Fanfic: É Madrugada em Nice *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Anahí adorou a experiência de dirigir o Lamborghini e estava começando a dominá-lo quando chegou a Cap-Ferrat. Os portões eletrônicos abriram-se no momento em que o aparelho de controle remoto foi acionado, e ela esterçou o carro para descer a rampa que levava à garagem.
Após estacioná-lo ao lado do Range Rover, trancou-o e subiu a escada que dava à porta de entrada.
De repente, seu coração quase parou...
Saindo das sombras, um homem atarracado caminhou em sua direção de modo ameaçador. Era o mesmo que ela vira em companhia de Akhtopol no vestíbulo do hotel!
- Que deseja? - perguntou, trêmula, segurando a bolsa de encontro ao peito.
Apontando uma metralhadora em sua direção, o desconhecido ordenou:
- Fique quieta! Não ouse gritar, que eu atiro. Agora me fale onde se encontra a fita.
Com um nó na garganta, Anahí estendeu-lhe a bolsa.
Sem deixar de mirá-la com a arma, ele despejou o conteúdo da bolsa no chão e abaixou-se para examinar o rolo de cromo.
- Não é esta! Cadê a fita que você roubou de Akhtopol?
- Eu... eu não sei. Juro que não sei! Alfonso escondeu-a em algum lugar e vai devolvê-la ao Sr. Akhtopol hoje!
- Sua vigarista! Mas logo saberemos se está mentindo.
Dito isso, enfiou a mão num dos bolsos do casaco de couro e tirou um rádio walkie-talkie, do qual pressionou um botão com o polegar, voltando a guardá-lo em seguida.
- Vou deixar um recadinho para Herrera. - murmurou ele, ignorando suas perguntas e desviando a arma de sua direção.
As rajadas que se seguiram atingiram o Lamborghini em cheio, deixando-o com a lataria furada, os vidros estilhaçados e os pneus furados.
Horrorizada, Anahí protegeu instintivamente o rosto entre as mãos.
- O senhor é louco. - murmurou, estarrecida.
- Talvez... Saiba que terei um prazer imenso em fazer com você o que fiz com o brinquedinho de seu namorado, entendeu?
Incapaz de pronunciar uma única palavra, Anahí limitou-se a assentir.
Sentia a garganta seca e tinha a impressão de que iria desmaiar de um momento para outro.
- Vire-se. - ordenou ele, rude. - E caminhe até a porta.
Esforçando-se para não cair, ela obedeceu. Ao terminar de subir a rampa, avistou um Volvo prateado parado à entrada.
Logo, a porta de trás do automóvel foi aberta, e o homem empurrou-a com violência para o interior do, veículo, sentando-se a seu lado.
Akhtopol estava ao volante e, após travar todas as portas, partiu em disparada rumo à rodovia.
- Por favor, a fita vai ser devolvida hoje. Eu juro...
- A menos que queira que Herrera a encontre boiando no mar, Srta. Portilla, cale a boca.
- Você a machucou? - perguntou Akhtopol, com voz trêmula.
- Sossegue, Ivanchick. Está tudo sob controle. Destruí o carro daquele fulano e só!
- Mas por que fez isso?
- Ele precisava de uma lição. Agora dirija e cale-se.
- Quem são vocês? - indagou Anahí, desesperada. - Uma espécie de organização política maluca? Ou apenas criminosos comuns?
Virando-se para trás, o búlgaro esbofeteou-a com violência, enquanto controlava o carro com apenas uma das mãos.
- Cale a boca. Você já me causou problemas demais.
Levando um dedo aos lábios, Anahí percebeu que sua boca sangrava e sentiu o terror crescer dentro dela. Estranhamente, o búlgaro não a assustava, pois parecia tão apavorado quanto ela.
Em compensação, o outro possuía uma expressão impassível e agia com a frieza característica de um profissional do crime. Sem dúvida, ela precisaria de muita sorte para sair daquela situação com vida...
Viajaram em silêncio durante uns quinze minutos, até que o Volvo abandonou a estrada principal e entrou numa trilha de fazenda aparentemente deserta.
Dois quilômetros depois, chegaram a uma velha casal escondida entre as árvores, ao lado da qual pastavam algumas vacas.
Parando o carro perto da porta da frente, Akhtopol desligou o motor e disse:
- É aqui, Yusif.
- Ótimo! Saia, Srta. Portilla. Chegamos em casa...
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo VIII - Isso é um grande erro! - disse Akhtopol, pela décima vez. - Devíamos ter esperado por Herrera. Ele cumpriria a palavra. - Você é um fraco, Ivan. Fraco e estúpido! Alfonso Herrera não é nenhum dos dois. Sentada no chão frio da sala, com as mãos amarradas sobre o colo, Anah&i ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 114
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franmarmentini♥ Postado em 12/08/2015 - 15:30:35
Linda história ;)
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franmarmentini♥ Postado em 12/08/2015 - 15:10:39
Ai e agora ;(
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ponnyforever10 Postado em 12/08/2015 - 11:46:02
Ai o poncho salvando a Anahi e se declarando*---*,ameii Mila,como sempre né, bjus
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maryangel Postado em 12/08/2015 - 11:41:47
AIIIII já acabou??!! Tão lindooo, ameiii. Ainda bem que o Poncho percebeu o quanto ama a Any e perdeu o medo de demonstra-lo, finalmente se declarou.Mais uma fic linda sua em que eu me apaixono pela história e personagens
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franmarmentini♥ Postado em 12/08/2015 - 11:35:22
dios mioooooooooooooooo
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franmarmentini♥ Postado em 12/08/2015 - 11:17:57
*.*
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debaya Postado em 12/08/2015 - 06:41:08
Como assim acabou?!?! Eu não tava preparada pro fim buaaaaaaaaaa!!!!! Preciso de mais los A fofinhos assim! Tô mega traumada por essa fic amiga. Tão linda! Amei do começo ao fim
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Mila Puente Herrera Postado em 11/08/2015 - 20:00:41
Pois é não tem mais :/
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Site Una Fénix Postado em 11/08/2015 - 19:52:26
awwwwwwwwwwwwwwwwwwwn amei mila *-----------* , demais demais <3 , ansiosa pelas próximas webs, desde que não termine tao cedo R e S :P KKKKKKKKKKKKKKK , Próximo Capítulo » opps.. nao tem mais ;/
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Site Una Fénix Postado em 11/08/2015 - 19:49:39
OMG ele se declarou *-------------------* , e agora ultimo cap ;/ Próximo Capítulo »