Fanfic: Redenção e Submissão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Deixei-a bem molhadinha, até que tremia e se empinava cada vez mais. Só então me levantei, meu polegar já se enterrando no buraquinho, minha boca subindo por sua coluna, mordiscando suas costas, arrepiando-a toda. Senti que estava fora de si de tanto desejo.

Cheguei a sua nuca e beijei ali várias vezes, uma de minhas mãos indo para a frente do seu corpo e beliscando vagarosamente seu clitóris. Ondulou, alucinada, arfante.

Movi o polegar para dentro e para fora, dizendo baixo perto de seu ouvido:

- Peça meu pau, Anahí.

Não pediu.

Estremeceu, vi seus dedos se cerrarem na bancada, seu corpo muito excitado e receptivo. Então puxei o polegar fora e meti dois dedos em sua vulva, melando-os todos.

Voltei a beliscar seu clitóris e lambi sua orelha, dizendo baixinho:

- Peça...

Ela lutaria, eu sabia. Mas eu também sabia lutar.

Tirei os dedos molhados e forcei um em seu cuzinho, entrando apertado, mas sem dificuldade. Penetrei ali várias vezes, até enterrar os dois. Ordenei:

- Levante mais a bunda... Assim... - Os dedos em seu clitóris escorregaram para baixo, abrindo seus lábios vaginais, sentindo como estava melada, entrando lentamente em sua bocetinha.

Anahí continuava lá, sendo penetrada por mim com dois dedos enterrados em cada orifício, seu corpo se sacudindo e tremendo, seus gemidos ecoando pela suíte. Eu estava doido para entrar nela.

Chupei o lóbulo da sua orelha, precisando da sua rendição, querendo domá-la aos poucos, necessitando de um pouco do gostinho do poder, de dobrar uma mulher forte e apaixonada como ela.

- Peça... Ou vou me afastar. Vou para o banheiro me masturbar e deixo você assim.

- Não... - Sua voz saiu em um arquejo rouco.

- Não o quê?

- Não vou pedir... - Murmurou, mas seu tom era de súplica.

- Tudo bem. - Tirei os dedos de sua vulva. E depois do seu ânus.

Vi como respirou fundo e me olhou rápido, girando a cabeça para trás, como se não pudesse acreditar que eu a deixaria mesmo naquele ponto.

- Poncho..

- Boa noite, Anahí.

Virei, meu pau tão duro que até doía. Se ela não voltasse atrás, não haveria masturbação que desse jeito no meu tesão, ia passar uma noite de cão.

Dei um passo. Dois. Cerrei os dentes, a ponto de voltar. Três passos.

No quarto, sua voz veio quente, lânguida:

- Poncho... - Mais um passo angustiante. E o pedido veio, nem parecendo que era Anahí. Devia estar tão desesperada como eu: - Vem meter seu pau em mim, Poncho. Por favor...

Por favor. Não acreditei. Voltei como um animal, já avançando para ela.