Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Eu deixei Anahí dentro da banheira e fui pegar champanhe no bar e duas taças. Voltei, deixei a garrafa em um banquinho e sorri pra ela, com as duas taças na mão.
Estávamos à vontade e relaxados.
Entreguei a dela, puxei a toalha do meu quadril e a larguei no banco, antes de entrar na água morna e espumante e me sentar à sua frente, observando-a enquanto tomava um gole, seus cabelos presos em um coque, seus ombros nus brilhando molhados.
A água ficava praticamente na altura de seus mamilos, que hora ou outra despontavam na espuma, tentadores. Eu a observava, meu pau endurecendo, o desejo se avolumando dentro de mim.
- Por que essa cara de tarado, Poncho? - Indagou com uma risada, apoiando a cabeça na borda.
- Por quê? Ainda pergunta?
- Acabamos de transar. Podia estar mais relaxado.
- E estou. Mas não posso ficar imune com você nua na mesma banheira que eu. - Passei o olhar em seus seios e, provocante, Anahí ergueu um pouco mais o tronco. Os mamilos ficaram de fora, cheios de espuma. Fiquei totalmente ereto na hora. - Você provoca, depois reclama.
- Quando eu reclamei? - Piscou sedutora. - Pode olhar a vontade, querido.
- Sabe que não quero só olhar.
- E é isso que mais gosto em você. Não pede, toma.
Sorri, achando graça de seu tom, segurando minha taça. Então tomei um gole do champanhe, dizendo com sinceridade:
- Essa viagem foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Até lamento ter que voltar ao Rio.
- Eu também. - Observa-me atenta. Disse com cuidado: - Está chateado com o lance do seu pai, não é?
- É.
Aquilo me incomodava muito. Sabia que teria que conversar novamente com ele, mas saber que pensava o pior de mim, mesmo tendo me conhecido a vida toda, magoava.
Fui julgado e condenado sem chance de defesa, tudo por causa de uma mentira. E durante boa parte do tempo aquela sensação ruim permaneceu comigo.
Só me livrava dela quando estava com Anahí.
- Seu pai vai entender que errou, Poncho. Não fique chateado.
- O que mais me deixa puto é ele ter acreditado em Rafaela sem vacilar.
- Mas por que descobriu o lance do BDSM e confundiu tudo. Na cabeça dele, você é um devasso.
- O que não deixa de estar certo. - Terminei todo o champanhe e pua a taça vazia ao lado, no banco. Olhei-a, acrescentando: - Com exceção do fato de dar em cima da minha madrasta.
- Isso seu pai vai entender. Como pode um homem ser tão bobo, tão cego por uma mulher?
Parecia irritada.
- Paixão. Costuma cegar as pessoas.
- Deve saber do que está falando. - Terminou sua bebida e deixou a taça ao lado também, lançando-me um olhar atento. - Já foi apaixonado. Pela mulher do seu amigo.
- Mas não fiquei cego. Acho que nenhuma mulher me dominaria assim, por mais que eu a amasse. Meu pai acha que Rafaela é uma santa. Chega a dar raiva!
- Ele vai enxergar.
- Vai. E quando isso acontecer, vai ficar decepcionado demais e sofrer como um condenado.
- Infelizmente, só assim para as pessoas aprenderem. - Deu de ombros. E então se ajoelhou na banheira e veio assim até mim, deixando a água até a cintura e os seios nus. Na mesma hora meus instintos de macho gritaram e fui invadido pelo tesão. - Acariciou meu rosto. Tadinho. Tem algo que eu possa fazer para afastar essa ruga entre seus olhos e esse olhar triste?
- Posso pensar em uma meia dúzia de coisas. - Falei baixo, sem tocá-la, apenas olhando-a, querendo saber até onde ia.
- É? Tipo isso? - Por baixo dágua, agarrou meu pau com as duas mãos e me masturbou devagar, sorrindo lentamente, lasciva. - Esse pau é tão grande e grosso que fico molhadinha só em segurá-lo.
- Pode fazer mais com ele, dividir com a sua boca. Quer? - Sentia as pálpebras pesadas, o coração batendo forte, o desejo já dominando meu corpo.
- Quero. - Murmurou lambendo os lábios, os olhos brilhando.
Apoiei o peso do corpo nos braços em volta da borda e me ergui, sentando na beira da banheira, abrindo as pernas, água e espuma escorrendo do meu corpo.
Anahí passou os olhos luxuriosos sobre mim, excitada, suas mãos já vindo em minhas coxas enquanto se metia entre elas.
Fitou meu pau e gemeu baixinho.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 390
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queren_fortunato Postado em 28/09/2015 - 21:47:01
Que PERFEITO o final foi lindoooooo ela mudou tanto,tudo por amor a ele <3 <3
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:40:05
Q pena q acabou ;( bjinhus
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:38:17
Como vou ficar sem ler essa fic ;(
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:25:19
Ai que lindos!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:12:05
Haaaaaaaaaaaaaaaaaáaaáaaa amei os cadeados?!!!! Ele pedindo ela em namoro!!!!! Morri
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:45:23
Mas gente q loucura!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:24:25
Mas como assim acabou...meu deus!!!!!
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julyanniaya Postado em 21/09/2015 - 00:34:04
Como assim já acabou? Não creioooooo ! Tava sem ler pq queria q acumulasse muitos capítulos e qnd volto a fic já foi finalizada...:'(
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nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:21:10
Eu amooooooo quando tem epílogo s2 quanto maia detalhes melhor 'rs MUITO LOVE POR ESSA FIC TCHUTCHUCA :)
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nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:17:27
Ain que lindos. Amei, amei, amei ... Os dois na ponte com os cadeados, super apaixonados, super entregues. A Gata brava ficou mansinha 'Haha A Falsa Durona & O Apaixonado s2 GNT impossível não traumar. Ponny Forever !! Muito lindo o final, mesmo. O casamento, os anos passando, tudo tao perfeito. A familia cresceu e a felicidade se multiplicou na mansão Herrera Puente. AMEI AMEI AMEI. Historia sensual e apaixonante com um drama na mesida certa. PARABÉNS. // PS: me interessei pela fic Nos braços de um sedutor. Já já pulo pra lá Haha beijoos*