Fanfics Brasil - Eternamente {AyA}

Fanfic: Eternamente {AyA}


Capítulo: 21? Capítulo

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CAPITULO VINTE


Na
manhã seguinte, enquanto me preparava para a escola, Riley estava empoleirada
em minha


penteadeira
vestida como a Mulher Maravilha, revelando os segredos das celebridades. Já que


estava
cheia e entediada de ficar vendo os afazeres diários de antigos vizinhos e
amigos. Seu


foco
agora era Hollywood, o que lhe permitia disponibilizar fofocas muito melhores
do que


qualquer
tablóide sensacionalista.



“De jeito nenhum!” – eu a encaro. – “Não posso acreditar! Christian vai pirar
quando souber


disso”



“Você não tem idéia.” – ela balança a cabeça, seus cachos negros saltando de um
lado para


outro,
olhos enfadados, parecia enormemente cansados, como se tivesse visto muitas
coisas.



“Nada é o que parece. É sério. É uma grande ilusão, tão falsos quanto os filmes
que fazem. E


acredite,
esse publicitários vão trabalhar duro pra manter todos esses segredinhos sujos
em


segredo.”



“E quem mais você espiou?” – pergunto, ansiosa por ouvir mais. Perguntando-me
porque


nunca
me havia ocorrido de tentar sincronizar suas energias enquanto estou assistindo
TV ou


folheando
uma revista.



“Sobre o quê?” –


Estou
a ponto de perguntar se os boatos sobre minha atriz favorita estão certos,
quando


Sabine
enfia sua cabeça no meu quarto e diz,– “O que sobre o quê?” –


Olho
de relance para Riley, que está se dobrando de rir, e limpando a minha garganta
quando


digo,
– “Hum, nada, eu não disse nada.” –


Sabine
me lança um olhar curioso, enquanto Riley balança sua cabeça e diz, – “Muito
bom,


Anahí,
realmente convincente.” –



“Precisa de alguma coisa?” – pergunto, dando as costas para Riley e me concentrando
no


verdadeiro
objetivo da visita de Sabine ao meu quarto. Ela foi convidada a passar o fim de


semana
fora e não sabe como de dizer isso.


Caminha
pelo meu quarto, sua postura muito reta, seus passos tensos de maneira não


habitual,
então toma uma respiração profundo e se senta na borda da minha cama, seus
dedos


nervosamente
agarram uma linha solta do meu edredom azul de algodão, perguntando-se


como
deve tocar no assunto.



“Jeff me convidou para passar o fim-de-semana fora.” – enruga sua testa. – “Mas
pensei que


deveria
falar com você primeiro.” –



“Quem é Jeff?” – pergunto, colocando meus brincos e virando para olhá-la.
Porque mesmo


que
eu saiba de quem se trata, ainda sim sinto que deveria perguntar.



“Você o conheceu na festa. Ele veio como Frankestein” – ela me olha, sua mente
nublada


com
a culpa, sentindo-se uma tutora negligente, um mau exemplo, embora isso não
tenha


afetado
sua aura, que ainda está um feliz e brilhante cor-de-rosa.


Coloco
meus livros em minha mochila, ganhando tempo enquanto decido o que fazer. Por


outro
lado, Jeff não é a pessoa que ela acha. Nem perto disso. No entanto, a meu ver,
ele


realmente
gosta dela e não quer magoá-la. E já faz tanto tempo desde que eu a vi feliz
desse


jeito.
Não vou suportar disser isso a ela. De qualquer jeito, como eu faria?


"Hum,
desculpe-me, mas esse cara Jeff? O Sr. ostentoso banqueiro de investimentos?
Não é o


homem
que você pensa que é. De fato, ainda vive com a mãe. Só não me pergunte como eu
sei,



acredite que eu sei."


Não,
não posso fazer isso. Além do mais, os relacionamentos têm uma maneira de
resolvê-los


por
si mesmo. Do seu próprio jeito. Em seu próprio tempo. E não é como se eu não
tivesse


meus
próprios problemas de relacionamento para tratar. Quero dizer, agora que as
coisas


estão
começando a se estabilizar com Alfonso, agora que estamos mais pertos de ser um
casal,


tenho
pensado que talvez já é hora de parar de afastá-lo. Talvez esteja na hora de
dar o


próximo
passo. E com Sabine fora por alguns dias, bem, essa é uma oportunidade que pode


não
acontecer de novo.



“Vá! Divirta-se!” – finalmente digo, confiando que cedo ou tarde ela descobrirá
a verdade


sobre
Jeff e seguirá adiante com sua vida.


Ela
sorri com a mesma quantidade de entusiasmo e alívio. Então se levanta da minha
cama e


se
dirige para a porta, detendo-se brevemente quando diz, – “Nós iremos hoje,
depois do


trabalho.
Ele tem uma casa em Palm Springs, e fica a menos de duas horas daqui, então se


precisar
de qualquer coisa, não estaremos muito longe.” –


"Correção,
sua mãe tem uma casa em Palm Springs."



“Voltaremos no domingo. E Anahí, se você quiser trazer seus amigos, tudo bem,
mas


precisamos
falar sobre isso?” –


Fiquei
gelada, sabendo exatamente até onde vai essa conversa e perguntando-me se de
algum


modo
tinha lido meu pensamento. Mas me dando conta que ela só está tratando de ser
um


adulto
responsável e satisfazer seu novo papel como “pai”. Eu balanço minha cabeça e
digo, –


“Confie
em mim, está tudo assegurado.” –


Então
agarro minha mochila, viro meus olhos para Riley que está dançando em cima da


cômoda
cantando – “Festa! Festa!” –


Sabine
assentiu, claramente aliviada por ter evitado a conversa sobre SEXO quase tanto


quanto
eu. – “Te vejo no domingo.” – disse.



“OK.” – eu digo, descendo as escadas. – “Te vejo depois.” –



“Juro por Deu que ele é do seu time.” – digo, parando no estacionamento,
sentindo o doce


calor
do olhar de Alfonso muito antes de realmente vê-lo.



“Eu sabia!” – Christian diz assentindo. – “Sabia que ele era gay. Eu já tinha
dito. Onde escutou


isso?”


Eu
paro, sabendo que de nenhum modo posso divulgar minha verdadeira fonte,
admitindo que


minha
irmãzinha morta esta ciente das últimas de Hollywood olhando de dentro.



“Hum, não me lembro,” – descendo do meu carro. – “Só sei que é verdade.” –



“O que é verdade?” – Alfonso pergunta sorrindo enquanto encosta seus lábios em
minha


bochecha.



“O...” – Christian começa.


Mas
balanço minha cabeça e o corto, pouco disposta a mostrar meu lado fã obsessiva
tão cedo


no
jogo. – “Nada, só estávamos..., Hum, você ouviu que Christian está
interpretando a Tracy


Turnblad
em Hairpray?” – eu pergunto, entrando em um discurso de frases misturadas e sem


sentido
até que Christian finalmente nos disse adeus e vai para a aula.


Assim
que ele se afasta, Alfonso para e diz, – “Ei, tenho uma idéia melhor. Vamos
tomar café


da
manhã.” –


Eu
lanço-lhe um olhar de “Você está louco” e continuo andando, mas não chego muito
longe


antes
que ele agarre minha mão e me puxe de volta.



“Vamos!” – disse, seus olhos sobre os meus, sorrindo de uma maneira
contagiante.



“Não podemos,” – sussurro, olhando de relance ao redor ansiosamente, sabemos
que


estamos
a poucos segundos de chegar atrasados e não querendo deixar as coisas piores. –


“Além
do mais, eu já tomei café da manhã.” –



“Anahí, por favor!” – ele cai de joelhos, as mãos juntas, olhos arregalados e
suplicantes. – “Por


favor
não me faça entrar ali. Se tem alguma bondade. Não me faça fazer isso.” –


Eu
pressiono meus lábios na tentativa de não rir. Olhando meu lindo, elegante,
sofisticado


namorado
suplicando de joelhos é uma visão que nunca pensei que veria. Mas ainda sim,


balanço
minha cabeça negativamente e digo, – “Vamos, levante, o sinal está a ponto de
...” – e


antes
que eu terminasse a frase o sinal já soou.


Ele
sorriu, levantando-se e limpando suas calças e logo colocando seus braços ao
redor da


minha
cintura enquanto diz, – “Você sabe o que eles dizem, melhor não aparecer do que


chegar
atrasado.” –



“Quem são eles?” – pergunto, balançando a cabeça. – “Soa mais como você.” –


Ele
dá de ombros. – “Hum. Talvez seja eu. No entanto, eu garanto que há melhores
maneira de


passar
uma manhã. Porque Anahí...” – disse, agarrando fortemente minha mão, – “... não
temos


que
fazer isso. E você não precisa disso,” – Ele remove meus óculos de sol e abaixa
meu capuz.



“O fim-de-semana começa agora.


E
mesmo que eu possa pensar em um milhão de boas e válidas razões pelas quais nós
não


devemos
sair, porque o fim-de-semana deve esperar até as três em ponto como qualquer


outra
sexta-feira, quando ele me olha firmemente, seus olhos são tão profundos e


convidativos,
não penso duas vezes, só me lanço de cabeça.


E
mal reconhecendo o som da minha própria voz quando me ouço dizer, – “Rápido
antes que


fechem
o portão.” –


Tomamos
carros separados. Porque, mesmo que não tivéssemos dito, é bastante óbvio que


não
tínhamos planos de voltar. E enquanto sigo Alfonso através das largas curvas da
Coast


Highway,
olho para a dramática extensão do litoral, as praias intactas, a água azul
marinho, e o


meu
coração cheio de gratidão, sentindo-me tão afortunada por viver aqui, chamar
este


incrível
lugar de casa. Mas por outro lado, eu me recordo de como terminei aqui, e de
repente


as
emoções desaparecem.


Ele
guiou rapidamente para direita e eu parei na vaga ao lado dele, sorrindo quando
ele vem


para
abrir a minha porta. – “Já esteve aqui?” – pergunta.


Eu
olho para a cabana de telhas brancas e balanço a cabeça.



“Sei que você disse que não tinha fome, mas essas batidas são as melhores. Você


definitivamente
tem que experimentar o malte de tâmara ou uma batida de amendoim com


chocolate,
ou ambos, este é o meu convite.” –



“Tâmara?” – enrugo meu nariz e faço uma cara. – “Hum, odeio dizê-lo, mas isso
soa


horrível.”
– Mas ele ri e me puxa para o balcão, pedindo um de cada e depois levando-nos
para


um
banco azul onde sentamos e ficamos olhando para a praia.



“E então? Qual é seu favorito?” – pergunta.


Provo
cada um novamente, mas ambos são tão espessos e cremosos. Retiro as tampas e
uso


uma
colher. – “Ambos são realmente bons,” – digo – “Mas surpreendentemente acho que
o de


tâmara
é melhor.” –


Mas
quando deslizo até ele para assim possa provar também, ele balança a cabeça e
rejeita. E


esse
pequeno gesto me deixa incomodada.



algo sobre ele, algo mais que apenas os estranhos truques de mágica e os


desaparecimentos.
Eu penso, em primeiro lugar, esse cara nunca come.


Mas
assim que eu penso isso, ele pega o canudo e toma um grande gole, e quando se
inclina


para
beijar-me seus lábios estão frios como gelo.



“Vamos descer até a praia, concorda?” –


Pegou
minha mão e andamos ao longo da trilha, os ombros encostando um no outro,


enquanto
sacudia os milkshakes para trás e para frente, mesmo quando estou bebendo a


maioria.
E quando chegamos até a praia, tiramos os sapatos, enrolamos a bainha e


caminhamos
ao longo da costa, permitindo que a água fria lave nossos pés e espirre em
nossas


canelas.



“Você surfa?” – pergunta, pegando os copos vazios e colocando um dentro do
outro.


Balanço
minha cabeça, e subo em um monte de rocha.



“Gostaria de uma lição?” – sorri.



“Nesta água?” – Me dirijo a um banco de areia seca, meus dedos do pé dormentes
e azuis só


com
este rápido contato. – “Não obrigada.” –



“Bem, estava pensando em vestirmos os nossos trajes de banho,” – ele diz,
passando por


trás
de mim.


– “Só
se estiverem forrados de couro.” – eu rio, alisando a areia com o meu pé,
deixando uma


superfície
plana para nos sentarmos.


Mas
ele pega minha mão e me conduz pra longe, todo o caminho até antes das poças
deixadas


pela
maré, e entrando em uma gruta natural escondida.



“Não tinha nenhuma idéia de que isto estava aqui.” – digo, olhando ao redor as
paredes lisas


da
rocha, a areia recentemente remexida, e as toalhas e as pranchas de surf
empilhadas no


canto.



“Ninguém sabe,” – sorri. – “É por isso que todo o meu material ainda está aqui.
Misturada na


rocha,
muita gente caminha perto sem mesmo vê-la. Mas ainda sim, a maioria das pessoas


vivem
suas vidas inteiras sem notar o que está diretamente diante dos seus olhos.” –



“E como você a encontrou?” – pergunto, acomodando-me no grande cobertor verde


colocado
no meio.


Ele
dá de ombros – “Acho que não sou como a maioria das pessoas.” –


Deita-se
ao meu lado, e então me puxa para baixo. Apoiando sua bochecha na palma da mão,


olhando-me
fixamente durante um longo tempo, que não posso deixar de ficar envergonhada.



“Por que você se esconde embaixo de jens folgados e capuzes?” – sussurra,
acariciando com


seus
dedos o lado do meu rosto, colocando meu cabelo atrás de minha orelha. – “Não
sabe o


quanto
você é bonita?” –


Pressiono
meus lábios e olho para outro lado, desfrutando o sentimento, mas desejando que


pare.
Não quero voltar a fazer esse caminho, tendo que explicar-me, defendendo porque
sou


da
maneira que sou. Obviamente ele preferiria a velha “eu”, mas é muito tarde pra
isso. Essa


garota
morreu e me deixou em seu lugar.


Uma
lágrima escapa para minha bochecha, e eu tento virar, não querendo que ele me
veja.


Mas
ele me mantém em um abraço apertado não me deixando ir, apagando minha tristeza


com
o toque de seus lábios antes de juntar-se aos meus.



“Anahí,” – geme, sua voz grossa, olhos ardentes, mudando de posição até me
deixar enrolar


pelo
lado direito, o peso do seu corpo proporcionando-me o calor ficando confortável
a ponto


de
me deixar aquecida.


Deslizo
meus lábios ao longo da linha de seu maxilar, seu queixo quadrado, minha
respiração


vem
em pequenas arfadas enquanto seus quadris pressionam e giram contra os meus,


resgatando
todos os sentimentos que tenho tentado negar tão fortemente. Mas estou farta de


lutar,
cansada de negar. Só quero ser normal outra vez. E o que pode ser mais normal
do que


isso?


Eu
fecho meus olhos enquanto ele tira o meu casaco, rendendo-me, sucumbindo,
permitindo


que
ele desabotoe e remova meu jeans. Consentindo com a presa de sua mão e o
impulso de


seus
dedos, dizendo a mim mesma que este glorioso sentimento, este sonho exuberante
que


cresce
dentro de mim só podia ser uma coisa – só poderia ser AMOR.


Mas
quando sinto seus polegares puxando o elástico da minha calcinha, guiando-a
para baixo,


sento-me
bruscamente e o empurro.


Parte
de mim querendo continuar, trazê-lo de volta para mim – só não aqui, não agora,
não


neste
lugar.



“Anahí,” – sussurra, seus olhos buscando os meus. Mas só balanço a cabeça e
giro me


afastando,
sentindo seu maravilhoso corpo quente moldar-se em volta do meu, seus lábios em


meu
ouvido dizendo, – “Tudo bem. É sério. Agora durma.” –



“Alfonso?” – me viro, piscando na pouca luz, enquanto minha mão procura o
espaço vazio ao


meu
lado. Apalpando o cobertor uma e outra vez, até estar convencida de que ele não
está


realmente
ali.



“Alfonso?” – chamo novamente, enquanto dou uma olhada ao redor da caverna, o
som


distante
das ondas como a única resposta.


Coloco
meu casaco e sigo para fora, olhando firmemente a luz do entardecer, explorando
a praia,
esperando encontrá-lo.


Mas
quando não o vejo em nenhuma parte, volto para dentro, vendo um bilhete que
deixou sobre
minha mochila, e desdobrando-o para ler:


Estou
surfando.


Volto
logo. 


A.


Volto
correndo para fora, o bilhete ainda na mão, correndo de uma ponta a outra da
praia, procurando
surfistas, um em particular. Mas os únicos dois que estão lá são tão louros e pálidos,
que está claro que não é Alfonso.




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Autor(a): theangelanni

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CAPITULO VINTE E UM Quando entro em minha rua, me surpreendo ao ver alguém sentado nos degraus da entrada, mas quando chego mais perto, fico ainda mais surpresa ao ver que é Riley. – “Oi,” – digo, agarrando minha bolsa e batendo a porta do carro (um pouco mais forte do que eu planejava). – “Jesus!” – ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 287



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  • ligia Postado em 26/10/2013 - 21:22:02

    Continua postando, não vejo a hora de ver a Any e o Poncho juntos, sinceramente estou adorando a web.

  • bruubuna Postado em 28/01/2013 - 02:57:51

    haaa li a sua historia e eh linda demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais..e a continuaçao?

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:53

    Acabei o/ ~pula~
    AAAAAAAAAA esse livro é perfeito e adaptado Anahi e Alfonso ficou mil vezes melhor *--*
    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:49

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:45

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:29

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:25

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