Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Marina foi até ele sorrindo. Beijou suavemente seus lábios, dizendo:

- O seu eu separei para comer comigo. - Segurou sua mão. - Vem aqui pegar.

Eles foram até a mesa, se servindo e sorrindo um para o outro como bobos, tolos apaixonados, cada vez mais. Desviei o olhar, algo apertado em meu peito.

Eu não soube se era ciúme ou inveja, pois Lucas tinha o que eu sempre desejei e encontrei em Marina. Mas abafei o que quer que fosse aquilo e olhei pela janela, calado, controlado.

Por algum motivo, lembrei da minha mãe, morta há seis anos.

Tinha sido a pessoa que mais amei na vida e Marina me lembrava muito ela. Duas mulheres perdidas para mim. Seria difícil encontrar outra assim e ainda mais amar da mesma maneira.

Mas eu não era daqueles de passar a vida lamentando. Seguiria em frente, sem amargura e sem revolta. Apenas vivendo, até ver o que o destino reservaria para mim.

Saí de lá por volta das onze horas da noite e fui direto ao Clube Catana.

Sabia que era noite de sessão privada, quando sócios e convidados escolhidos a dedo, todos de alto nível econômico e cultural, se reuniam para sessões pré-estabelecidas, que duravam às vezes até de manhã.

Não era para amadores nem para pessoas sensíveis demais.

Dom, Dome, Senhor, Rainha, Mestre, todos os mais cotados e respeitados membros do Catana e de outros clubes semelhantes, se reuniam para as sessões.

Eu não tinha dado certeza da minha presença. Não me sentia preso a nada.

Era um tipo de homem que tinha dois lado bem definidos dentro de mim, como se dois seres me habitassem. E eu conhecia muito bem a ambos.

Em alguns momentos, um desses lados sobressaía e então vinha o outro. Tinha sido difícil me entender e aceitar como tal. Cheguei ao ponto de quase procurar ajuda psicológica.

Mas então relaxei, deixei de me preocupar e entendi que podia ser bem mais feliz simplesmente me aceitando como era.

Claro que poucas pessoas me conheciam realmente.

Meu pai nem desconfiava que eu fosse um mestre em Shibari e com chicotes longos. Nem que eu fosse sócio de um clube como o Catana. Lucas, Derrick e mais uma meia dúzia de pessoas sabiam.

Mas para o resto do mundo eu era o rapaz sério, educado e amável que eles viam.

Não o homem pervertido que adorava submeter e ter uma mulher suplicando sob seu chicote.

Por muito tempo me indaguei se seria uma doença. Lembro que gostava das coisas à minha maneira e desde criança acabava obrigando todos os meus colegas a fazer a minha vontade.

Não obrigava a ninguém pela força.

Era algo mais, uma persuasão, um olhar duro, uma ordem bem dada. E quando eu via, eles obedeciam. Era um instinto natural, as pessoas me seguiam e obedeciam sem nem se dar conta.

Até que fui crescendo, conhecendo meu poder e me tornando cada vez mais dependente dele.

Não era um poder autocrático e descarado. Era silencioso, firme, imperativo.

Site Una Fénix: KKKKKKKKKKKKKK Qnd comecei a ler tmb pensei isso KKKKKK Calminha jaja ela aparece e vamos ver se ele se lembra da Marina :3

Debaya: Tmb pulei td KKKKKKKKKK, Ainnn eu amei essa hist. *------*

Ponnyforever10: KKKKKKKKKKKKKKK Jaja ela aparece, Tmb pensei isso KKKKK Mas cm eu disse a Lu dx a Anahí aparecer e veremos se ele se lembra da Marina :3

Franmarmentini: KKKKKKKKKKKKKK Simmmm da série tá? Os livros são independentes :3