Fanfic: My Obsessive BadBoy | Terminada | Tema: VonDy - Dulce Maria & Christopher Uckermann

Eita porra, que o segredo da Dul vai ser revelado agora!

Maratona 4/10

[ Capítulo 107 ]
[ P.O.V. Christopher ]

CARAL/HO, CARAL/HO, CARAL/HO ...

Eu sou o cara mais burro do mundo! pra que? pra que eu fui deixar aquelas porras* ali?

burro, burro, burro, burro, burro, burro, burro, burro, burro ... mil vezes burro!

E agora? Dulce esta com aqueles olhos doces transbordando em lágrimas e moria o lábio inferior para tentar fazer o seu queixo para de tremer

Dul: ME DIZ CHRISTOPHER! - Ela gritou revoltada contra mim, e senti como se tivesse levado um soco no estomago

me aproximei e tirei as fotos da sua mão bruscamente - Não é isso que você ta pensando - disse desesperado e coloquei aquelas fotos no lixo de baixo da escrivaninha e fechei a tela do computador com força quando o monitor voltou a funcionar e imagens de dulce carregavam na tela sem parar

Dul: abre esse computador - ela disse séria deixando mais lágrimas cairem , neguei com a cabeça como uma criança - abre agora essa merda Christopher, eu não to pedindo eu to falando que você vai abrir essa porra* agora! - ela disse com raiva carregada em sua voz mas a calma permaneceu. Continuei parado e ela respirou fundo me empurrando para o lado e abriu o computador sozinha, mas não entrou por que tinha que colocar a senha - Qual é a senha? - fiquei quieto - FALA LOGO PORRA! - Até me assutei, dulce estava fria, irritada, nervosa e todo esse misto dela não era nada bom.

Ucker: D ponto Maria 15 - ela se virou pra mim chocada com a boca um pouco aberta, a pela alva e macia molhada, e os olhos ainda deixavam as lágrimas cairem

Dul: É ..é ...me...meu nome? - assenti , o"D" significava Dulce o ponto é pra dar espaço, depois vem o Maria. O quinze é por que quando conheci Dulce ela tinha 15 anos. - Não importa - ela "despertou" do transe e voltou a atenção para o computador, colocou a senha e logo apareceu a galeria de fotos do computador com todas 21 fotos que Fernando havia recebido - Oh meu deus - ela sussurou e colocou a mao na boca para abafar o soluço que veio depois, seguido de lágrimas mais lágrimas que não davam espaço entre uma e outra pra deslizar pelo rosto delicado de dulce. aos poucos o seu corpo começou a tremer e ela não conseguiu se manter de pé, se apoiou na escrivaninha mas seu peso cedeu e ela caiu de joelhos no chão com as mãos que estavam tremendo cobrindo o rosto. Senti vontade chorar junto com ela, mas eu sou o tipo de pessoa que não chora. - Apaga isso! - ela dizia sem parar, peguei ela no colo e ela não mostrou nenhuma resistencia. sentei na cama com sua cabeça afundada no meu pescoço e suas pernas sobre as minhas de lado.

Ucker: Shhhh - afaguei os cabelos dela. - Ta tudo bem Dulce, ninguém mais viu isso - Depois de um bom tempo senti o seu corpo parar de tremer e só escutei ela fungando algumas vezes. para logo permanecermos nessa mesma posição por um bom tempo

Eu não sabia oque fazer, tinha medo de mecher um musculo e ela se soltar de mim, ou qualquer outra coisa. Alias qual seria a reação dela?

Dul: Me desculpa - me surpreendi, achei que eu teria que tomar o primeiro partido  - Christopher? - ela perguntou tirando a cabeça do meu pescoço

Ucker: Sim?

Dul: Onde você conseguiu aquilo?

Ucker: Você sabe por que o seu pai ta aqui? - ela negou com a cabeça e colocou a cebeça no meu peito, começei a fazer carinho nos cabelos dela. - Bom ele ta aqui por que começou a receber essas imagens nessa semana e depois de rastrear de onde essas fotos vinham, ele descobriu que era aqui em Paris ele quer descobrir quem mandou isso pra ele e então veio pra cá. Eu descobri essas fotos, por que descobri que meu pai estava nesse hotel, então quando perguntei do sumiço deles eles me explicaram tudo isso e com isso veio as fotos.

Dul: Você .. humm... sabe da história daquelas fotos?

Ucker: Não, perguntei pro seu pai, mas ele disse que eu só ia saber a verdade dessas fotos se você me contasse

Ficamos um tempo em silêncio

Dul: Anda de uma vez, eu sei que você quer - ela disse com um meio sorriso e ri vendo ela voltar ao normal aos poucos

Ucker: Ta bom - respirei fundo - Como você chegou aquele nivel Dulce? Ela respirou fundo também e olhou pro teto pra controlar as lágrimas que voltaram a preencher seus olhos.

Dul: Eu tinha dezoito anos ... - a interrompi

Ucker: Isso foi a 2 anos atrás?

Dul: Não Christopher eu tinha 18 anos a dois dias atrás - foi irônica e entendi que foi um "sim" pra minha pergunta - Bem, eu fiz uma campanha de jeans e conheci um cara o Diego, viramos amigos muito rápidos e logo já saiamos juntos pra festas e tals, Um dia Diego encontrou o primo dele em uma festa, o William ( landinha usei sua ideia viu? ). O william tinha jeito de badboy, de garoto mal e tudo, ele era bem marrento então viramos amigos rápidos também, Tudo aconteceu muito rápido a gente começou a ficar e depois ele me ensinou sobre pre-eliminares na cama, como você já sabe. Ele era super romântico comigo e sempre me tratou como uma rainha. Então me permiti amar outra vez, me permiti te esquecer de uma vez por todas - abaixei a cabeça, mas Dulce não percebeu pois seu olhar estava vidrado na parede do quarto, como se naquela parede fossem reproduzidas as lembranças - Recebi alguns avisos de Diego do tipo "Não se envolva com ele", "Ele não é isso que você acha que ele é". Mas já era tarde demais - ela abaixou a cabeça por um tempo e respirou fundo, para depois levantar e mirar a parede de novo - Foi ai que chegou a tal viagem da minha vó com suas amigas para Italia, uma amiga dela havia se divorciado e então elas fizeram um cruzeiro passeando pela Itália para comemorar a vida sem homens, algo assim. Então William achou eu nós poderiamos ir embora, e começar uma vida juntos. Eu relutei muito, mas ele disse que eu poderia ver minha familia sempre que quisesse e vice-versa, aceitei até por que já estava longe deles mesmo. Então fomos para Bar-Le-Duc, uma cidade aqui na França mesmo, mas só por que eu insisti. Ele queria ir para Rússia, mas eu não queria ir embora do pais, estranhamente eu sentia que não era seguro sair do pais com ele. Quando nos mudamos para Bar-Le-Duc ele começou a me tratar diferente. Me espancava quando eu negava minha virgindade - Foi inevital eu acho, apertei dulce mais nos meus braços enquanto as primeiras lágrimas rolavam pela sua face - Mas graças a deus nunca me forçou a nada, Ele precisava de mim mais tarde. No primeiro mês em Bar-Le-Duc ele reuniu uns amigos e com contato de outros criou uma gangue de inicantes, os caras não sabiam colocar o silenciador nas armas direito - ri negando com a cabeça, isso era bem tipico - Depois ele abriu uma boate com o dinheiro que conseguiam nos assaltos, e como não tinham dinheiro para pagar prostitutas, eles sequestravam garotas de entre 15 e 27 anos, eu morria de pena daquelas meninas, principalmente as mais novas, mas oque eu podia fazer?. Depois disso veio a pior parte, ele começou a sequestrar garotos novos e a manipular a mente daquelas crianças pro mal - fechou os olhos com força - ele ensianava aqueles meninos a matar e até estuprar! - ela alterou o tom de voz - E então ele decidiu que não bastava criar aquelas crianças a partir de certa idade, ele decidiu que queria criar desde que nascessem, mas roubar bebês da maternidade estava fora de cogitação, eles eram ruins de mais pra isso e ele sabia disso, E foi ai que eu engravidei a pedido dele - houve uma pausa e escutei um soluço de Dulce, a abracei tão forte quantopude para não machuca-la

Ucker: Ta tudo bem - sussurei

Dul: Mas eu ainda sou virgem, eu engravidei por inseminação artificial, ele me assustava cada vez mais e começei a criar dúvidas se ele era o meu principe encantado, então decidi permanecer virgem, quando contei pra ele apanhei por muito tempo quase fiquei desacordada, mas ele me puniu me trancando em um quarto com aranhas de todos os tipos e tamanhos - ela se apertou mais em mim - Eu tinha tanto medo de alguma venenosa me picar e tanto nojo do pelo delas! tentei assusta-las para ficar longe de mim, mas não deu certo, elas passearam pelo meu corpo durante 2 dias, eu chorava baixo e tentava não soluçar pra não me mecher, então depois desses dois dias sem comer e beber, ele me liberou. - ela respirou fundo - Eu sabia que ele me traia pelo fato de ser virgem e acho que era por isso que ele suportava me esperar. Então fizemos sua tão esperada inseminação artificial. Depois de 3 meses eu começei a mudar de ideia sobre a criança, antes eu pensava que não iria me importar em dar a criança que estava esperando para o mercado negro que era oque William queria, eu ainda não sentia vontade de ser mãe então pensei que seria fácil me desfazer do meu filho. Eu me enganei feio, com o tempo eu fui amando cada vez mais aquele ser que crescia dentro de mim e William nem se importava com nada. Teve um dia que fiquei sozinha em casa e decidi ver tv, estava passando um documentário sobre mercado negro, e quando chegou a parte das crianças não aguentei e marquei logo o aborto, passei o dia pedindo desculpas pro meu filho que eu não sabia nem o sexo, mas eu já amava ele muito. Só consegui marcar o aborto para um mês depois, nesse tempo eu vivia tentando sofrer um aborto natural, pois sabia que meu castigo seria menor, pois eu não teria culpa. Mas eu pensava também no meu filho, nunca tinha coragem de me jogar da escada nem nada parecido. O pior.. f ...foi - sua voz começou a falhar e a embarcar

Ucker: Shhh, já passou - beijei o topo da sua cabeça, ela respirou fundo de novo e continuou

Dul: O pior foi no dia do aborto, eu disse pro William que iria ao shopping comprar roupas de grávida, ele acreditou e me deu dinheiro, no qual usei pra pagar o aborto. Eu sabia que eu poderia ficar doente, estéril, e um monte de coisa, mas só de pensar meu filho passando por tudo oque outras crianças passavam eu não me importei comigo. Antes de eu receber uma pilula preta que mataria meu filho, na clinica eu fiz um ultrasom era uma menina - começou a chorar sem parar e eu já estava com lágrimas nos olhos com a história dela

Depois de um tempo ela se acalmou e eu também e a cada momento eu sentia que precisava saber o resto do que aconteceu com Dulce.

Dul: Antes de tomar a pilula preta, outra coisa também aconteceu, minha filha ... a minha princesinha me deu um chute... eu pensei que era um aviso para não abortar, Mas me lembrei que com a mulheres o mercado negro era pior, elas eram abusadas, colocadas pra trabalhar sem descanso, e deus me livre pensar que usariam algum dia minha filha para vender os orgãos do seu corpo ou até ser vendida como escrava. Eu não sei qual opção me preocupava mais. Eu só sabia que não podia deixar isso acontecer. E com o pouco instinto materno que tinha eu abortei, foi horrivel. - ela começou a soluçar - O meu aborto ... ele..ele du..durou ... 3 horas e .. d ..de aco..rdo c ... com ... a. ... a do ... do ... doutora - parou e controlou o choro - e de acordo com a doutora que fez o aborto em mim, ele foi pouco tempo, comparado ao que outras mulheres passavam. Só me lembro de gritar muito de dor, a cólica foi horrivel, eu sangrei horrores e por fim a minha filha foi embora em um liquido preto, a doutora disse que aquele liquido era o feto, eu passei o resto do dia rezando pela minha filha e rezando que algum dia ela me perodasse onde for que estivesse e que o céu recebesse ela de braços abertos, e que algum dia me recebesse também, mesmo depois de tudo.

Ucker: Você fez isso pelo bem da sua filha dulce, você é um anjo entendeu? - Ela não respondeu, respirou fundo limpou o rosto com as costas das mãos e continuou

Dul: Antes de ir embora peguei muitas daquelas pilulas pretas e levei comigo não sabia se precisaria de mais, mas sabia que salvaria várias crianças de terem uma vida estragada, por mais que eu nem tivesse dado opção para elas viverem. Em uma reunião da pequena gangue, nós mulheres eramos obrigadas a ficar do lado de fora esperando, antes de alguma empregada servir algo para beber, dei a uma delas todas aquelas pilulas e elas colocaram nas bebidas, eu não bebi. Quando William descobriu que todas haviam sofrido aborto menos eu, me obrigou a ir no médico. Lá ele descobriu que eu não estava mais grávida e que havia resquicios de um aborto em mim. - Apertou os braços em volta de mim e eu apertei de volta, dando sinal pra continuar - Depois disso, não me lembro muito bem, mas lembro de ter apanhado muito, ele me bateu com o cinto, com chicote, com vareta, fez desenhos na minha pele com faca, arrancou meus cabelos e muitas coisas mais. Quando acordei percebi que estava em um cortiço. Estava toda machucada. No mesmo dia William apareceu por la e me explicou que eu era uma vadia e que deveria começar a agir como uma, A primeira coisa que ele fez foi me transformar em prostituta, ele disse que eu faria parte do grupo da noite e que se ele tivesse sorte um velho tiraria minha virgindade, eu pedi desculpas de joelhos disse que faria tudo dar certo, mas ao lembrar da minha filha dei um passo atrás, eu daria minha vida por ela e dar minha virgindade a um desconhecido não seria nada, então eu decidi virar prostituta do que engravidar de novo e fazer uma criança viver em um inferno, eu aguentaria o inferno por ela. Depois de 1 semana eu já estava descente para ir trabalhar. Na minha primeira noite as garotas do cortiço me arrumaram toda, elas já estavam acostumadas com aquela vida, eu não. Não deu nem vinte minutos e um carro preto de luxo parou na esquina que estava, eu estava muito nervosa então uma outra garota negociou por mim, quando entrei no carro tive uma surpresa, Diego o primo de William estava me esperando eu nem conseguia acreditar, os capangas de William sempre seguiam os carros dos clientes pra ninguém sequestrar nenhuma prostituta ou algo assim, comigo não foi diferente, Mas o Hotel que Diego me levou tinha uma porta que levava para o quarto ao lado, ele reservou todo o andar de quartos e de quarto em quato chegamos do outro lado do corredor e assim fomos pro estacionamento, ele me deu um casaco e fomo pra Paris. E eu nunca mais olhei pra trás. Diego me ajudou naquele mês que era meu último mês sozinha antes da minha vó chegar de viagem, fiz lipoaspiração por conta da gravidez, tomei remédios, passei pomadas, frequentei a academia e comi direito, Quando minha vó chegou eu era a mesma dulce por fora, mas por dentro eu nunca mais fui a mesma.

EITAAAA! Então, ta ai o segredo do passado da Candy '-' 

Não sei se vcs esperavam mais ou menos, e nem sei sei se já viram em outra fic, por que eu sinceramente nunca vi, mas esepro não ter decepcionado ninguém.

Não vou responder agora por que eu to com sono.

No próximo capítulo eu respondo e vou continuar a maratona amanhã, por que hoje de tarde eu passei umas 2 horas instalando um antivirus no meu computador, por que ele ficou com virus, ai não escrevi nada por que fiquei com medo que fosse apagado, Depois que foi instalado o lindo do antivirus, eu começei a fazer a checagem do meu computador e ai depois de uma hora e meia checando meu computador, o antivirus detectou 11 vírus nessa porra*! ai lá vou eu tirar os virus, e depois de graças ao bom senhor 30 minutos meu computador ficou livre do virus! Ai quando pensei que poderia começar  escrever, meu computador vem me dar um aviso que vai atualizar e nem da tempo de fazer nada, ficou uma hora - ou mais - atualizando, ai quando terminou eu começei a escrever esse capítulo, mas demorei por que queria emoção e deixar bem claro o segredo da dul, ai demorei, mas aqui estou! então amanhã posto o resto da maratona se conseguir, por que não sei se vou conseguir escrever 6 capítulos grandes que nem to fazendo pra maratona, mas vou fazer o possivel pra elo menos chegarmos no oitavo capitulo dessa bagaça né? 

Comentem! Beijos!

SweetPink <3