Fanfic: A casa caiu | Tema: Vondy, Trendy, Barken, RBD
Assim como Maria havia lhe aconselhado, Christopher continuou procurando por Anahí incessantemente. Entretanto, a loira mantinha-se irredutível na decisão de não perdoá-lo e de não querer nem mesmo ouvi-lo. Ela já havia dado ordens ao porteiro de seu prédio que não o deixasse entrar e algumas vezes ele se instalou na fachada do prédio para aguardá-la sair, somente para ter de ligar com o olhar de desprezo dela, e o total descaso com a sua presença. Ainda havia muita mágoa alojada no coração da loira e ele teria de ter muita calma para alcançar a sua tão desejada remissão.
A cada dia sentia-se mais sozinho, já que os que ele julgava seus amigos estavam sempre muito ocupados com suas próprias bebedeiras para se lembrar que ele existia, e que a propósito, o seu aniversário estava chegando e agora com a súbita falta de Anahí, ele não teria muitas opções felizes e sóbrias para comemorar. Sua família não morava no Rio de Janeiro, o pai era um economista palestrante que corria o mundo disseminando seu trabalho e sua mãe acompanhava o marido por qualquer continente que estivesse. Não tinha irmãos. Não tinha primos. Apenas alguns parentes distantes que fazia pelo menos uma década que não encontrava. Pela primeira vez se deu conta que estava completamente sozinho naquela cidade. Anahí não era somente o seu ponto de equilíbrio, ela era a única pessoa que o amava que estava próxima dele. Não fora nada fácil se dar conta dessas coisas.
Logo se deu conta que a pessoa mais próxima dele naquele momento era Maria, e ele muito mal a conhecia. Os amigos da faculdade se dispersaram, alguns já tinham famílias, filhos... E ele não tinha ninguém. Sempre achara o máximo a vida dos amigos solteiros que saíam todo o fim de semana e tinham todo um portfólio de mulheres a disposição. Agora nada disso era tão atraente, estava vivendo aquele maldito ditado do “perder pra dar valor”.
Estava deprimido e, com o trabalho acumulado – já que ele e seu sócio pretendiam inaugurar o escritório de contabilidade dali a exato um mês – Christopher se isolou de todos aqueles pensamentos e se dedicou com afinco à profissão durante aqueles dias. Não procurou Anahí ou tampouco Maria, e só voltou a lembrar novamente que seu aniversário se aproximava já na véspera de completar seus vinte e oito anos.
― Maria? – Christopher indagou, ao atender ao telefone.
― A própria. – Confirmou a morena. – E aí, seu cretino, sumiu por quê? Já conseguiu o que queria? – Inquiriu ela. Já que a Maomé não ia até a montanha, a montanha iria até Maomé.
― Não, eu ia mesmo te ligar, mas ando meio ocupado com o trabalho. – Suspirou de cansaço. – Nada evoluiu, por mais que eu procure ou tente conversar com ela, é inútil. Acho que já era, mas obrigada por tentar ajudar. – Concluiu Christopher com o desânimo impregnado na voz.
― O quê? Tá pensando em desistir? Claro que não! Ânimo cara! Vamos para a Região dos lagos comigo nesse fim de semana, e depois pensamos em um plano melhor para Anahí. – Respondeu Dulce com efusividade.
Christopher não precisou nem de trinta segundos para refletir sobre o convite. Ele estava extenuado, os últimos dias no trabalho haviam sido estressantes, com todas as burocracias e coisas mais relacionadas ao novo escritório, e ele bem que merecia um bom descanso e não teria nenhuma outra opção melhor que aquela nem tão cedo.
Fez algumas indagações à Dulce a respeito da pequena viagem e ela prontamente lhe explicou que os pais da amiga Maite tinham uma casa de praia em Arraial do Cabo e que em alguns finais de semana elas e alguns amigos mais costumavam ir até lá para relaxarem e curtirem um bom lugar de paisagem paradisíaca.
No sábado, no fim da madrugada, Christopher já havia aprontado todas as coisas que levaria na viagem e já ajeitava tudo em seu Pajero para então passar no endereço que Maria havia lhe dado, para buscá-la e então pegarem a estrada. Era um sábado de dia 21 de Outubro muito abafado e ensolarado, como havia sido durante boa parte daquela semana, e ele estava feliz por não passar o seu aniversário sozinho, e também pela perspectiva de conhecer novos amigos.
Assim como o combinado, Christopher logo avistou Maria que aguardava em frente ao prédio que – supostamente – morava, com malas e duas meninas aparentemente da mesma faixa etária que ela. Ao redor delas algumas malas, um pouco exageradas, concluiu Christopher, pelo pouco tempo que ficariam fora. O dia amanhecia preguiçoso no Rio de Janeiro, e todos ainda carregavam suas respectivas camas nas costas.
― Até que enfim! – Exclamou Maria, impaciente.
― Mas eu não estou atrasado hoje. – Uckermann defendeu-se, franzindo o cenho e erguendo o pulso para verificar a hora no seu relógio de pulso.
― Não vai nos apresentar o seu amigo? – Uma morena esbelta e belíssima indagou a Maria, com mais simpatia que o normal. – Prazer, sou Maite. – Estendeu a mão a ele e Maria observou com atenção, e depois encarou Maite com um olhar nada amigável, coisa que, obviamente, Christopher não notou.
― E eu sou Natasha. – A loira, que parecia tímida, apresentou-se também.
― Dezessete anos e fugiu de casa? – Indagou Christopher, com um ar muito brincalhão para aquele horário da quase manhã, concluiu Dulce, nem um pouco contente. Natasha apenas riu.
― Dormiu com o Bozo, foi? – A morena indagou rudemente e resgatou do chão sua mala, e praticamente jogou-a em cima de Christopher. – Toma, guarda isso e vamos logo! Antes que a ponte resolva engarrafar.
― Mas Dulce, você não ia com Poncho? – Maite perguntou e a morena quase a fulminou com o olhar.
― Que Poncho o que? Claro que não, agora vamos, vamos logo! – Disse, apressando aos demais, empurrando-os em direção ao carro.
Dulce! Poncho! Christopher ficou processando aquelas novas informações.
Como era de se esperar, o grupo pegou um leve engarrafamento na ponte Rio-Niterói, no entanto, o restante do percurso fora, dentro do possível, muito tranquilo. As garotas aproveitaram para dormir, enquanto Christopher dirigia muito concentrado naquele trânsito intenso da BR 101. Não tão logo estavam na RJ-124 e posteriormente na Via Lagos. As meninas só acordaram quando ele chamou a Maria, assim que chegaram a Arraial do Cabo. As ruas já estavam movimentadas, era mais de dez da manhã e os banhistas desciam até a praia para aproveitar o belo dia de sol.
A casa dos pais de Maite era exatamente como as maiorias das casas de veraneio. Espaçosa, um ambiente típico de férias, porém, não tão mobiliado. Havia uma rede convidativa na varanda do andar superior que dava vista para a Prainha, e para tantos outros pontos do centro urbanizado na qual a casa se localizava.
― Você pode colocar suas coisas no quarto do fim do corredor. Como não é membro da nobreza, ficará alojado com os rapazes. – Maria explicou, carregava sua bolsa para o segundo andar com Christopher em seu encalço.
― Nobreza? Rapazes? – Christopher quis saber. Ela não havia mencionado nada disso antes.
― Nobreza, a dona da casa, Maite, e eu, óbvio, que sou a melhor amiga dela, vamos ficar no melhor quarto, com camas e chuveiro quente. Você vai ficar no quarto sem camas e sem ar condicionado, com Poncho, Christian e Noah. Eles devem estar chegando por aí. – Emendou e logo sumiu para o quarto da “Nobreza”.
Christopher fez um gesto de negação com a cabeça e sorriu, e então encaminhou-se ao quarto indicado por Maria. Não parecia tão detestável assim, afinal, só seriam duas noites. Colocou suas coisas sobre o colchão que escolheu para dormir, e logo encontrou o banheiro para tomar um banho e tirar todo aquele suor provocado pelo calor escaldante. Desceu as escadas e seguiu rumo às vozes das meninas, as encontrou na cozinha, ajeitando algumas coisas nos armários e geladeiras.
As três viraram imediatamente para olhá-lo. Christopher havia acabado de sair do banho e seu cabelo ainda estava molhado. Estava tão calor que carregava a camiseta no ombro, sem vesti-la, e vestia uma bermuda estilo “surfista”. Quase se sentiu intimidado por aqueles três pares de olhos sobre si, e logo elas entenderam o sorriso encabulado dele e voltaram a conversar sobre o que comentavam antes de sua chegada.
― Ah, era justamente em você que eu estava pensando! – Maite exclamou, o olhar iluminado.
― Eu? – Christopher perguntou confuso.
― Sim, será que poderia me dar uma carona até o mercado? Deixamos de trazer algumas coisas e é melhor resolvermos isso logo, antes do jantar.
― O que? – Dulce interveio. – Não, claro que não. Christopher e eu vamos à praia agora, espere o Poncho que ele te leva. – Concluiu apressada e aproximou-se do loiro de forma possessiva.
― Vamos é? – Christopher franziu o cenho. – Por mim não teria problema, Maite. – Deu de ombros. – Depois vamos para a praia. – E concluiu para Maria.
― Teria sim, acredite. – Dulce interveio, agarrando ao braço dele e tirando-o da vista de Maite o mais rápido que conseguiu.
― Maria, você está com algum problema? – Indagou Christopher, estranhando o modo como ela agia.
― Nada, só que a Maite é muito folgada, logo você perceberá isso também. Agradeça-me, estou só tentando salvar você. – Argumentou, como quem realmente sabia das coisas. Para Christopher, só restou concordar.
― Agora preciso saber, estou confuso, você é Maria ou Dulce? – Inquiriu e Dulce o encarou, encurralada. Droga! Odiava tanto o seu nome...
Salva pelo gongo, um barulho de carro estacionando na garagem. Salva? Não, não... Logo Christian entrou sorridente, como era habitual, cumprimentando-os, e em seguida, Poncho, com um olhar nada amigável direcionado a ela.
― Você pensa que eu sou idiota ou o quê? – Poncho perguntou rispidamente.
― Bom dia pra você também, priminho. – Dulce debochou.
― Me fez ficar esperando igual um idiota, pensando que você viria com a gente. – Continuou Poncho, ignorando totalmente a presença do desconhecido.
― Ocorreram algumas mudanças de última hora, desculpa. Olha, esse é Christopher, meu amigo, que veio com a gente. – Apresentou e Poncho olhou com desdém a mão do loiro estendida amigavelmente em sua direção. Apertou-a ligeiramente e murmurou algo quase ininteligível que parecia muito com “Prazer em conhecê-lo”. Estava “soltando fogo pelas ventas”, e agora mais essa. Amigo? Imediatamente ficou na defensiva, algo dentro de si gritava “Perigo” para a presença de Christopher.
― Agora se me dêem licença, preciso de um banho gelado urgentemente. – Poncho saiu batendo os pés sobre o assoalho.
Christopher trocou um olhar aturdido com Maria. A cada minuto, tudo se tornava ainda mais confuso.
― Não ligue pra ele, é de fato um idiota. – Ela deu de ombros, desinteressada.
― E bem que você gosta, não é? – Christian comentou zombeteiramente e encolheu os ombros sob o peso do olhar que recebera dela, em troca. – Tudo bem, não está mais aqui quem falou. – Acrescentou. – Vou ajudar o Noah a carregar as pranchas. Que gringo mais bunda mole! – Concluiu, deixando-os novamente a sós.
― Dois loucos, um gringo, será que chega um zumbi ou algo parecido?
― Relaxa, eles não são normais, mas as vezes são legais. Só às vezes.
Agora ir a praia, não significava só fugir de Maite, que tentava a todo custo se lançar para cima de Christopher. Aquilo poderia atrapalhar todos os seus planos, de todas as maneiras possíveis. Mas agora também tinha a fúria de Alfonso.
Em menos de dez minutos, colocou o biquíni e a saída de praia, e já estava caminhando com Christopher ao seu lado, nas calçadas, em direção ao mar.
― Você não vai mesmo me dizer nada sobre você? – Ele indagou de súbito, olhando-a de esguelha.
Dulce suspirou, vencida.
― Meu nome é Dulce Maria. Isso não é tão relevante de saber. – Murmurou sem nenhum entusiasmo.
― É um nome muito bonito. Não me disse por que é divertido omitir coisas de mim, ou por que não gosta dele? Ou todas as alternativas anteriores?
― Todas as alternativas anteriores. – Confirmou. - Não gosto do meu nome, e não acho que seja necessário que você saiba alguma coisa sobre mim. – Respondeu enquanto olhava seus próprios pés, evitando assim encará-lo.
― Mas é claro que é necessário. Você sabe praticamente tudo sobre mim. É quase uma questão de justiça.
― Justiça? Você me disse tudo sobre você porque quis. – Defendeu-se. – Mas enfim, não gosto do meu nome, ele causa uma impressão errada de mim.
― Absolutamente... – Christopher concordou.
A praia estava muito movimentada, era uma das mais conhecidas de Arraial do Cabo. Águas mansas, acessível, e por isso, podia-se observar várias famílias com crianças brincando na areia e banhando-se alegremente no mar. Enquanto isso, Dulce procurava um lugar a salvo de todos esses seres indesejáveis. Assim que conseguiu um lugar menos povoado, estendeu sua canga e sentou-se, sendo logo seguida por Christopher. Olharam o mar logo à frente, e os dois ficaram por alguns segundos imersos em pensamentos.
― É lindo, não é? – Dulce comentou por fim.
― Sim. – Ele assentiu, baixando os olhos. Naqueles momentos de silêncio, voltara a refletir em como se sentia sozinho. Estava no meio de um bando de garotos universitários porque não tinha mais ninguém. Não que fossem companhias ruins, não, estava gostando, mas sentia-se um pouco patético de vez em quando. ― Estou sentindo tanto a falta dela... ― Confessou, por fim.
― Relaxa, tudo vai se ajeitar, você vai ver. – Tocou o ombro dele, de forma consoladora.
― Hoje é meu aniversário. – Christopher comentou, fazendo surgir um sorriso completamente sem humor em seus lábios. – Tenho me sentido tão sozinho.
― Olha, se eu não estivesse realmente com pena de você, diria que isso soou muito gay. Mas, nessa situação, permito-me dizer, que não, você não está sozinho. Está com uma morena espetacular, num lugar paradisíaco, cercado de bares e bebidas alcoólicas. Então, é melhor tirar essa cara de enterro, e comemorar. O que acha?
― Muito humilde de sua parte. – Ele riu. – Mas está completamente certa. Acho que agora podemos parar com o mimimi e dar um mergulho.
― Nessa água fria? – Perguntou Maria, retórica. – Nem morta!
Foi aos protestos, gritos e arranhões que ela tentou evitar que ele a carregasse mar adentro. No entanto, Christopher era inegavelmente mais forte que ela, só foi preciso envolvê-la pela cintura e jogá-la por cima de seu ombro, e todo o estardalhaço que ela fizesse não causaria absolutamente nada nele.
Assim que emergiu da água, depois que ele lhe lançou dentro do mar, ela escolheu alguns sábios palavrões, o qual proferiu contra ele com toda a fúria que conseguiu reunir dentro de si.
― Ah, para, a água está uma delícia. – Murmurou Christopher, ainda sem conseguir parar de rir do exagero dela.
― Espere só, Christopher Hickmann, a vingança será violenta. – Ela respondeu estridente, e fora inevitável que ele não explodisse numa gargalhada.
Ao menos ela havia aprendido o nome de Anahí.
Por fim, ela havia acostumado-se a temperatura glacial da água, e até conseguiu ficar por algum tempo. Ainda assim, já arquitetava planos malignos contra ele, com certeza, Christopher não sairia impune. Enquanto tentava distraí-lo com conversas, esperava que ele estivesse distraído a ponto de poder afogá-lo com facilidade... Mas Droga! Ele era tão perspicaz!
― Vamos, desista Maria, você jamais conseguirá me dar um caldo.
― Isso é o que veremos. – Emitiu ela, em tom ameaçador.
E então, saiu do mar, frustrada.
E ele a seguiu. Seu instinto masculino já sabia exatamente o que fazer. Diminuiu os passos, mesmo que a areia quente fizesse seus pés fritarem como ovos no óleo quente, porém, assim tinha a visão perfeita da bunda de Dulce Maria. O balanço dos quadris, de um lado ao outro, e ele praticamente hipnotizado, incapaz de perceber qualquer outra coisa que não fosse ela, caminhando, ou melhor, desfilando, bem na sua frente.
Foi simplesmente inevitável morder os lábios e apreciar a visão deliberadamente, quando a morena abaixou-se para pegar sua canga que até então estava estendida sobre a areia. Que visão fantástica! Que ângulo perfeito! Dado as circunstâncias, tudo o que pode fazer foi dar meia volta e retornar ao mar e dar um mergulho na água gelada. Todo o seu corpo fervilhava e, absolutamente, a culpa não era do sol... Esse astro tinha outro nome... E soava muito melhor: Dulce Maria.
Nos quatro cantos da casa, sentia-se o delicioso cheiro do almoço recém-preparado. Todos almoçaram num clima muito agradável, e Christopher não viu dificuldade nenhuma em se entrosar com os demais. Christian era quem sempre o introduzia na conversa, perguntando sua opinião sempre que um novo assunto vinha à tona. Alfonso continuava aborrecido, mas ninguém pareceu se importar.
― Dulce, pode me ajudar a arrumar a cozinha? – Pediu Maite, e, já que não havia ajudado em nada com o almoço, a morena não protestou e seguiu com Maite para a cozinha.
Os demais foram jogar sinuca na área externa da casa.
― Por que é que você está esquisita? – Maite quis saber, juntando a louça para em seguida começar a lavá-las.
― Esquisita como? – Dulce perguntou. Sabia exatamente do que a amiga estava falando, mas não era o seu assunto preferido.
― Está agindo de modo esquisito com o Christopher. Qual é o problema?
― Você está se atirando pra cima dele. – Bufou.
― E qual o problema? Até onde sei, ele é solteiro e no seu álbum é figurinha repetida. E não é do seu costume repetir a dose. – Argumentou Maite, parando um minuto o que fazia para encarar Dulce. – Está apaixonada por esse cara?
Os olhos de Dulce saltaram das órbitas. Que diabos ela estava falando?
― O que? Você está louca? Claro que não. Só que, bem, você sabe, eu estou ajudando ele a se reconciliar com a namorada, não é nada legal você ficar dando em cima dele desse jeito, até porque, quem se apaixona facilmente aqui é você! – Acusou. – Christopher ama a outra lá, é melhor você segurar essa piriquita e se contentar com o Christian.
― Você quer pegá-lo de novo. – Maite espremeu os olhos, encarando-a. Ergueu o garfo que segurava na direção de Dulce. – Você é uma safada. Não quer que eu fique com ele, porque quer ele pra você! – Concluiu, num decibel quase desconfortável.
― Tá louca? Fala baixo! – Dulce a repreendeu. – Tudo bem, tudo bem. Eu admito. Não é exatamente o que eu costumo fazer... Mas sim, gostaria de repetir a dose com Christopher. Por Deus! Ele é gostoso demais, com quantos caras tão gostosos como ele eu terei oportunidade de ficar, durante o restante da minha vida?
― Não exagera. – Maite revirou os olhos. – Ele é realmente lindo, mas existem tantos outros por aí. Mas bem, já que é assim, vou deixar o caminho livre pra você. Agora cala essa boca e para de me enrolar, dessa vez não vou ser sua empregada doméstica enquanto você curte o lindo fim de semana de praia e festas! Anda logo com esses copos.
Autor(a): beatrizrrangel
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce não perdeu sequer uma oportunidade de desfilar de biquíni perto de Christopher, e ele, não perdeu sequer uma oportunidade de admirar a paisagem. Aquele era um jogo divertidíssimo para ambos, embora não trocassem sequer uma palavra sobre isso, apenas olhares significativos. Coisa que, obviamente, Poncho percebeu. Estavam todos curt ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 30
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stellabarcelos Postado em 03/08/2016 - 17:57:16
Que lindos!!!! Amei muito
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beatrizrrangel Postado em 09/08/2015 - 15:38:57
Eu tô postando uma nova web numa nova plataforma. Não sei se vocês conhecem, é o Yoble, bem parecido com o finado (que Deus o tenha!) orkut. Aqui o link pra quem quiser acompanhar: http://yoble.com.br/Community/3252 O nome é "La vida es sueño"
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beatrizrrangel Postado em 08/08/2015 - 20:49:03
Vou tentar agilizar a segunda temporada logo! Vou avisar por aqui, ok?
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vondyfforever Postado em 08/08/2015 - 19:27:37
Aaaaah que lindooo o finall! Ansiosaa paraa a 2 temporadaa! Postaaaaa maiss *-*-*-*-**-*-*-
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ipcrbdvondy Postado em 06/08/2015 - 13:20:59
Ah, estou a espera da 2 temporada viu?!
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ipcrbdvondy Postado em 06/08/2015 - 13:19:33
Aah q lindos Amei Fic perfeita Parabéns
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yasmim.b Postado em 01/08/2015 - 18:44:43
Que perfeito ! Quero segunda temporada *_*_*_*_*
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ipcrbdvondy Postado em 31/07/2015 - 14:38:15
Que lindos Ok! Quando dé vc começa Cont...
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yasmim.b Postado em 31/07/2015 - 13:31:59
Continua *_*_*_*
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beatrizrrangel Postado em 29/07/2015 - 15:33:51
Tenho que escrever pelo menos a primeira parte pra começar a postar... Eu não tenho muito tempo pra escrever, por isso é complicado. Mas vou me esforçar ao máximo!