Fanfics Brasil - * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA

Fanfic: * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA


Capítulo: 25? Capítulo

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-Já que arruinei o efeito desejado, poderíamos nos relaxar e comer a pizza. Seguro que estou ridícula.
-Não, não o está -vê-la naquela cama com aquele traje era mais do que podia suportar.
Entre a luz das velas e a música de jazz, sentia-se como se fora o protagonista de um filme para adultos.
-Diz-o por ser amável. Teria que ter praticado mais com estes sapatos assassinos -agachou-se e recolheu o sapato do chão. -E pensar que na Broadway dançam com sapatos assim -apoiou-se na cama e o pôs no pé. - Pode deixar a pizza na cozinha. trouxeste a mesa e as cadeiras?
-Sim
Estava tão encantado pela onírica imagem que se esqueceu de todo o resto. Quando voltou da cozinha, viu-a arrastando o pacote da mesa.
-Será melhor que a montemos e comemos a pizza, não? Antes de que se esfrie.
-De acordo -disse ele esclarecendo-a garganta.
-Não estará te reprimindo a risada, verdade?
-Não, eu...
-Me acredite, se me tivesse visto sair de atrás do biombo com um espanador na mão teria te tornado louco.
-Tem um espanador? -recordava ter visto a Arlete com um...
-Sim, está atrás do biombo. É muito exagerado, verdade? E seguro que o uniforme também. Pode me dizer o que pensa. Deveria ter escolhido um uniforme mais clássico.
Realmente não tinha nem idéia do efeito que tinha conseguido. Nesses momentos ao Chris importava um pimiento o clássico. Só podia pensar em sexo selvagem
-Parece...
-Já sei. Pareço uma prostituta. Bom, suponho. Nunca vi a uma. E você?
-Sim.
-Vá! Mas você... ? Não quero ser indiscreta, mas nunca conheci a um homem que... Alguma vez pagaste por... ?
-Não, e para que saiba, não parece uma prostituta -surpreendentemente, tinha conseguido dizer mais de duas palavras seguidas.
-Bom, mas seguro que tampouco pareço uma criada, assim que este uniforme é inútil para excitar a um homem.


-Eu não diria isso.
-A sério crie que funciona? -perguntou ela mais animada.
-Com certeza.
-É muito amável, Chris. Direi-te o que faremos: me agrade e deixa que leve o traje e que pratique com os saltos. Meu tropeço arruinou a surpresa que tinha para ti, mas no futuro devo ser capaz de fazê-lo com outro homem -dirigiu-se para a cozinha. - Agora, se subidas a mesa e as cadeiras, trarei os pratos e os guardanapos. Gosta da mesma cerveja que tomou ontem?
-Certamente -tirou-se o casaco e o pendurou no pomo da porta. A situação era do mais estranha. Depois de tantos preparativos, tinha abandonado seu plano de seduzi-lo. - Onde quer a mesa e as cadeiras?
-Na quina, junto à janela. Quer a cerveja na garrafa ou em um copo?
-Na garrafa está bem -dispôs a mesa onde lhe havia dito. Teria que comer a pizza e a cerveja e partir. Todas suas preocupações tinham sido desnecessárias.
Estava colocando as cadeiras quando ela voltou.
-Aqui tem sua cerveja, senhor -disse-lhe.
A palavra «senhor» lhe produziu um calafrio de antecipação, mas certamente só o havia dito para brincar. Então se voltou e a olhou com olhos muito abertos.
Nas mãos sustentava um grande prato com porções de pizza, e entre os seios se colocou uma garrafa aberta de cerveja. O tecido do vestido parecia a ponto de arrebentar.
-O jantar está servido, senhor -disse-lhe com o convite brilhando em seus olhos.
-Mais... prática? -ficou-se com a boca seca.
-Por favor, senhor, seja amável e me siga a corrente. Talvez ainda possa salvar a velada.
Ele começou a tremer de excitação e agradecimento. Depois de tudo, ia seduzir o.
-O que quer que faça?
-Esta mesa agüentará meu peso, senhor?
-Para que? -importava-lhe um nada a mesa, mas não queria que se fizesse mal.
-Suponho que encontrará algum prazer em que lhe dê de comer, senhor.
Oh, Deus, aquilo ia ser impressionante.


-Sim, acredito que agüentará seu peso -disse com voz rouca.
-Muito bem, senhor -deixou o prato em um extremo e se sentou cuidadosamente na mesa.
Separou as pernas e se colocou o prato entre as coxas.
Um prato de pizza rodeado de coxas cremosas embainhadas em meias de malha...
-A mesa está preparada, senhor. Senta-se, por favor.
Ele obedeceu, desejando haver ficado algo menos doloroso que uns jeans.
-Gosta de uma cerveja, senhor? -perguntou inclinando-se para diante.
-Obrigado -sem apartar o olhar da sua, deslizou a mão entre seus seios.
Deu um pequeno empurrão com a munheca e o tecido se deslizou sobre o seio esquerdo, revelando um mamilo endurecido.
-Oh, céus, senhor...
-Há algum problema?
Embora o desejo o abrasava, conseguiu manter um tom frio, como se de verdade fora o amo e não tolerasse nenhuma objeção por parte da criada. Tirou a garrafa e tomou um comprido trago enquanto lhe acariciava distraídamente o mamilo.
-A... a cerveja é de seu agrado, senhor?
-Sim... -voltou a colocá-la entre seus seios, assegurando-se de que o outro mamilo ficasse à vista. A imagem da garrafa entre seus seios o fazia pensar em coisas inimagináveis até então.
-Pizza, senhor?
Ele levantou a vista e viu que lhe estava oferecendo uma porção de pizza. O queijo fundido gotejava pelo bordo, mas ele queria outra coisa. Limitou-se a passar a língua, sem prová-la.
-Não está o bastante quente.
-Não? -ela se umedeceu os lábios e sua respiração se fez mais agitada.
-Não, deixa-a no prato -voltou a tirar a garrafa. - Aparta o prato, melhor.
-Como deseje, senhor -coloco-o detrás dela.
Ele tomou outro gole de cerveja. Nunca tivesse imaginado que um jogo assim pudesse ser tão excitante.
-Quero tomar algo quente, Dulce -colocou-lhe outra vez a garrafa entre os seios. - Como senhor da casa, exijo-te que me dê isso.


-Refere-se ao que estou pensando, senhor? -perguntou tragando saliva.
-Sim -disse-lhe sem apartar o olhar.
-Onde, senhor?
-Aqui -colocou a garrafa no chão, junto à cadeira. - Te levante a saia e o avental.
Ela o fez, deixando ver um triangulo negro de encaixe
-Tire isso.
Ela deslizou uma mão entre as coxas. O tecido ao redor de sua minheca era como um símbolo de sua submissão absoluta. Tinha as unhas pintadas de vermelho. A cor perfeita...
Ele deixou escapar um gemido que se confundiu com o lamento de um sax. Os úmidos cachos marrons tremiam cada vez que ela respirava. Baixo eles, parcialmente escondida, estava a fonte de umidade que ele procurava.
Sujeitou-lhe as nádegas com as mãos e a guiou para o bordo da mesa. Logo, retirou um pouco a cadeira, até a distância necessária.
-Tem um aspecto delicioso -murmurou, e inclinou a cabeça. - É muito, muito quente.
Dulce estava tão excitada que logo que podia respirar. Com uma mão agarrava o bordo da mesa enquanto Chris aprofundava em seu objetivo. Nada do que tinha vivido até então podia havê-la preparado para vê-lo entre suas coxas.
Afogou um grito quando sentiu o tato de sua língua. Estava mais úmida que em toda sua vida, e, tinha o pressentimento de que ia estar o ainda mais.
Esteve a ponto de chegar ao orgasmo quando o ouviu grunhir de satisfação. Aquela língua lhe estava fazendo estragos com suas devastadoras carícias ao som do jazz. Dulce perdeu toda a inibição, tornou-se para trás e separou mais as pernas, respirando entre agônicos ofegos.
Ele sabia onde tocar, mas parecia não ter pressa. Manteve-a ao bordo durante um tempo deliciosamente largo, O prazer era incomparável... e se não acabava logo ia estalar de calor.
-Por favor... Faz que chegue -suplicou-lhe.
Ele levantou a cabeça e a olhou com seus olhos ardendo de luxúria.
-Por favor... senhor -disse-lhe com voz profunda.
-Por favor; senhor -pediu em um tremente sussurro. - Por favor, senhor, quero chegar.
-E se ainda não acabei contigo? -sua respiração também era agitada. - E se eu gosto de jogar contigo e te fazer esperar?
-Eu...
-Tem que dizer: «Faça o que queira comigo, senhor».
-Faça... o que queira... comigo, senhor -balbuciou entre ofegos. O modo em que a olhava bastava para levá-la aonde queria.
-Isso está melhor -disse, e voltou a baixar a cabeça. Mas essa vez a agradou até o final, e em poucos segundos a levou até o orgasmo mais incrível de sua vida. Os gritos de êxtase se mesclaram com o rítmico som da língua, ao explorar em um clímax até então só sonhado.
Enquanto tentava recuperar a respiração, ele deslizou um braço baixo ela e com o outro a abraçou pelas costas.
-Me rodeie com as pernas, Dulce -sussurrou-lhe ao ouvido. - Vou levar-te a cama.



Comentem plixxx *-*



bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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Comentários do Capítulo:

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  • stellabarcelos Postado em 07/09/2015 - 11:53:56

    Que lindos! Amei! Parabéns

  • larivondy Postado em 29/10/2013 - 15:32:01

    AMEEEI A WEB!!

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

    amei
    linda web

  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:34

    amei
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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:33

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:32

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:31

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:30

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:30

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  • luan Postado em 06/12/2009 - 01:49:28

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