Fanfic: * * * Vida de princesa * * * adaptada - TERMINADA
Ela fez e então se inclinou para frente para provar a pele salgada com a ponta da língua. Se ao menos ele a amasse, e não apenas se importasse com o que ela poderia lhe dar... Mas pensar nisso traria dor, e não prazer, e ela trancou a porta de sua mente, que tratava desse assunto com ferocidade.
Ela se aconchegou nele, apreciando seu cheiro e a sensação de seu calor contra o rosto dela. Era tão perfeito para ela fisicamente.
As grandes mãos dele apalparam o bumbum de Dulce e ele a levantou, roçando sua ereção contra a junção das coxas dela, provocando uma resposta úmida e pulsante em que ela se deleitou. Ela emitiu um gemido rouco. Sentia uma necessidade tão intensa que enterrou os dedos na pele macia dele.
Ela o amava tanto e por isso, nesse momento, ele era absoluta e totalmente seu.
Ela pressionou os seios contra o peito dele e roçou de um lado para o outro. A estimulação aos bicos rígidos de seus seios, juntamente com a forma como ele unia seus corpos intimamente, quase fora suficiente para levá-la ao orgasmo.
De repente, ele se moveu dentro da água com ela por cima do corpo, jogando ondas de água aromatizada pelo chão. Ele abriu as pernas dela para que ela montasse nele, enquanto ele a puxava pelos quadris e a penetrava com vontade. Sua pontaria foi perfeita e ele a preencheu completamente em apenas uma investida.
O corpo dela estremeceu com a súbita intrusão, mas não chegou a doer.
Parecia tão bom, tão certo... tão apertado. Eles se encaixavam perfeitamente dessa forma... como seu corpo podia torná-la imperfeita para ele na forma que mais importava?
Ele afastou a boca.
— O que foi? Qual é o problema?
Ela o fitou, os olhos ardendo com as lágrimas que jamais deixaria que ele visse.
— Nada. Você parece tão incrível dentro de mim — ela arfou.
— Você ficou imóvel.
— Sempre dói um pouco no início.
Ele sorriu, com seu ego masculino inflado.
— Sim, mas você gosta, certo?
— Adoro. — Adoro você, ela sussurrou profundamente em seu coração. Para sempre.
— Então, deixe-me tomá-la novamente.
— Sim.
Ela deixou, excitada diante da falta de dor e desejando que assim continuasse durante toda a transa. Já era cuidadosa para não deixar que ele fosse muito profundamente, e ele deixou que ela controlasse. Ela sempre brincava com ele assim, e era muito prazeroso para ambos.
Inclinando a cabeça para trás e respirando ofegante, o rosto dele se contorcia de prazer, quando ele disse:
— Você é muito boa nisso.
— E você é incrível.
Ele ficou rígido sob ela, com o corpo preenchido por uma tensão que não tinha nada a ver com prazer sensual.
— Então, por que tem me rejeitado tanto ultimamente? — ele perguntou, com a voz ligeiramente tomada de emoção.
Ela não tinha resposta... pelo menos não uma que estivesse pronta para discutir agora, quando o prazer. Estava à beira de fazer com que esquecesse de tudo então, em vez de dizer algo que pudesse estragar tudo, ela o beijou. Ele retribuiu, e sua boca logo assumiu o controle e beijou os lábios dela, como se buscasse punição. Não que ela não se sentia punida. Ela respondia com ardor e aumentou o ritmo da transa até sentir um prazer crescer dentro de si e parar na estratosfera, sentia que a sua mente fora esvaziada de pensamentos racionais, e seu corpo estremecia com a satisfação mais completa.
Ele agarrou os quadris dela e penetrou uma vez, duas... três vezes e a levou a um segundo orgasmo, tão próximo ao primeiro que deixou seus pulmões vazios.
Ele gritou e ela sentiu o calor dele dentro do seu corpo, antes de tomar ar e cair sobre o seu corpo, cansada.
Ela beijou o peito dele.
— Foi maravilhoso.
— Sim — ele respondeu, respirando pesadamente. — Sempre é.
— Sim.
— Então, por que...
Ela cobriu a boca dele com a mão.
— Sem conversas. Vamos apenas curtir. Certo?
Ele franziu a testa.
— Por favor — ela implorou.
Ele assentiu com um movimento rápido de cabeça. Ela sorriu e deixou a cabeça recostar no peito dele novamente.
— Gostaria que ficássemos assim para sempre.
— Você falou sem conversas.
— Falei — ela o beijou novamente, pois não conseguiu evitar, e relaxou o corpo.
As mãos dele passaram dos quadris dela para as costas e ela se aconchegou no círculo dos braços dele, seus corpos ainda conectados da forma mais íntima possível.
Então, ele a carregou para o box e eles fizeram amor novamente sob o chuveiro antes de tomarem banho e irem para a cama, onde ela adormeceu assim que deitou.
Ela acordou sozinha e enterrou a cabeça no travesseiro, sentindo o cheiro de Christopher.
A noite anterior tinha sido incrível. Ele a acordou de manhã cedo e fez amor com ela com tanta ternura e gentileza que ela chorou quando gozou. Ele a abraçou depois, acariciando suas costas e sussurrando em italiano o quanto gostava de seu corpo e o quanto era linda.
Mas, depois de três anos, ela percebeu que ser linda para ele não era suficiente. Não era amor e não poderia durar para sempre, pois a beleza um dia acaba. E uma ótima satisfação sexual poderia não superar a inabilidade dela de dar o que ele esperava. Herdeiros para o trono do Scorsolini. Era hora de contar a verdade. Mas, quando desceu, descobriu que ele havia viajado a Nova York a negócios. Ela havia se esquecido totalmente da viagem e não sabia se conseguiria esperar três dias para resolver as coisas entre eles.
Ela não deixou escapar o fato de ele ter partido sem se incomodar em acordá-la para se despedir. De alguma forma, isso piorava a situação. Talvez porque fosse um forte indício da falta de verdadeira intimidade na relação deles e de qualquer confiança concreta que ele tivesse nela.
Não havia nenhuma. Eles eram casados, mas ela não era mais necessária na vida dele do que seus empregados. Se não fosse pelo sexo, a relação deles não seria mais pessoal que as demais que ele tinha. E, quando não havia sexo, também não havia relação.
Quantas viagens de negócios ele fazia mensalmente? Ele alguma vez havia pedido sua companhia? Não.
Ela era conveniente para ele e tinha de admitir isso.
Mas, droga, doía.
Precisava ser mais para ele. A única esperança para o seu futuro era ela significar algo a mais para ele. O que significava que não havia esperança.
Seu celular tocou e ela virou na cama para atender. Quando viu que era Christopher, seu coração acelerou.
Comentem plixxx *-*
bjix da Naty
Autor(a): natyvondy
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— Alô.— Bom dia, bella.Por alguma razão, o elogio doía naquele dia, pela manhã. Seria ela mais que um rosto e um corpo para ele? Será que tinha valor além da aparência e da postura que sua mãe sempre insistiu que tivesse?— Bom-dia, Christopher. — Ela esperava ansiosamente que ele dissesse a raz&ati ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2904
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stellabarcelos Postado em 16/04/2016 - 00:29:53
Ownt que fofos! Amei muito
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SweetPink <3 Postado em 27/07/2015 - 19:01:08
owwt ! muito linda amei <3
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larivondy Postado em 04/07/2013 - 21:59:00
ameeei! perfeita *-*
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rahhdyc Postado em 22/12/2009 - 15:18:01
iaê Naty! Mew quanto tempo. Mas agora voltei pro site; a web é perfeita, muito linda mesmo!
Ainda tô lendo, mas tá hiper incrivel.
Onde tá o povo desse site?? :(
parabens, pleas webs incriveis!
bjks -
natyvondy Postado em 06/12/2009 - 01:01:11
Gracias!!!
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natyvondy Postado em 06/12/2009 - 01:01:02
Gracias!!!
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natyvondy Postado em 06/12/2009 - 01:01:00
Gracias!!!
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natyvondy Postado em 06/12/2009 - 01:00:59
Gracias!!!
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anjodoce Postado em 06/12/2009 - 00:52:51
Terminei de ler...fico sem palavras de tão linda que foi...
Mais uma vez, parabéns BB e que os anjinhos continuem te protegendo e Papai do céu te abençoando para que continue escrevendo histórias tão bonitas quanto esta!!!!!!!!!!!!!
Beijos!!!!!!!!!!!! *-* -
anjodoce Postado em 06/12/2009 - 00:52:50
Terminei de ler...fico sem palavras de tão linda que foi...
Mais uma vez, parabéns BB e que os anjinhos continuem te protegendo e Papai do céu te abençoando para que continue escrevendo histórias tão bonitas quanto esta!!!!!!!!!!!!!
Beijos!!!!!!!!!!!! *-*