Fanfics Brasil - * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA

Fanfic: * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA


Capítulo: 2? Capítulo

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-Ei, Dulce,é a hora da giga irlandesa! -chamou Poncho da pista de baile. - Anima-te?
Seu irmão Jack pôs-se a rir.
-Quem há dito que seja capaz de dançar a dança irlandesa?
-Eu o hei dito -respondeu ela lhe dando um golpe no braço.
Apenas se lembrava dos passos de baile que deu no Pizza Palace com um par de cervejas de mais, mas podia fazê-lo. Tinha visto o vídeo do Ríverdance ao menos cem vezes, e enquanto trabalhava no celeiro estava acostumado a sapatear com força para desafogar-se da frustração sexual.
-Ouça, irmãzinha, ver um vídeo não é o mesmo que...
-Segure isso -tendeu- a taça ao Jack. - E te prepare para ficar pasmado -tinha Poncho tomado champagne suficiente para cobrar segurança e o bastante pouco para que não afetasse a seu equilíbrio.
Jack se mostrava tão arrogante porque no último minuto tinha tido que desempenhar o papel de padrinho. Graças a uns quantos alfinetes de segurança tinha podido luzir o smoking confeccionado para o Chris. Ver um jovem de dezessete anos com seu primeiro traje podia ser realmente ridículo.
Sua irmã menor, Mariah, de apenas três anos, bateu as Palmas.
-Vamos, Dulce!


 


-Farei-o! -disse Dulce,e olhou com orgulho a sua irmãzinha. Adorava à pequena, embora fosse ela a causa que a tinha mantido em casa três anos a mais. Sua mãe não poderia haver-se ocupado sozinha de outra filha, sobre tudo com cinco meninos mais que não chegavam aos quatorze anos e com um marido que logo que ganhava o suficiente para mantê-los.
-Arrumado dez dólares a que não pode fazê-lo! -gritou Pablo Lyle- Alguém aceita?
-Vais perder, Pablo - Dulce pensou que o fazia por rancor, já que tinha rompido com ele seis meses atrás.
Havia-lhe dito que tinha uma surpresa, e quando ela se imaginou que por fim percorreriam duzentos quilômetros até um motel, encontrou-se com os assentos traseiros de seu carro estofados.
Aquela noite lhe jurou que jamais se deitaria, com ele nem com ninguém, no assento traseiro de um carro. Para as garotas solteiras era o mesmo que adotar o celibato, mas Nova Iorque era outra coisa. Era uma vida completamente nova, e Dulce morria de impaciência por vivê-la.
-Eu aceito, Pablo -disse Poncho. - Se Dulce disser que pode, então é que pode.
-Aposto outros dez que sim pode -disse Anny, e fez ao Dulce um gesto de ânimo com o polegar.
Dulce lhes sorriu enquanto a música de violinos começava a soar. Desde que estavam no instituto o lema de Anny e o seu tinha sido: Finge até que o consiga. Ainda não lhe tinha falhado, assim que levantou a saia e, deu tudo o que tinha.

Seis meses depois...

-Oh, Amorzinho tem o queixo manchado de molho -Anny se inclinou para seu marido e o limpou brandamente com um guardanapo.
Amorzinho... Chris tomou um bocado de seu guisado de carne e deu graças a Deus por ser um homem solteiro. Os diminutivos só eram a ponta do iceberg do matrimônio. Poncho havia se tornado louco quando conheceu Anny um ano atrás.
acabaram-se as partidas de tênis, as noites de basquete, os jogos de futebol, a cerveja... depois de levar seis meses casados, Poncho começava a comportar-se como um ser normal, embora Chris duvidava de que chegasse a ser normal de tudo.
Embora de vez em quando retomavam algumas das antigas atividades, não podia comparar-se aos velhos tempos. Anny se tinha convertido no centro de seu mundo e havia o tornado fraco e vulnerável. O matrimônio era uma aventura muito arriscada. Poncho podia parecer feliz, mas era porque estava tão arrulhado pelo doce som das tranqüilas águas conjugais que não podia ouvir o estrondo das cataratas para as que se dirigia.
-Talvez me tenha manchado isso a propósito para ver se foi capaz de lambê-la você -disse-lhe Poncho a sua mulher.
Chris deixou o garfo sobre a mesa.
-Estão seguros de que não preferem ficar sozinhos? -quando aceitou o convite para jantar não se deu conta que estavam celebrando seus primeiros seis meses de casados. Ao Chris nunca lhe tivesse ocorrido que a gente celebrasse os semestres, mas então descobriu que eles dois o celebravam cada mês.
Tudo aquilo era estranho para ele. Não recordava que seus pais tivessem celebrado nunca um aniversário. Como foram fazer o, com sua mãe vivendo em Paris e seu pai na mansão ao norte do estado. Muito tempo atrás Chris tinha ouvido a frase matrimônio de conveniência, e tinha comprovado que quase tudo os casais ricos o levavam a cabo. Perguntava-se quantas desses casais teriam começado como Anny e Poncho.


 


Não eram precisamente ricos, mas o divórcio chegava a todas as capas da sociedade, Chris desejou que não acabassem igual a seus pais, mas não se atrevia a assegurá-lo.
-Já ficaremos logo a sós -Anny fez uma piscada ao Poncho. - Além disso, esta noite lhe havemos convidado porque temos uma surpresa especial para ti.
-Ah, sim? -não podia imaginar-se do que se tratava. Já sabia do bebê. Tendo em conta que Anny ia pelo sexto mês de gravidez. - Gêmeos?
Poncho se pôs-se a rir.
-Não, a menos que um esteja escondido.
-Não, não são gêmeos -disse Anny. - Já temos o álbum das bodas!
-Sério? -Chris tentou parecer entusiasmado.
As fotos de bodas o punham nervoso, com tantas caras sorridentes e otimistas.
-Como não pôde assistir, pensamos que você gostaria de ver as fotos -sugeriu Anny.
-São fotos muito bonitas -disse Poncho. - O irmão de Dulce,parece meio decente com seu smoking.
-Sim, bom, sinto o da varicela -desculpou-se Chris.
Quem o teria esperado? Tinha-a contraído aos trinta e um anos porque de menino tinha estado tão protegido que tinha sido impossível que algo lhe passasse. Embora ainda se perguntava se tinha sido uma graça do destino para lhe economizar uma cerimônia matrimonial.
-Dulce aparece em muitas das fotos -disse Anny- E já que se muda à cidade o mês que vem, pensei que poderia sentir curiosidade.
-É? -Chris ficou em alerta.
Não tinha a mínima curiosidade, mas suspeitava que Anny ia dar uma razão para tê-la.
-Tenho que te fazer uma confissão -Anny apartou o prato e apoiou os braços sobre a mesa.
-Uma confissão? - tambores soaram em sua cabeça. Odiava as confissões.
-Tinha a esperança de que cuidará de Dulce os primeiros dias de sua estadia.



Comentem plixxx *-*



bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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Chris estava pensando em uma maneira cortês de mandá-la ao inferno, quando Poncho interveio:-Do que está falando, Anny? Não me tinha contado nada disso.-Não te contei nada porque temia que lhe desse muita importância.-É o que estou fazendo agora.-Isso -disse Chris- Poncho e eu prometemos faz muitos anos que jamais nos tender&iac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1367



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  • stellabarcelos Postado em 07/09/2015 - 11:53:56

    Que lindos! Amei! Parabéns

  • larivondy Postado em 29/10/2013 - 15:32:01

    AMEEEI A WEB!!

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

    amei
    linda web

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:33

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:32

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:31

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:30

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:30

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:28

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