Fanfics Brasil - Cap 18 Redenção e Submissão *AyA*Ponny*

Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA


Capítulo: Cap 18

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Estava com raiva, pois desde sexta-feira ele se imiscuía em meus pensamentos sem avisar, quando eu menos esperava. O que me enchia de irritação e desejo.


Quanto mais analisava o assunto, mas me dava conta como Poncho era diferente dos outros homens que cruzei no caminho. E não tinham sido poucos.


Primeiro, ele mal reparou em mim. Eu sabia que era uma mulher chamativa e sensual, que chamava a atenção dos homens onde quer que eu chegasse. Fiquei lá naquele salão, a pouca distância dele e nem me enxergou. Nem mesmo quando passou diante da minha mesa. Só o fez quando não havia saída e teve que olhar para quem o tinha comprado.


Depois, era um dominador. Ou ao menos acreditava ser, o que eu ainda duvidava. O pior é que tinha feito tudo à sua maneira e me deixou de mãos atadas, como se eu fosse uma criança birrenta. Ah, que ódio!


Seu olhar e seu sorriso pareciam rir de mim, como se fosse infinitamente mais seguro e experiente. E nem tive chance de convencê-lo e mostrar do que era capaz. Simplesmente me deixou lá e foi embora sem olhar para trás.


E como se não fosse o bastante, nem pude pagar os vinte mil que devia. O safado já tinha feito isso em meu lugar. Mas aquele assunto não ficaria barato.


Eu ia caçá-lo no clube ou em outro lugar e todas as nossas diferenças seriam resolvidas.


Naquela segunda-feira mesmo Tamara e Felipe entrariam no Clube Catana com um pedido para que eu me tornasse sócia. E então eu queria ver Poncho fugir de mim.


Lembrei da cena que fiz lá com o belo submisso moreno claro e quase sem pelos, de vinte e poucos anos, na sexta-feira. Depois que Poncho saiu eu o escolhi e conversamos um pouco.


Como eu era nova no clube, gostava de antes me apresentar e levar um papo com meus subs, para ter noção do que era consensual e combinarmos a palavra segura. Isso feito, tive uma noção do que ele queria. Servidão e humilhação mais do que sexo. E eu dei mais do que pediu.


Eu o fiz ficar de joelhos e pus uma coleira nele. Teve que me acompanhar de quatro enquanto eu seguia pelo salão e me apresentava às Rainhas, Mestres, Dom e Dominatrixs do lugar.


Cada um deles humilhou o servo a sua maneira, fosse por tapas ou xingamentos. Por fim, terminei chamando-o de cachorrinho e o coloquei em uma gaiola de grades de ferro com rodinhas, levando-o de um canto a outro. Implorou para tocar em mim, me lamber, mas não permiti.


Estranhamente não sentia desejo de fazer aquilo.


Pisei-o com minhas botas de salto altíssimo. E o chicoteei com meu pequeno flogger com 9 fitas de couro enquanto se deitava no chão e eu, sentada no sofá, o deixava chupar o salto da minha bota.


O tempo todo o humilhei verbalmente e quanto mais eu batia e xingava, mais ele se retorcia excitado. Depois o deitei atravessado em meu colo, baixei sua cueca e bati em sua bunda com o flogger, deixando marcas.


Então ele suplicou para gozar. Mas não o deixei tocar em mim.


Masturbou-se no chão, de joelhos, enquanto eu e uma pequena plateia observávamos. Ao acabar, beijou meus pés agradecido.


O pior foi que, o tempo todo, pensei em Poncho.


No beijo que tinha me dado, tão delicioso que me deixou de pernas bambas. No contato de sua língua na minha, sedutora, invasiva.


No seu perfume... eu não conseguia esquecer como era cheiroso, algo de essência de Chipre, como madeira e musgo, uma mistura quente e fria, uma essência pura da terra, diferente, masculina e que tinha me bombardeado de sensações inebriantes.


E o corpo dele, grande e musculoso, o pau pesado e enorme contra mim... Tinha sido tudo sensual e luxurioso demais para esquecer com facilidade.


Imaginar aquilo tudo de homem sendo meu, para que eu dobrasse e me fartasse, dava água na boca.


O moreninho submisso ficou sem graça demais depois de Poncho. Por isso não me animei.


Nem ao menos me despi ou excitei. Eu ficava excitada sim de pensar que poderia torná-lo meu submisso. Sua recusa só o apimentara mais diante dos meus olhos, como um desafio.


Seria uma semana longa até sexta-feira, quando eu iria ao clube torcendo para encontrá-lo.


E até lá teria que pensar em alguma coisa que pudesse fazer para convencer Poncho a me dar uma chance de jogar com ele.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 390



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  • queren_fortunato Postado em 28/09/2015 - 21:47:01

    Que PERFEITO o final foi lindoooooo ela mudou tanto,tudo por amor a ele <3 <3

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:40:05

    Q pena q acabou ;( bjinhus

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:38:17

    Como vou ficar sem ler essa fic ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:25:19

    Ai que lindos!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 22:12:05

    Haaaaaaaaaaaaaaaaaáaaáaaa amei os cadeados?!!!! Ele pedindo ela em namoro!!!!! Morri

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:45:23

    Mas gente q loucura!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 21:24:25

    Mas como assim acabou...meu deus!!!!!

  • julyanniaya Postado em 21/09/2015 - 00:34:04

    Como assim já acabou? Não creioooooo ! Tava sem ler pq queria q acumulasse muitos capítulos e qnd volto a fic já foi finalizada...:'(

  • nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:21:10

    Eu amooooooo quando tem epílogo s2 quanto maia detalhes melhor 'rs MUITO LOVE POR ESSA FIC TCHUTCHUCA :)

  • nina.puente Postado em 19/09/2015 - 20:17:27

    Ain que lindos. Amei, amei, amei ... Os dois na ponte com os cadeados, super apaixonados, super entregues. A Gata brava ficou mansinha 'Haha A Falsa Durona & O Apaixonado s2 GNT impossível não traumar. Ponny Forever !! Muito lindo o final, mesmo. O casamento, os anos passando, tudo tao perfeito. A familia cresceu e a felicidade se multiplicou na mansão Herrera Puente. AMEI AMEI AMEI. Historia sensual e apaixonante com um drama na mesida certa. PARABÉNS. // PS: me interessei pela fic Nos braços de um sedutor. Já já pulo pra lá Haha beijoos*


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