Fanfic: * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA

Ela obedeceu e jogou os braços ao pescoço, enquanto o mundo seguia dando voltas a seu redor. Seus seios e seu centro de umidade se apertaram contra sua camisa.
-Tem preservativos? -perguntou-lhe ele enquanto percorria a curta distância à cama.
-Sim, senhor.
-Onde?
-Sob o travesseiro, senhor.
-É uma insolente, sabia? -deu-lhe um mordisquito no pescoço. -Teria que te obrigar a que me despisse, mas não acredito que o fizesse o suficientemente rápido.
À medida que se ia recuperando da impetuosa experiência, pensou que adoraria despi-lo. Era outra de suas fantasias.
-Por favor, senhor, me permita despi-lo.
-Se não o fizer bem, receberá um castigo.
-Entendo-o, senhor -respondeu sumisamente. A antecipação a embriagava.
-Bem -sentou-a na cama sem deixar que seus pés tocassem o chão. - Pode começar por minha camisa - disse-lhe, e ficou a pouca distância dela.
-Sim, senhor -com ambas as mãos lhe agarrou o suave tecido e a tirou da cintura, mas não estava o bastante perto para fazê-lo com facilidade.
-foste muito lenta -disse ele aproximando-se mais entre suas pernas.
-Tentarei fazê-lo melhor, senhor -atirou para cima da camisa e viu seus formidáveis abdominais e o pêlo escuro que lhe cobria o peito. Inclinou-se para frente e lhe tocou um mamilo com a língua.
-Não hei dito que pudesse... -ela sentiu como tremia- Fazer isso.
-Não, senhor -subiu mais a camisa e passou a língua ao redor da auréola rosada.
-Está incorrendo em graves falta.
-Sim, senhor -aplicou-lhe a mesma carícia ao outro mamilo.
Com um gemido, tirou-se a camisa e a atirou ao chão.
-Em muitas faltas -tirou-se os sapatos. - Vejamos se o faz melhor com meu jeans.
Os dedos de Dulce lhe tremeram enquanto lhe desabotoava o botão e lhe baixava a cremalheira. Ao recordar o tamanho de seu membro lhe encheu a boca de saliva, preparada para repetir as carícias da noite anterior.

-Muito lento -deu um passo atrás e se tirou as calças. - Acabarei eu mesmo -acrescentou aborrecido, e se tirou rapidamente aas meias três e as cueca.
Ela ficou perplexa de admiração. O dia antes não tinha tido tempo de contemplar em toda sua magnitude o que ele podia lhe oferecer.
-E agora tem que pagar o castigo por ter sido tão lenta.
O pulso lhe acelerou até alcançar um ritmo frenético. Era como se o desejo mais ardente a acariciasse com mãos invisíveis.
-Terá que fazer o que eu te diga.
-Sim, senhor -baixou o olhar em gesto de submissão, mas com a intenção de admirar o membro ereto e os testículo, prometedoramente suspensos entre as coxas.
-Tire os sapatos e te ponha de joelhos na cama -elevou a vista para o dossel. -Te pendure dessa grade -ela o fez, de modo que os seios descobertos ficaram à altura de sua cara. -Perfeito. Não te mova.
Aproximou-se da mesa e retornou com a garrafa de cerveja. Verteu-se umas gotas em uma mão, e detrás deixar a garrafa no chão se esfregou as palmas. Então começou a lhe acariciar os seios, massageando-os e amoldando-os até que a pele adquiriu a umidade e o aroma de cevada. Dulce,nunca se tinha precavido do sexy que podia ser o aroma de cerveja.
-E agora te limparei com a língua -passou-lhe a língua em círculos ao redor dos mamilos, evitando tocá-los porque sabia que era o que ela mais desejava.
Dulce estremeceu quando outro orgasmo começou a aparecer em seu interior. Fechou os olhos e concentrou todas suas energias na milagrosa dureza de seu corpo.
Mas ele retirou a boca, e ela gemeu de frustração. Então passou ao seio direito e de novo começou a escalada de prazer. Estava perto, muito perto, mas necessitava o pleno contato para chegar.
Soltou uma mão da grade e a levou a coxa, mas ele a agarrou pela munheca.
-Não te solte até que me tenha satisfeito com seus seios -advertiu-lhe com voz severo e ela o olhou com suplica. - Farei-o a minha maneira.
-Sim, senhor.

-A minha maneira -repetiu. levou-se o seio à boca ao tempo que com a mão lhe acariciava a entrepierna. Ela se apertou contra a pressão dos dedos, empapando seus cachos por completo.
Então lhe buscou a boca com a sua, enquanto a agarrava pelas munhecas e as sujeitava à costas.
Ela se apoiou contra seu seio e sujeitou o membro entre suas coxas. Moveu um pouco os quadris enquanto se perdia no delicioso beijo com sabor a cerveja.
-Ponha a gatas -ordenou-lhe ele quando se retirou para tomat ar. -De costas a mim.
Uma nova quebra de onda de paixão a sacudiu enquanto se girava Aquele homem era todo um perito.
-Agora baixa o traseiro até que eu te diga.
Ela nunca se havia sentido tão deliciosamente vulnerável.
-Mais... Não, para -a ponta de seu membro lhe roçou as nádegas. - Mais alto... Aí. Fique assim -a voz lhe tremeu um pouco, mas mantinha o tom arrogante que tanto a excitava. Na vida real não lhe tivesse permitido a nenhum homem que lhe falasse assim, mas em suas fantasias era muito sexy.
Ele atirou os travesseiros ao chão e descobriu o pacote de preservativos. Rasgou um pacote e se embainhou com o látex.
-E agora te abra para mim -ordenou-lhe.
-Sim, senhor...
-Está aqui para me servir -separou-se de seu caminho o fino obstáculo de encaixe.
-Sim, senhor -ela fechou os olhos extasiada enquanto ele se dispunha a penetrá-la.
-E tomarei o que queira. Sou eu quem controla seu prazer -com um suave movimento se introduziu em seu úmido interior.
-Oh, sim... -o membro alcançou seu ponto G como se fora um míssil teleguiado.
-Sim o que? -retirou-se e voltou a empurrar com mais força.
-Sim, senhor!
-Isso -agarrou-lhe os quadris e soltou um gemido enquanto começava a seguir um ritmo constante- Muito melhor. Muito... melhor.
Ela não podia falar. Estava nadando em muito indescritível prazer. Sua posição era perfeita, e cada investida era uma sensação milagrosa.
Tudo o controlava ele. Ela só podia permanecer imóvel, agarrando o lençol, e lhe permitir que lhe concedesse outro orgasmo.

Ele acelerou o ritmo e ela afogou um grito ao sentir a iminência do clímax. Estava chegando, os movimentos se fizeram mais frenéticos, as suarentas coxas se pressionaram contra seu traseiro. Já... Sim! O mundo explodiu em um torvelinho de luz, cor e incríveis sensações. Um forte gemido de gratidão lhe escapou ao tempo que o gritava e chegava ao trêmulo fundo das profundidades.
Chris se endireitou e tratou de recuperar enquanto se apagavam os efeitos do orgasmo. Nunca tinha praticado assim o sexo. Nunca tinha interpretado um papel fictício, e estava claro que se esteve perdendo algo bom.
-Dulce.. -sussurrou enquanto a deitava sobre o colchão. -Já... Já volto.
Atravessou o dormitório e entrou no banheiro. Ali tirou o preservativo e lavou as mãos. Olhou-se ao espelho e pensou que duas noites atrás era impensável que estivesse ali nu. Nu e sem vontades de partir. Queria deitar-se com ela e continuar o jogo até o amanhecer.
Mas era perigoso ficar muito tempo na cama com uma mulher. Os compromissos emocionais ameaçavam, de modo que o melhor era vestir-se e partir quanto antes, por muito que desejasse compartilhar mais fantasias com ela.
Soltou um suspiro e saiu do banheiro. Não tinha a disciplina necessária para partir. Algo que Dulce tivesse planejado, ele aceitaria com gosto.
Esperava encontrá-la na cama, mas não estava ali. Nem tampouco na cozinha.
-Dulce?
-Estou me trocando -sua voz saiu de atrás do biombo. Nesse momento uma meia voou por cima da tela e ficou pendurando no bordo, seguida de outra.
Chris teve outra ereção ao ver aquelas meias e imaginar-lhe nua atrás do biombo.
-O que te vais pôr?
-Isso não importa -seu liguero ficou pendurado junto às médias de malha. - Chris...
-Sim? -estava tremendo.
-Acredito que deveria ir já.
-Ir ? -nada poderia havê-lo espantado mais. - Está preocupada? Hei sobre atuado em... ?

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bjix da Naty