Fanfics Brasil - * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA

Fanfic: * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA


Capítulo: 22? Capítulo

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Chris dormiu como um tronco durante quatro horas, até que despertou preparado para... algo. A parte de sua anatomia que o tinha traído a noite anterior clamava de novo atenção exclusiva. Fazia muito que não despertava nesse estado, como um adolescente obcecado pelo sexo.
Levantou-se da cama, agradecido que o ginásio estivesse aberto as vinte e quatro horas. Enquanto se vestia tropeçou mais de uma vez com a mesa dobradiça. Menos mal que logo se livraria daquele traste.
Quase todos os móveis da casa os tinha eleito um decorador profissional, e por alguma razão tinha assumido que ao Chris gostaria das antiguidades. No fundo estava acostumado, já que tinha crescido entre elas, mas aquela manhã lhe resultavam muito pesadas.
Sim, essa manhã toda sua vida lhe parecia pesada e antiquada em comparação às horas que tinha passado com o Dulce. Ela representava o ar da modernidade, e seria bom tê-la perto sempre e quando não perdesse o controle.
Mas tinha sido incapaz de fazê-lo e o tinha deixado, literalmente, em mãos do DulceSoltou um grunhido de remorso e de frustração sexual, e agarrou uma parka de caminho à porta. Recordou que o único casaco que Dulce possuía era uma jaqueta, enquanto que ele tinha roupa para cada ocasião. Além disso, dispunha de um bar bem provido, e toda uma coleção de porcelana da China e de talheres de prata. E os lençóis combinavam à perfeição com a cor nata eleito pelo decorador.
Sim, Christopher Uckermann estava preparado para tudo, salvo para uma coisa... Estar trancado em um lavabo de senhoras com o Dulce Maria Saviñón,
Enquanto caminhava pela garagem para sua Mercedes, sabia que nunca poderia esquecer o acontecido. Ainda podia sentir o tato de seus dedos, o calor de seus lábios ao redor de...
Tinha sido a experiência sexual mais incrível de sua vida, mais inclusive que a perda da virgindade, mas não podia esquecer que tinha evitado sua responsabilidade.


 


Sentou-se no assento forrado de couro do carro e tentou recordar o momento em que tinha perdido o controle. Tinha acreditado que apanhá-la no banheiro era uma boa maneira de descobrir o que lhe passava, mas enquanto ele pensava em uma suave intimidação, ela o tinha visto como uma oportunidade sexual.
Arrancou o motor. Não estava sendo sincero consigo mesmo. Não teria passado nada se não tivesse tido o desejo oculto em um rincão de sua cabeça. Do beijo em Teme Square todo seu corpo pedia mais, e de nada tinham servido os gritos de sua consciência.
Tinha infravalorizado a ameaça do Dulce, mas não voltaria a cometer o mesmo engano. A próxima vez que corresse o perigo de desviar-se, saberia retificar a tempo.
deu-se conta de que estava detido com o motor em marcha. Pensar no Dulce monopolizava toda sua concentração. Saiu da garagem e se dirigiu para o ginásio. Não podia seguir sonhando acordado
Mas Dulce era alguém especial, e não só pelo desejo que despertava nele. Ao vê-la com o cabelo molhado tinha tido vontades de rir, mas ao mesmo tempo sentia admiração por ela. apresentou-se em Nova Iorque sem nada. Fazia falta muito valor para isso.
Talvez por isso tinha sido incapaz de resistir. E, Deus, como usava a língua... Se não tivesse sido ela, teria sido a melhor lembrança de sua vida. Mas se supunha que devia cuidá-la, demônios!
Desde esse momento em adiante, faria-o.
Dulce despertou muito cedo, antes de que as luzes do alvorada aparecessem entre dois altos edifícios. Levantou-se preparou um pouco de café e o bebeu enquanto desempacotava seus livros de sexo. Necessitava instruções se queria ter êxito essa noite.
Também precisava falar com Anny, mas não queria chamar antes das nove e meia, para não dar a impressão de ser «impulsiva». Cada vez que recordava a palavra, apertava a mandíbula. Seu amiga lhe devia uma explicação.


 


Às oito procurou na guia alguma padaria que repartisse a domicilio rosquinhas quentes com nata. Às oito e meia já lhe tinha passado o mau humor e estava disposta a perdoar ao Anny.
Às nove e quinze soou o telefone. Perguntou-se se seria Chris e o coração lhe acelerou. Se era ele, não queria parecer muito animada. Era preferível aparentar que estava meio dormida e ligeiramente irritada.
-Estava dormindo? -perguntou-lhe Anny.
-Oh, é você!
-Pois claro que sou eu! Chris e Poncho foram jogar tênis e não conhece ninguém mais na cidade.
-Tênis? -preferia imaginar-se ao Chris sentado em um lôbrego café e jogando a de menos. Mas não podia estar pensando muito nela se tinha ido jogar tênis.
-Sim, revistam ir jogar os domingos pela manhã.
-Como viu ao Chris? -sujeitou o auricular entre o queixo e o ombro e alargou uma mão para o pote de geléia de framboesa.
-Por isso te chamo -disse Anny. - Parecia muito distraído, como ausente.
-Estupendo -lambeu-se o dedo e sorriu.
-por que estupendo? Não lhes levastes bem?
-Se, tendo em conta que lhe disse que eu era muito impulsiva -voltou-se a sujar o dedo de geléia.
-E? Você é muito impulsiva.
-Sou espontânea -deixou a geléia de framboesa e alcançou a de arándanos. - Há uma diferença, Anny -voltou a sentar-se na cama desfeita.
-Se você o disser... E a que chama você «levar-se bem»?
Dulcese pôs-se a rir, incapaz de manter por mais tempo os detalhes suculentos. Anny era a única pessoa no mundo com quem podia compartilhar seu triunfo.
-Recorda o livro que tenho que fala sobre os encontros sexuais em lugares pouco freqüentes?
-O que me está dizendo? -exclamou Anny.
Dulcesorriu ao imaginar sua expressão.
-Recorda a cena do quarto de banho?
-Oh... meu deus. Não o terá feito...


-Fiz-o -era maravilhoso estar tombada sobre os lençóis de cetim, lambendo geléia de morango e lhe contando a seu melhor amiga sua aventura sexual. - Imagine, baixei ao banho a me retocar a maquiagem. Tinha bebido mais champagne da conta, assim ao me demorar muito, ele baixou para me buscar.
-Não posso acreditar -a voz de Anny tremia pela emoção. - Atraiu-o até ali?
-Não. Ele estava convencido de que eu estava doente. Entrou nos asseios e me disse que não poderia sair até que lhe contasse a verdade. E em vez disso... - fez uma pausa para intensificar o efeito- Convenci-o para que me deixasse jogar com sua fortificação.
-Não!
-Anny, foi incrível. Deveria prová-lo com o Poncho alguma vez.
-Incrível! Em um lavabo de senhoras com o Christopher Uckermann! Seguro que nunca lhe tinham feito nada parecido.
-Pelo modo em que respondeu, eu diria que não. mostrou-se muito arrependido.
-Me imagino -disse Anny rendo. - Seus antepassados chegaram a América no Mayflower, e nunca superou que todo essa veia puritana. Dulce,isto significa o que acredito? começaste sua aventura com o Chris?
-De um modo extra-oficial. Solo é para adquirir um pouco de prática.
-Oh, claro, claro. eu adoro.
-Escuta, tenho descoberto que tenho um ás na manga. De menino estava apaixonado por sua criada, e eu me pareço com ela.
-Faz-te falta um uniforme de criada? -perguntou Anny imediatamente.
-Bingo. Posso conseguir um hoje?
-Oh, é obvio.
Dulce saltou da cama e caminhou nervosa de um lado para outro. Realmente estava em Nova Iorque, o lugar onde algo era possível.
-Bem, também necessito um biombo para a salita. Te ocorre algum lugar onde possa conseguir um de segunda mão?


 


 


-Sim -respondeu Anny. - Conheço um sítio que tem de tudo, até leques de plumas de avestruz, se por acaso também quer fazer do Rose Lê. Quer também alguns brinquedos? Talvez possamos conseguir alguns...
-A empresa não vai pagar me muito de momento.
-Considera-o como um presente de aniversário.
-Mas se ainda faltam três meses.
-Ocuparemo-nos do regateio quando vier. Em quanto tempo pode estar aqui?
-Mmm... Espera um momento –Dulce correu para o banheiro e se olhou ao espelho. Tinha o cabelo feito um desastre, mas podia sujeitá-lo com um passador. Uma ducha rápida e estaria preparada. - São dez minutos em ônibus até sua casa, verdade?
-Talvez nove, se não haver muito tráfego.
-Estarei aí em vinte minutos -disse enquanto começava a despir-se.
Três horas mais tarde, esgotada mas triunfante, Anny pôs Dulce em um ônibus carregada com os presentes de aniversário e de Natal dos dois anos seguintes. Aquela mesma tarde entregariam o biombo.
Mas o melhor de tudo era que Anny começava a ver sinais de amor em Dulce. Os olhos lhe brilhavam quando falava dele e sorria sem dar-se conta cada vez que pronunciava seu nome. Custou-lhe muito esforço não manifestar sua felicidade, mas o conseguiu. Já chegaria o tempo de desfrutar-se.
Agarrou fortemente a bolsa de sua própria compra e subiu ao ônibus que a levaria de volta a casa. Não podia entrar em um sex shop e sair sem uma surpresa para Poncho. Além disso, se o mantinha contente conseguiria que não se intrometesse em sua missão.
Certamente estaria com o Chris bebendo cerveja enquanto viam uma partida de basquete, como sempre faziam depois de jogar tênis. Mas aquele dia ao Anny não importava se tinham posto o estou acostumado a perdido de batatas. Tinha que falar com o Chris.
Não tinha nenhuma necessidade de fazê-lo, mas não queria correr nenhum risco. Dulce era a mulher perfeita para o Chris, e Anny o tinha sabido desde o começo.



Comentem plixxx *-*



bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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Mas Dulce se precipitava muito frequentemente, e embora Anny aprovava o plano da criada, existia a possibilidade de que ao Chris pudesse assustá-lo reviver suas fantasias juvenis.Anny pensou em lhe dar uma razão para que ficasse. Quando chegou a casa, os encontrou atirados no sofá, cada um com sua segunda cerveja, e todo o chão coberto de batatas ...


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Comentários do Capítulo:

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  • stellabarcelos Postado em 07/09/2015 - 11:53:56

    Que lindos! Amei! Parabéns

  • larivondy Postado em 29/10/2013 - 15:32:01

    AMEEEI A WEB!!

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

    amei
    linda web

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:33

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:32

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:31

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:30

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:28

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