Fanfics Brasil - Eternamente {AyA}

Fanfic: Eternamente {AyA}


Capítulo: 1? Capítulo

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Gráfico da cor de auras:


Vermelho: energia, força, raiva, sexualidade,
paixão, medo, ego


Laranja: Auto-controle,
ambição, coragem, consideração, falta de vontade, apatia


Verde:Pacifico, curador, compaixão,
enganador, invejoso


Azul: Espiritual, leal, criativo,
sensitivo, gentil, mal humorado


Violeta: Altamente espiritual,
sabedoria, intuição


Índigo: Benevolente,
altamente intuitivo, procura


Rosa: Amor, sinceridade, amizade


Cinza: Depressão, tristeza, exaustão, baixa
energia, cepticismo.


Marrom: Luto,
auto-envolvimento, teimoso


Preto: Falta de energia, doença, morte
iminente


Branco: Balanço
perfeito


 


O
único segredo que as pessoas mantêm é o da imortalidade.


-
Emily Diekinson


 


Capitulo UM


Adivinha quem é?


As
palmas quentes e pegajosas de Dulce pressionadas com força contra minhas
bochechas enquanto a ponta do anel de crânio dela deixava uma manha na minha
pele. E embora meus olhos estivessem cobertos e fechados, eu sei que o cabelo
preto tingido dela está repartido no meio, o corset preto de vinil está sendo
usado sobre uma gola olímpica
(se mantendo em conformidade com a política de vestimenta da nossa
escola), sua saia de satin preta novinha já tem um buraco perto da bainha que
ela fez com o salto das bota Doc Martens, e os olhos dela parecem dourados mas
isso é só porque ela está usando lentes.


Eu
também sei que o pai dela não está longe a “negócios” como ela disse, que o
personal trainer da mãe dela é bem mais “personal” do que “trainer,” e que o
irmão menos quebrou o cd do Evanescence dela mas ele tem medo demais para
contar a ela.


Mas
eu não sei nada disso por ficar espionando ou espiando ou sequer porque me
contaram. Eu sei porque eu sou uma psíquica.


“Depressa!
Adivinhe! O sino vai tocar!” ela disse, a voz rouca, áspera, como se ela
fumasse um maço por dia, embora ela só tenha tentado fumar uma vez.


Eu
enrolei, pensando na ultima pessoa com quem ela quer ser confundida.


É a Hillary Duff?


Ew. Adivinha de novo! Ela pressionou mais, sem fazer idéia que eu
não tenho que ver para saber.


É o Sr. Marilyn Manson?


Ela
riu e soltou, lambendo o polegar e mirando para a tatuagem manchada que ela
deixou na minha bochecha, mas eu ergui minha mão e fui mais rápida que ela. Não
porque eu fico enojada com a idéia da saliva dela (eu quero dizer, eu sei que
ela é saudável), mas porque eu não quero que ela me toque de novo. Toque revela
demais, é muito exaustivo, então eu tento evitar a qualquer custo.


Ela
agarra o capuz do meu casaco e o tira da minha cabeça, então entortou os olhos
para meus fones de ouvido e perguntou,


Você está ouvindo o que?


Eu
pus a mão dentro do meu bolso para iPod que eu tinha costurado na parte de
dentro de todos os meus casacos, escondendo aquelas cordas brancas da vista dos
professores, então eu o entreguei e observei os olhos dela se esbugalharem
quando ela disse,


O que? Eu quero dizer, dá pra ficar
mais alto?E quem é esse?


Ela
balança o iPod entre nós para que nós duas possamos ouvir Sid Vicious
gritando sobre anarquia no Reino
Unido. E a verdade é, eu não sei se Sid é contra ou a favor disso. Eu só sei que
ele é quase auto o bastante para entorpecer meus sentidos aguçados.


 Sex Pistols,eu disse, desligando e o colocando de volta no meu
compartimento secreto.


Estou surpresa que você tenha
conseguido me ouvir.
Ela sorri ao mesmo tempo em que os sinos tocaram.


Mas
eu só dou nos ombros. Eu não preciso escutar para ouvir. Embora não é como se
eu fosse mencionar isso. Eu só digo a ela que eu a vejo no almoço e vou pra
aula, caminhando pelo campus e me encolho quando eu senso dois caras indo de
fininho por trás dela, pisando na bainha da saia dela e fazendo ela quase cair.


Mas
quando ela vira e faz um sinal do mal (ok, não é o sinal do mal de verdade, é
só algo que ela inventou) e os encara com os olhos amarelos, eles imediatamente
se afastam e deixam ela em paz. E eu suspiro aliviada enquanto vou para aula,
sabendo que não vai demorar para a energia do toque de Dulce sumir.


Eu
vou em direção ao meu assento nos fundos, evitando a bolsa que Stacia Miller


propositalmente
colocou no meu caminho, enquanto ignoro a serenata diária de


Perrrrrdedoraaaa! que ela
sussurra baixinho.


Então
eu deslizo para minha cadeira, pego meu livro, caderno, e caneta da minha
bolsa, insiro meu fone de ouvido, coloco meu capuz de volta na minha cabeça,
solto minha mochila na cadeira ao meu lado, e espero o Sr. Robins aparecer.


Sr.
Robins está sempre atrasado. Na maior parte porque ele gosta de tomar alguns goles
da pequena garrafa térmica entre as aulas. Mas isso é só porque a mulher grita
com ele o tempo todo, a filha acha que ele é um perdedor, e ele basicamente
odeia a vida dele. Eu soube tudo no meu primeiro dia de aula, quando minha mão
automaticamente tocou na dele enquanto eu dava a ele meus papeis de
transferência. Então agora, sempre que eu preciso entregar algo a ele, eu só
deixa na beira da mesa dele.


Eu
fecho meus olhos e espero, meus dedos rastejando pela parte de dentro do meu
casaco, trocando a música de um Sid Vicious gritando para algo mais suave,
silencioso. Todo aquele barulho alto não é mais necessário agora que estou em
aula. Eu acho que uma proporção menor de aluno/estudante mantém a energia
psíquica um pouco contida.


Eu
nem sempre fui uma aberração. Eu costumava ser uma adolescente normal. Do tip
que ia para bailes da escola, tinha paixões por celebridades, e era tão vaidosa
sobre meu longo cabelo loiro que eu não sonharia em o prender em um rabo de
cavalo e o esconder embaixo de um capuz de um casaco.


Eu
tinha uma mãe, um pai, uma irmãzinha chamada Riley, e um doce labrador amarelo
chamado Buttercup. Eu vivia numa casa legal, em uma boa vizinhança, em Eugene,
Oregon. Eu era popular, feliz, e mal podia esperar para o segundo ano começar
já que tinha acabado de me tornar a líder das lideres de torcida. Minha vida
estava completa, e o céu era o limite. E embora a ultima parte seja um clichê
total, também é ironicamente verdade.


Embora
tudo isso seja só um boato até onde me interessa.Porque desde o acidente, a
única coisa que eu consigo lembrar claramente é de ter morrido. Eu tive o que
eles chamam de EQM, ou “experiência quase-morte.” Só que eles estão errados.


Porque
acredite em mim, não houve nada de “quase” nela. É como, se num momento minha irmãzinha
Riley e eu estivéssemos sentadas no banco de trás da SUV do meu pai, a cabeça
de Buttercup descansando no colo de Riley, enquanto o rabo dele descansava
suavemente contra minha perna, e a próxima coisa que eu sei todos os air bags
estavam explodidos, o carro estava destruído, e eu estava vendo tudo do lado de
fora.


Eu
olhei para os destroços – o vidro quebrado, as portas amassadas, o pára-choque
da frente num pinho em um abraço letal – me perguntando sobre o que tinha dado
errado enquanto eu esperava e rezava que todos tivessem se safado também. Então
eu ouvi um latido familiar, e virei para ver todos andando por um caminho, com
Buttercup balançando o rabo e liderando o caminho.


Eu
fui atrás deles. A princípio tentando correr e os alcançar, mas então
diminuindo a velocidade e escolhendo procrastinar. Querendo vagar por aquele
campo de fragrâncias de árvores pulsantes e flores que tremiam, fechando meus
olhos contra a névoa deslumbrante que refletia e brilhava e fazia tudo mais
brilhante.


Eu
me prometi que levaria apenas um momento. Assim tão cedo, eu voltaria e me os encontraria.
Mas quando eu finalmente fui procurar, foi em tempo para ter um rápido deslumbre
deles sorrindo e acenando e cruzando uma ponte, meros segundos antes de eles sumirem.


Eu
entrei em pânico. Eu olhei em toda parte. Correndo de um lado para o outro, mas
tudo parecia o mesmo – quente, branca, brilhante, esplendida, linda, idiota
nevoa. E eu cai no chão, minha pele doeu devido ao frio, meu corpo todo se
torceu, chorando, gritando, xingando, implorando, fazendo promessas, que eu
sabia que nunca poderia manter.


E
então eu ouvi alguém dizer,


Anahí? Esse é o seu nome? Abra seus
olhos e olhe para mim.


Eu
tropecei de volta para a superfície. De volta para onde tudo era dor, e
miséria, e uma dor cortante na minha testa. E eu olhei para o cara inclinado em
cima de mim, olhei nos olhos escuros dele, e sussurrei,


Eu sou Anahí, antes de
desmaiar de novo.




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Autor(a): theangelanni

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CAPITULO DOIS Segundos antes do Sr. Robins entrar de novo, eu baixo meu capuz, desligo meu iPod, e finjo que estou lendo um livro, sem me incomodar em olhar para cima quando ele diz, — Turma, essa é Alfonso Herrera. Ele acabou de se mudar para cá vindo do Novo México. Ok, Alfonso, você pode sentar naquele lugar lá atrás ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 287



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  • ligia Postado em 26/10/2013 - 21:22:02

    Continua postando, não vejo a hora de ver a Any e o Poncho juntos, sinceramente estou adorando a web.

  • bruubuna Postado em 28/01/2013 - 02:57:51

    haaa li a sua historia e eh linda demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais..e a continuaçao?

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:53

    Acabei o/ ~pula~
    AAAAAAAAAA esse livro é perfeito e adaptado Anahi e Alfonso ficou mil vezes melhor *--*
    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:49

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:45

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:41

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:38

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:35

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:29

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:25

    Acabei o/ ~pula~
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