Fanfic: É Madrugada em Nice *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Num impulso, Anahí precipitou-se para a pequena varanda, indiferente à chuva que lhe molhava o rosto.

Embora a repartição entre os terraços fosse alta e obstruída por vasos com folhagens, ela tinha certeza de que conseguiria saltá-la. E, com um pouco de sorte, sua chave serviria para abrir também a porta ao lado, uma vez que ambas eram do mesmo modelo.

Sem pensar duas vezes, colocou a chave num dos bolsos dos jeans e empurrou para longe um grande vaso de plantas, avaliando as dificuldades.

Apesar de o muro ter mais de três metros de altura, ela calculou que haveria algum tipo de plataforma no outro lado, pois o búlgaro pudera discutir com a Sra. Prenderghast por cima dele.

Experimentando uma excitação crescente, pisou na beirada de um vaso e, dando impulso com o corpo, tentou alcançar o topo do muro. Após duas tentativas malsucedidas, Anahí desceu e olhou em volta.

Havia um grande vaso de madeira com uma trepadeira cheia de espinhos, que ela empurrou até o canto, deixando-o rente à parede.

Em seguida, encarapitou-se sobre ele e, apoiando-se na parte superior do muro, içou-se para cima. Com o esforço, o vaso balançou sob seus pés, derramando terra nos ladrilhos imaculados.

Por um momento terrível, Anahí ficou dependurada, pensando que ia escorregar para trás.

Então, conseguiu impulsionar um dos joelhos para o alto e ergueu-se, equilibrando-se sobre a superfície estreita.

Entretanto, o piso do outro lado estava despido, e havia uma grande distância até o chão.

De repente lhe ocorreu que, embora Akhtopol tivesse saído, talvez outra pessoa estivesse na suíte.

Droga! Por que não baterá à porta dos aposentos dele para verificar se não havia alguém?

Agora já era tarde. Não conseguiria equilibrar-se por muito tempo mais, e um princípio de vertigem a ameaçava.

Respirando fundo, Anahí fechou os olhos e deslizou ao longo da parede, aterrissando com impacto no terraço vizinho.

Por via das dúvidas, permaneceu agachada rente ao muro durante alguns segundos, o coração batendo acelerado dentro do peito.

Como não houvesse sinal de que sua manobra fora notada por alguém, esgueirou-se com cautela até a porta de vidro, espiando para o interior da suíte, que era parecida com a sua, embora um pouco menor.

Na ponta dos pés, ela se aproximou ainda mais, tentando girar a maçaneta. Ao notar que a porta estava trancada, sentiu um frio no coração. Afinal, não possuía a habilidade de Alfonso e, caso não conseguisse entrar, simplesmente teria de ficar sentada no terraço, esperando que o búlgaro voltasse.

Mordendo o lábio inferior, tirou a chave do bolso e enfiou-a na fechadura.

Sentiu um aperto no coração quando a chave se recusou a girar e fez uma segunda investida, alegrando-se quando, com um estalo, a porta finalmente se destrancou.

Em seu interior, a suíte encontrava-se às escuras e parecia desarrumada.

Havia uma refeição pela metade numa bandeja que estava no chão, em frente ao televisor, com a mesinha de café fora atulhada com jornais franceses e alemães e búlgaros, além de várias revistas de aviação.

No outro extremo da sala, via-se uma escrivaninha coberta de papéis com anotações e cálculos, e um computador portátil fora montado numa banqueta ao lado dela.

Maryangel: KKKKKKKKKKKKKK Concerteza :3 Qm não gama no Herrera?, Anny deu uma de doida isso sim :$

Site Una Fénix: KKKKKKKKKKKKKK, Vdd :3 , Q nd.. Jaja mamie mostra que é traumada :3 , KKKKKKKKKKKK Tadinha, E q encrenca :/

Ponnyforever10: Sim :/