Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Aninha, a filha de Lucas e Marina já tinha pouco mais de um aninho quando o filho de Derrick e Josy nasceu. Eu, que era apaixonada por Aninha como todo mundo, me encantei também com Carlos Derrick, que parecia uma cópia em miniatura de Derrick, com cabelos pretos e olhos azuis claros.

E quando voltamos para casa depois de ver o bebê, me virei para Poncho ao entrar no apartamento e falei:

- Vamos ter o nosso?

- O nosso o quê?

- O nosso bebê.

Ele sorriu e se aproximou, enlaçando-me pela cintura.

- Quem diria! A gata brava querendo ter uma ninhada!

- Que ninhada! - Ri.

- Meu bem, acabamos de nos casar. Podemos curtir mais um ou dois anos, depois começamos.

- Já estou com trinta e um anos, Poncho. E me sinto pronta. É claro, se você quiser.

Ele acariciou meu cabelo. Seus olhos arderam.

Disse baixinho:

- Então vamos começar agora. Não vejo a hora de ter uma menina linda como você correndo pela casa.

- Ainda tomo anticoncepcional, querido. Hoje não devo engravidar.

- Não custa nada a gente tentar! - E me beijou com desejo.

Ele estava certo.

Enquanto me escorava na parede da sala após ficarmos nus, erguia minha perna e metia furiosamente em mim, saboreávamos a delícia de sentir um ao outro sem proteção, seu pau nu e enorme roçando as paredes da minha vulva por dentro.

Desde que estávamos sérios um com o outro, tínhamos deixado a camisinha de lado e eu me prevenia de engravidar tomando remédio.

Não sei se foi naquela noite que eu engravidei, mas foi perto. Como transávamos muito, não dava para saber.

Mas um mês depois foi confirmado. Eu estava grávida. E nossa felicidade foi completa.

Fizemos tudo juntos. Desde escolher a mansão em que íamos morar, até a decoração e o quarto do bebê. Aos 4 meses soube que era um menino.

Disse a Poncho, que estava comigo durante a ultrassonografia, ambos emocionados de tanta alegria:

- Não é dessa vez que vai ter uma menininha igual a mim correndo pela casa.

- Sem problema. A gente tenta até conseguir. 

O que nos fez rir.

Marina foi comigo escolher várias coisas do bebê. Aninha já estava esperta com quase dois anos e muitas vezes nos acompanhava.

Noah Puente Herrera nasceu de um parto rápido e tranquilo, onde pensei que ia sofrer horrores, mas achei bem fácil.

Veio ao mundo como um bebezão branquinho e careca de olhos castanhos, mais tarde ficando com cabelos negros e de olhos esverdeados como Poncho. Tinha algumas coisas minhas, como o formato do rosto e da boca, mas lembrava mais a ele.

Nunca me senti tão feliz, mais ainda do que já vinha sentindo. Poncho era o deslumbramento em pessoa. E foi ali que começamos nossa família, em um lar cheio de calor e amor.

Um lar que nunca tive e desejei muito até os catorze anos, quando todas as minhas esperanças foram arrancadas de maneira cruel e eu parei de desejar.

Mas agora não era só desejo. Era realidade. E prometi a mim mesma ser a mulher perfeita na vida dos meus dois homens. Pois não seria nenhum sacrifício.

Seria só prazer.