Fanfic: * * * Instinto * * * - adaptada - TERMINADA

Dulce o contemplou em toda sua magnificência e intento pensar em quão bonito era em vez de lamentar-se pelo plano fracassado.
-Oh, está bem. Rebobina a fita. É uma pena desperdiçar a um homem nu.
Ele sorriu e se deu a volta para pulsar o botão de rebobinado.
Oh, céus... Era a primeira vez que lhe via o traseiro nu. Talvez o incidente houvesse valido a pena, depois de tudo.
-Onde deixou ontem à noite o gravador?
-Debaixo da cama. Ativava-se com a voz.
-Ou com os gemidos.
Ela o olhou aos olhos e sentiu como se aliviava sua decepção ante o fogo de seu olhar. Também a ajudou contemplar sua ereção, mas tinha que convencer-se de que seu plano tinha funcionado.
-Antes de que pulsasse o botão equivocado, estava-te excitando o que ouvia?
- Sim, de fato, essa foi a causa de que tropeçasse - o rebobinado acabou e ele pulsou o play. - Quantas vezes a ouviste?
-Algumas.
-Então já te cansaste?
-Não -em realidade se excitava mais cada vez que a ouvia.
-Já viu como me afeta ... O que estava fazendo você nessa espécie de harém?
Lhe brindou um sorriso sedutor.
-O que acredita que estava fazendo? -ele tragou saliva, sem responder. - Usa sua imaginação -disse-lhe com voz sensual. - A fita me põe quente, Chris.
-Então será melhor que a deixemos tocando.
-Isto parecerá uma orgia...
-E isso importa?
-Não -sussurrou ela. - Não importa.
Ele se aproximou da cama e lhe estendeu o gravador.
-Um presente... De seu escravo -ajoelhou-se frente a ela e baixou o olhar.
Aceitou o jogo!, pensou ela com regozijo e excitação. Sustentou o gravador e, olhou ao homem que produzia esses sons. E esse homem estava a suas ordens...
-Quando te chamar, ponha de pé e vêem até mim, escravo -ainda não tinha eleito um título para ela. Não podia ser «Alteza», nem «Madame».
-Assim o farei.
-Assim o farei, ama.
-Assim o farei, ama.

Para ouvir o dizer, a excitação vibrou em suas partes mais íntimas. Nunca tinha tido um escravo de amor, e tinha o pressentimento de que lhe ia encantar.
Recostou-se entre os almofadões, e ajustou o sutiã para oferecer todo o decote possível. Tinha tido sorte de encontrar o disfarce na loja. Inchado-los calças estavam descobertas pela entre-perna, mas o vaporoso tecido cobriria esse detalhe até que fora o momento de utilizá-lo. E as algemas forradas de pele estavam penduradas nos quatro postes da cama.
Ainda não tinha decidido o que fazer quando o tivesse algemado, mas já lhe ocorreria algo. Depois de tudo, não era impulsiva, a não ser espontânea.
-Entra! -ordenou-lhe com seu tom mais autoritário.
-Sim, ama -respondeu Chris.
Tinha que lhe ordenar que voltasse a baixar o olhar, mas antes queria que visse o disfarce e as algemas.
A fita reproduzia os sons do primeiro orgasmo, e Chris a olhava como se estivesse desejando repetir a gravação. Mas aquela noite lhe tocava decidir a ela. Alargou um braço e lhe assinalou uma das algemas.
Ele a olhou assombrado e então descobriu que havia quatro.
-Seu olhar é muito presunçoso, escravo. Terei que te castigar por isso. Vêem aqui.
Ele pareceu duvidar, enquanto a fita seguia enchendo o harém de sensuais ofegos.
-Agora -ordenou ela. Ele se arrastou não muito convencido a seu lado. -Te deite de costas -de novo ele pareceu duvidar. -Faz-o!
-Sim, ama -em seus olhos se mesclava a paixão com o desafio. Lentamente obedeceu, ficando sua ereção erguida e erguida.
-Bem, agora terei que te algemar.
Chris ficou rígido. O pobre estava realmente assustado, pensou ela sorrindo através do véu.
-Embora seja meu escravo, não te farei mal. Se quiser que te solte só terá que pedi-lo. Agora me dê sua mão direita.
Lhe estendeu a mão, com a vista fixa no dossel. Ela o agarrou pela munheca e a rodeou com o fechamento de velcro. Logo o teve tal e como se imaginou, com as pernas e braços estendidos.

Além disso, pô-lhe um travesseiro sob a cabeça para que não perdesse detalhe.
Então se ajoelhou entre suas pernas e contemplou seu glorioso membro, com cuidado de não tocá-lo.
-Agora tem que pagar por sua desobediência e sua estupidez -disse, ao tempo que desabotoava o sutiã de lentejoulas.
Ele ficou com a vista fixa em seus seios e lhe acelerou a respiração, enquanto ela atirava a um lado o sutiã e arqueava as costas. Então iniciou uma lenta e sensual dança do ventre que logo obteve excelentes resultados. Chris parecia desesperado, a julgar por sua mandíbula tensa e seus músculos apertados.
-Recorda quanto você gostou de me tocar os seios? -perguntou-lhe ela massageando-os seios.
-Sim -respondeu com um fio de voz. -Sim, ama.
-Esta noite só pode olhar -umedeceu-se um dedo e o passou ao redor do mamilo. Seu sexo estava empapado, e se perguntou quanto tempo poderia alargar aquela farsa antes de jogar-se sobre ele.
-Mmm... Que agradável -sussurrou ao tocar os mamilos endurecidos. Um orgasmo ameaçava exlodindo em seu interior. - Embora saiba algo que seria ainda melhor. Adivinha-o? -Chris soltou um gemido. - Mas me temo que não concerne a ti -sem deixar de tocá-los seios com a mão esquerda, separou os joelhos e exibiu a abertura de seu sexo. - Só a mim - deslizou os dedos entre os cachos molhados, ao interior de sua fonte de calor. Oh, sim... Fechou os olhos, enquanto os gemidos da fita se faziam mais fortes.
Chris grunhiu e deu um puxão.
-Não pode agüentar as cadeias, escravo?
Ele tragou saliva e permaneceu convexo.
-Sim posso, ama.
-Bem... -entre seus gemidos e os da fita, aquilo era realmente uma orgia. Tivesse-lhe encantado prolongar a tortura, mas não podia esperar mais. Estava muito perto do orgasmo. - Estou chegando, escravo -apertou-se o mamilo e suas pernas começaram a palpitar.
Chris se retorceu, mas não pediu que o soltasse nem apartou o olhar. Limitou-se a observar e a tremer de desejo.

O orgasmo a sacudiu com força, lhe nublando a vista enquanto seus dedos penetravam em seu interior. Surpreendentemente, Chris conseguiu agüentar e não coincidir com ela em outro orgasmo. Merecia uma recompensa por ter superado o suplício.
Esperou que não ficassem mais prova por diante, embora tinha que reconhecer que o tinha fascinado até a extenuação. Nenhuma mulher tinha atuado assim para ele, nem sequer Giselle, a escultora.
Sua ereção era tão dura que se perguntou se alguma vez poderia acalmar-se. Talvez fora pelo incenso, que o fazia pensar em algum palácio oriental onde o ar estava impregnado de sexualidade.
A gravação chegou a seu fim. Ela tinha feito coincidir sua atuação com a duração da fita, lhe dando a oportunidade de escutar um orgasmo em estéreo. Era sem dúvida a melhor amante que tinha tido.
-É impressionante como resististe, escravo - disse ela lhe tocando o membro.
-Obrigado, ama -conseguiu responder.
-Sabe que temos métodos para acabar com escravos como você -acariciou-lhe os testículo, lhe fazendo emitir um grito afogado. - Dá-te conta de que poderia acabar em seguida com sua desdita? -rodeou-lhe a ereção com os dedos.
-Sim, ama -disse esticando a mandíbula.
Inclinou-se para diante e, com o véu lhe roçou a pele ardente. Então agachou mais a cabeça e se meteu seu sexo na boca. Ele pôde sentir a pressão dos lábios e da língua, mas o véu o ocultava tudo.
-Não é... Justo... Ama.
Ela se retirou uns centímetros e sua acalorada respiração avivou a pele úmida que estava lambendo.
-Vais chegar ao orgasmo com isto, escravo?
-Sim... Ama -quase não podia respirar.
-Eu gosto de nu... Mas talvez esteja muito nu -engatinhou sobre ele e colocou o braço sob o travesseiro, à esquerda de sua cabeça. - Vou montar, escravo -tirou a caixa de preservativos. -E cavalgar um pouco.
-Pode que seja uma cavalgada muito curta, ama.

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bjix da Naty