Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Epílogo
Poncho
Rose Puente Herrera nasceu praticamente três anos depois de Noah. Veio finalmente a nossa menininha, só para completar a felicidade da nossa família.
Pouco menos de um ano antes, Lucas e Marina tinham tido mais um filho, Gaio. Aninha estava com 5 anos e Toni, filho de Derrick, que só ficara nele mesmo, tinha quase 4 anos.
De repente os três amigos que farrearam muito no Clube Catana eram homens casados e responsáveis, pais de família. E nossos filhos seguiam nossos caminhos, tornando-se amigos, frequentando as mesmas escolas, indo no aniversário uns dos outros.
Eu era um homem muito feliz e apaixonado por Anahí e por nossos filhos. Onde eu ia os carregava comigo, nem que fosse para dar uma caminhada na praia ou um pulo na padaria. Anahí achava graça, mas era do mesmo jeito. Era uma mãe maravilhosa.
Nunca pensei que seria tão realizado. Ela me completava em tudo, era minha amiga e companheira, minha parceira nos negócios da agencia, minha amante mais do que perfeita.
Eu não mudaria nem uma vírgula nas escolhas que fiz, no fato de ter ficado com ela quando tudo parecia contra. Foi a maior surpresa e a maior conquista que eu poderia ter.
Pensei como poderíamos nos enganar com as pessoas. Lembrei da mulher metida e arrogante que me comprou naquele leilão do Catana, e quando olhava para Anahí hoje, minha esposa carinhosa e apaixonada, via que nem sempre as coisas que pareciam uma coisa eram aquilo.
Ela tinha usado uma carapaça que caiu, mostrando a joia rara que tinha dentro.
Era perfeita para mim. A mulher da minha vida.
No aniversário de Rose de um ano, fizemos uma grande festa. As crianças corriam de um lado para outro, subiam nos diversos brinquedos infláveis espalhados no gramado, se divertiam com os palhaços e animadores, aproveitavam a bela tarde de sábado.
Eu andava no meio de todos, animado, conversando com amigos, aproveitando tanto quanto as crianças. Vi Anahí e Marina conversando de mãos dadas com os caçulas, Rose que ainda não tinha firmeza nas pernas, Gaio brincando de se esconder da minha filha atrás das pernas da mãe.
Sorri e segui em frente, vendo que em uma mesa ali perto estava Josy e Toni, o menino de 5 anos muito quieto e sério, que não corria nem brincava como as outras crianças. Não era a primeira vez que eu tinha notado aquilo no filho de Derrick.
Toni era um garoto quieto, sempre bem arrumado e comportado. Não parecia uma criança feliz e aquilo me doeu o coração. Enquanto Aninha descia no escorrego gritando e Noah corria atrás de uma bola de futebol com os colegas, Toni só olhava.
Era um garoto extremamente bonito, parecido com o pai, com cabelos negros que contrastavam com seus olhos azuis. Mas de que adiantava se não era feliz? Será que Derrick não via aquilo?
Busquei meu amigo com os olhos. Fui vê-lo a um canto perto do bar montado, pegando um copo de uísque para si.
Fui até ele e dei um tapa em seu ombro. Virou-se e percebi que estava concentrado em alguma coisa longe dali, perturbado.
Mas na mesma hora concentrou-se em mim e falou:
- Bela festa.
- É. Pena que o Toni não está aproveitando. O que ele tem?
Derrick franziu o cenho e buscou o filho com os olhos, como se só então percebesse o que eu dizia. Sacudiu a cabeça.
- Isso é coisa da Josy. Cria o menino cheio de regras. - Parecia um pouco irritado.
- Como se você não fosse também cheio de regras. - Ironizei.
Encarou-me e sabia que eu estava certo.
- É, sou controlador e sistemático mesmo, mas não com meu filho. Acho que Toni vai ser pior do que eu. Vou lá falar com ele.
- Espere. Aconteceu alguma coisa? Estava aí com uma cara.
- Nada. - Negou na hora.
Mas as sobrancelhas franzidas e o olhar perturbado contavam outra história. Percebi que parecia um pouco nervoso e isso em Derrick era um fenômeno.
- O que houve?
Fitou-me e algo sério parecia ter acontecido. Sacudiu a cabeça.
- Ontem encontrei uma pessoa que não via há muito tempo. - Disse baixo.
- E isso é ruim?
- Não.
Não falou mais nada. Eu o observei. Poucas vezes o tinha visto assim, parecendo um pouco fora do seu eixo. Era sempre muito seguro e dono de si.
Afirmei:
- Pelo visto essa pessoa é importante. - Ele não respondeu e arrisquei. - Maite?
- Como você sabe? - Olhou-me de imediato, muito alerta e empertigado, seus olhos intensos fixos em mim.
- Uma vez me falou dela, lembra? Quando conversávamos naquele bar.
- Eu só falei o nome dela, Alfonso.
- E foi o bastante para notar que mexeu com você. Como agora.
- Não quero falar sobre isso. Foi só um encontro.
- Entendo. Um encontro casual.
- É.
Acenei com a cabeça, como quem diz: Me conta outra!
Derrick fechou a cara e deixou a bebida intocada sobre o bar.
- Vou falar com meu filho.
- Vai lá. Mas Derrick...
- O que é?
- Se quiser conversar sobre esse encontro, sabe onde me encontrar.
- Eu sei, amigo. - Forçou um sorriso. - Mas acredite, está tudo bem.
Ele se afastou em direção ao filho triste. E me dei conta que, de nós três, era o que parecia também menos feliz.
Continuei meu caminho e vi Lucas rindo ali perto de Marina, pegando Gaio no colo. Era uma pena que não pudéssemos ver um riso daqueles no rosto de Derrick.
- O que você tem? - Anahí parou ao meu lado, com Rose no colo, que ria para mim. Eu a peguei, pensando em como meus dois filhos nasceram com cabelos negros como o meu, nenhum deles puxou a beleza da mãe.
- Não foi nada.
- Parecia preocupado.
- Está tudo bem. - Sorri para ela e depois para meu tesouro no colo - Não é, aniversariante do papai?
Ela riu, expondo dois dentinhos na frente. Puxei Anahí para mim e beijei seus cabelos, murmurando:
- Minhas duas mulheres lindas.
Fitou-me feliz. Eu olhei em volta, vi Noah correndo cheio de saúde. Notei meus amigos, meu pai, Rafaela, até Marília tinha vindo. E mais uma vez suspirei de puro êxtase, pois desde sempre quis casar e ter filhos.
E agora meu sonho tinha sido mais do que realizado. Fitei os olhos azuis de Anahí e ela retribuiu, como se pensasse a mesma coisa que eu.
Murmurei sobre a cabecinha de nossa filha:
- Eu te amo.
- Eu te amo. - Repetiu de volta, baixinho.
- Minha submissa perfeita.
- Meu anjo submisso.
Rimos e a apertei mais contra mim, beijando sua boca.
Rose deu um gritinho, Noah veio correndo e abraçou nossas pernas, e meu coração se encheu da mais pura e comovente felicidade.
Aquela vida era muito boa.
FIM
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Ainnnnnnnnnnn não queria que chegasse ao fim tmb :/ , Não vou postar o 3 livro, não me interessei mto e o Poncho seria casado com a Claúdia e teria filho (se eu fosse adaptar), detalha hot deles dois e tem pensamentos dela enfim.. Não faz meu estilo :$ MAAAAAAAAAAAS Vou postar outro livro da msm autora chamado "Tudo Por ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 390
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queren_fortunato Postado em 28/09/2015 - 21:47:01
Que PERFEITO o final foi lindoooooo ela mudou tanto,tudo por amor a ele <3 <3
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:40:05
Q pena q acabou ;( bjinhus
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:38:17
Como vou ficar sem ler essa fic ;(
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:25:19
Ai que lindos!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:12:05
Haaaaaaaaaaaaaaaaaáaaáaaa amei os cadeados?!!!! Ele pedindo ela em namoro!!!!! Morri
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:45:23
Mas gente q loucura!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:24:25
Mas como assim acabou...meu deus!!!!!
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julyanniaya Postado em 21/09/2015 - 00:34:04
Como assim já acabou? Não creioooooo ! Tava sem ler pq queria q acumulasse muitos capítulos e qnd volto a fic já foi finalizada...:'(
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nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:21:10
Eu amooooooo quando tem epílogo s2 quanto maia detalhes melhor 'rs MUITO LOVE POR ESSA FIC TCHUTCHUCA :)
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nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:17:27
Ain que lindos. Amei, amei, amei ... Os dois na ponte com os cadeados, super apaixonados, super entregues. A Gata brava ficou mansinha 'Haha A Falsa Durona & O Apaixonado s2 GNT impossível não traumar. Ponny Forever !! Muito lindo o final, mesmo. O casamento, os anos passando, tudo tao perfeito. A familia cresceu e a felicidade se multiplicou na mansão Herrera Puente. AMEI AMEI AMEI. Historia sensual e apaixonante com um drama na mesida certa. PARABÉNS. // PS: me interessei pela fic Nos braços de um sedutor. Já já pulo pra lá Haha beijoos*