que Dulce estava indecisa na frente do tapete. Parecia sem coragem de caminhar em frente. Aquilo o incentivou e devolveu suas forças. Galopou até ela e a tomou nos braços. Não podia deixar que aquele erro continuasse.
E agora estava ali, sem saber o que fazer ou pra onde ir. Mas o importante é que ela estava com ele. Seus músculos lembravam-lhe toda a hora da surra que levara, mas ele agüentaria. Sabia que estava fazendo o melhor para todos. No momento em que ele finalmente conseguiu decidir para que lado iam, Dulce virou sua cabeça para ele, e como se só agora tivesse se dado conta do que acontecia, disse-lhe com os olhos reluzentes de raiva.
Dulce: O que pensa que está fazendo? Pode me colocar no chão?

A história dos dois, até a hora do seqüestro passava velozmente pela cabeça de Dulce. Lembrou-se de tudo. Ela... Poncho... Anahí... Chris... Nataly... Maite... Memo... Sentiu os braços de Chris afrouxarem-se em torno do seu corpo enquanto ele parava o cavalo. Continuou de olhos fechados tentando assimilar tudo aquilo. Sentia-se tão aliviada. E ao mesmo tempo, estava confusa. Não sabia se era certo o que estavam fazendo. Lembrou-se de Memo chocado a beira do altar. Da cara de felicidade da mãe e de Anny, do sorriso triste de Maite. Mas lembrou-se principalmente da conversa que tivera com o Dr Sanches minutos antes do mal fadado casamento. Aquela conversa a preocupou. Memo não podia ter emoções fortes. E aquele seqüestro, podia ter até causado a sua morte. Sentiu-se mal. A realidade abateu-se sobre ela. Não podia deixar-se ficar nos braços de Chris, ao sabor do vento e em cima de um cavalo. Notou que o cavalo recomeçava a trotar. Virou-se rapidamente para Chris e resolveu parar com aquilo.
Dulce: O que pensa que está fazendo? Pode me colocar no chão?
Chris: Dá pra parar de espernear que vai acabar caindo?
Dulce: Eu quero descer já.
Chris: Pois vai ficar querendo. Estou muito cansado pra ficar discutindo com vc agora. Fica quietinha tá? Nunca te falaram que vc fala demais?
Dulce: Por que fez isso? Não sabe reconhecer quando perde? Porque foi interromper o meu casamento?
Chris: Porque eu sou o idiota responsável por sempre te livrar das burradas que vc costuma se meter. E olha que ela não são poucas. Agora sossega.
Dulce: Para esse cavalo que eu vou descer. Para agora.

Chris apenas olhou enfadado para Dulce. Que geniozinho difícil ela tinha. A seguir, incitou o cavalo a correr ainda mais. Dulce olhou-o apavorada e a seguir agarrou-se a ele.
Chris: Se quiser tanto ir embora, pode pular do cavalo agora.
Dulce limitou-se a olhá-lo. Aquele cavalo estava correndo muito e ela estava amedrontada. Deixou para discutir com Chris depois. Naquele momento estava muito concentrada segurando-se nele para não cair. O cavalo prosseguiu a toda, até que muito tempo depois, Chris puxou as rédeas, parando em frente a uma modesta e linda casinha escondida entre algumas árvores. Tratava-se de um pequeno sítio que ele já até havia se esquecido que tinha. Respirou fundo e ficou contemplando a casa por alguns instantes. O mato crescera em torno dela, mas ela ainda era graciosa. Abaixou a cabeça para Dulce, para ver o que ela achava e só então descobriu que ela estava adormecida. Sorriu ternamente. Como ela conseguira dormir com o cavalo naquela velocidade? Balançou a cabeça e desceu do cavalo, tentando apoiá-la para que ela não caísse. Quando tentou pegá-la no colo, seu braço machucado reclamou e recomeçou a sangrar. Fechou os olhos de dor. Retirou o braço são que ainda apoiava Dulce no cavalo para tentar estancar o sangue, e então ela quase caiu. Correu para segurá-la e ela abriu os olhos assustada. Dulce olhou em torno tentando adivinhar onde estavam. Inutilmente. A seguir, desceu do cavalo e forçou a porta da pequena casinha. Estava apenas encostada. Chris entrou atrás dela com uma careta de dor. Lá dentro reinava a mais completa escuridão. Dulce reparou que não tinha luz. Devia estar a tanto tempo abandonada... Forçou os olhos e conseguiu enxergar uma pequena lareira. Ao lado havia uma pilha de lenhas. O jeito era acendê-la.

Começou a colocar os pedaços de madeira dentro da lareira enquanto Chris revirava a casa e tentava encontrar na escuridão uma caixa de fósforos. Encontrou por fim, e levou-a a até Dulce. Ela acendeu o fogo e a casa se iluminou parcialmente. Dulce olhou para Chris e abriu a boca aterrorizada.

Sob a luz fornecida pelo fogo da lareira, Dulce conseguiu perceber o sangue que escorria do braço dele. A manga da camisa dele estava quase toda manchada pelo sangue, que insistia em escorrer apesar da tira de paletó que ele amarrara ali. Dulce se aproximou chocada.
Dulce: Santo Deus! Vc está sangrando Chris... E tem sangue coagulado pelo seu rosto. O que aconteceu?
Chris: Não foi nada não.
Dulce: Como não foi? Vai ter que me contar. Mas antes me diga se já desinfetou isso. (Chris nega com a cabeça) Não? Meu Deus que perigo! Espera um pouco que eu vou procurar algo pra limpar isso.
Chris sentou-se no tapete, em frente à lareira, enquanto Dulce desaparecia num pequeno corredor. Estava sentindo-se fraco. A tontura novamente tomava conta dele. Fechou os olhos e só os abriu quando Dulce retornou a sala momentos depois. Ela trazia uma garrafa de vinho e alguns panos, que julgou estarem limpos. Dulce parou alguns segundos na porta e ficou olhando para ele. A lareira fazia um interessante jogo de sombras sobre ele, dando-lhe um ar de mistério. Dulce sentiu seu coração palpitar. Aproximou-se dele, mas seu coração ainda dava pulos dentro do peito. Chris sorriu fracamente para ela, e ela percebeu que ele devia estar sentindo muita dor. Ajoelhou-se ao lado dele e ergueu a garrafa de vinho enquanto tentava arrancar a rolha com os dentes.

Dulce: Foi a única coisa que encontrei. Mas vai servir. Toma um pouco.
Chris bebeu um pouco do vinho. Dulce rezava para que desse tudo certo. Não tinha a menor idéia de primeiros-socorros, tudo o que estava fazendo vira em filmes e torcia pra que desse certo agora. Olhou meigamente para Chris e perguntou.
Dulce: Está preparado? Acha que vai agüentar?
Chris apenas sorriu e esticou o braço. Dulce retirou a tira que estava amarrada e a seguir tirou a camisa dele. Estava com uma cara de sofrimento pior do que a dele. Calculava que devia estar doendo muito e odiava vê-lo daquele jeito. Despejou um pouco do conteúdo da garrafa na ferida do braço dele. Pelo menos não parecia tão grave. Ele cerrou os dentes para não gritar de dor. Soltou apenas um gemido cortante. Dulce recuou assustada. Ele tentou sorrir em meio a dor, estimulando-a a continuar. Ela rasgou algumas tiras dos panos que achara e amarrou firmemente no braço dele. Suspirou aliviada quando percebeu que o sangue estancara. Pegou então a camisa dele e procurou por algum pedaço de tecido limpo. Quando enfim encontrou, molhou-o com o vinho e passou pelo rosto dele, tentando limpar o sangue coagulado. Ele não dizia nada. Apenas olhava para ela. Dulce sentiu-se perturbada, mas tentou ignorar o que sentia para continuar limpando. Terminou de limpar o rosto dele e começou a limpar as gotas de sangue que haviam escapado para o tórax dele. Chris segurou então a mão dela junto a seu peito. Dulce sentiu-se mole. Seu coração parecia que ia saltar pela boca. Sua boca estava perigosamente perto da dele e seus olhos encontravam-se presos um ao outro. Chris projetou-se suavemente para ela e então Dulce se deu conta do que estava por acontecer.

Dulce não tinha a menor vontade de resistir, mas sabia que não era certo o que estavam prestes a fazer. Desvencilhou depressa sua mão da dele e tratou de se afastar. Chris olhou desapontado para ela. E ela tratou de desviar o olhar. Recolheu a garrafa, os panos e a camisa dele e os levou para dentro. Chris voltou a deitar-se no tapete e desta vez adormeceu. Quando retornou a sala e percebeu que ele tinha adormecido, Dulce pensou em fugir. Chegou a se aproximar do cavalo, que estava amarrado em uma árvore, mas desistiu. Não podia deixar Chris sozinho naquele estado e além do mais não tinha ânimo de voltar para junto de Memo. Voltou para dentro da casa e deitou-se no tapete, ao lado de Chris, cuidando para não tocá-lo. Ficou observando as brasas da lareira e pensando em tudo o que acontecera desde a tarde em que Chris a vira provando o vestido. Virou-se para Christopher e passou as pontas dos dedos levemente pelo rosto dele. Contornou cada traço daquelas feições adoradas. A seguir, passou seu braço sobre a barriga dele e entrelaçou os dedos com os dedos dele. Olhou uma última vez para ele, tentando gravar cada traço dele e por fim, adormeceu também.

Chris não soube precisar por quanto tempo dormiu. Mas quando acordou a lareira ainda estava acesa, embora as suas chamas já estivessem bem mais fracas. Notou o braço de Dulce por sobre sua barriga e os dedos dela entrelaçados com os seus e sorriu. Olhou para ela, que ressonava tranqüila ao seu lado. Com a mão livre, que por sinal era a do braço que não estava machucado, acariciou os cabelos vermelhos dela. Eram tão sedosos. Dulce então se mexeu e abriu os olhos. Ficaram um tempo enorme se olhando, sem qualquer outro gesto. Chris continuava mexendo no cabelo dela e seus dedos continuavam entrelaçados com o dela. E então novamente ela caiu em si e puxou a mão depressa enquanto tentava se afastar. Mas desta vez, Chris agiu depressa. Segurou os pulsos dela firmemente, impedindo que ela saísse dali. Ela o olhou com os olhos faiscando de raiva e tentou a todo custo se soltar. Ele sentiu que a dor ameaçava retornar, mas não se importou. Continuou prendendo-a firmemente. Não a deixaria escapar desta vez.
Dulce: Solta-me. Anda!!! Estou mandando!
Chris: Não vou soltar e pronto. Sei muito bem que vc não quer sair daqui. Se quisesse já tinha fugido.
Dulce: Não fugi porque tive dó de te deixar aqui todo machucado. Só por isso. A propósito, como foi que se machucou assim?
Chris: Quer mesmo saber?
Dulce: Se eu não quisesse, não estava perguntando. Fala logo!
Chris: Foram os seguranças que seu adorado noivo pagou para me darem uma surra.
Dulce: (chocada) O Memo nunca seria capaz de fazer isso. Pare de falar mal dele porque ele não está aqui pra se defender.
Chris: (bravo e soltando-a) E nem precisa. Ele não veio, mas mandou a advogada né?
Dulce: (levantando-se) Olha como fala comigo.
Chris: (gritando) E como quer que eu fale? (levanta-se também e se aproxima dela) anda! Me diga... como quer que eu fale? Quer que eu fique calmo depois de me estrepar todo pra te livrar de um cara que não presta e notar que vc não dá a mínima para o que eu fiz?

Dulce: Eu não pedi para vc ir lá e me seqüestrar. Aliás, se não fosse por vc a esta hora eu estaria muito bem casada. E eu sei que o Memo é um cara legal.
Chris: (jogando Dulce contra uma parede) Até quando pode ser tão cega e mentirosa? Vc deu graças quando eu te tirei de lá. Vc é tão insuportável, que eu não entendo o que foi que eu vi em vc. Não entendo porque te amo tanto.
Aquela confissão de amor caiu como um raio sobre Dulce. Ela ficou encostada na parede, observando-o. Os olhos dele brilhavam de raiva. Ela ficou observando-o fascinada e reparou que também havia paixão ali. Uma paixão que ele não conseguia esconder. Abriu a boca, procurando palavras para dizer, mas ele a imprensou contra a parede, enquanto se apossava da boca dela em um beijo. Os dois ardiam em chamas, e Dulce, zangada, pensou em empurrá-lo. Mas já estava vibrando com ele e não teve forças. Ao invés de afastá-lo, agarrou-se ainda mais a ele, tentando aproximá-lo. Suas bocas se moviam em um mesmo ritmo frenético. Seus corpos se ansiavam desesperadamente. Novamente se isolaram no mundo só deles. E quando Chris a deitou no tapete em frente a lareira, ficaram se olhando intensamente por alguns segundos... a luz da lareira provocando sombras que brincavam por sobre o rosto deles. Mas Dulce não agüentava mais esperar. Passou os braços pelo pescoço dele e deixou que seus lábios famintos procurassem os deles. Aquele momento era só deles e eles não desejavam que acabasse nunca. Entregaram-se de corpo e alma e amaram-se com ardor.

Muito tempo depois, Dulce recostou-se satisfeita no peito dele e adormeceu. Chris ficou beijando de leve os cabelos dela. Estampava um largo sorriso quando também pegou no sono. Perto deles, o fogo da lareira continuou queimando, até se extinguir por completo. Mas eles não precisavam mais dele. Estavam aquecidos pela paixão que os unia. E o amor que sentiam um pelo outro era a única luz que precisavam para iluminar seus caminhos. Sabiam que enquanto se guiassem por ele, jamais se perderiam. E agora estavam ali, juntos... o resto era apenas o resto.



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Os primeiros raios de sol banharam a casa, dando a ela um colorido dourado. Chris continuou com os olhos fechados, saboreando o cantar dos pássaros ao longe. Respirou o ar puro e só então abriu os olhos. Olhou para Dulce que ainda jazia adormecida ao seu lado. Como ela era linda. Pensou em acordá-la, mas ficou com medo da reação dela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 409



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  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:18

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:18

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:50:16

    aa então manda pra mim...vc pudia escrever o resto da segunda temporada ...acho q se vc escrever vais ser mara

    jessika18_29@hotmail.com
    ta ai...

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:39:53

    OMG...

    tem segunda temporada??
    fiquei curiosa em saber o q aconteceu com o memo e a Nataly...acho q tem 2ª temporada se tiver posta please!!!!!!!!!!!!!


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:39:51

    OMG...

    tem segunda temporada??
    fiquei curiosa em saber o q aconteceu com o memo e a Nataly...acho q tem 2ª temporada se tiver posta please!!!!!!!!!!!!!


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:31

    Continua please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ****POSTA****
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++


    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:30

    Continua please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:26:30

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  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:24:31

    Posta mais please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    wn incrivel...

    continua please!!!!!!!!!!!!!

    :)

  • jessikavon Postado em 12/12/2009 - 23:24:29

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