Fanfics Brasil - Eternamente {AyA}

Fanfic: Eternamente {AyA}


Capítulo: 26? Capítulo

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VINTE E CINCO


No
dia seguinte, eu estacionei no meu lugar de sempre, pulei para fora do carro, e
corri


passando
por Alfonso,indo em direção a Dulce que estava esperando no portão. E embora eu


normalmente
faça todo possível para evitar contato físico, eu agarro o ombro dela e a
abraço.


“Ok,
ok, eu também te amor.” Ela ri, balançando a cabeça e me afastando. “Quer
dizer, não é


como
se eu fosse ficar brava com vocês para sempre.”


O
cabelo tingido de vermelho dela está seco e sem vida, o esmalte preto de sua
unha está


lascado,
as olheiras sob seus olhos parecem mais escuras que o normal, e o rosto dela está


definitivamente
pálido. Mas embora ela tenha me assegurado que está bem, eu não posso


evitar
em abraçar ela de novo.


“Como
se sente?” eu perguntei, olhando ela com cuidado, tentando conseguir uma
leitura,


mas
fora sua aura parecer cinza, fraca, e translúcida, eu não consigo ver muita
coisa.


“O
que está acontecendo com você?” ela diz, balançando a cabeça e me afastando.
“Qualê de


todo
esse amor e afeição? Quer dizer, você de todas as pessoas, com seu eterno combo


capuziphod.”


“Eu
fiquei sabendo que você estava doente, e quando você não veio na escola ontem
–“ eu


paro,
me sentindo ridícula por ficar perto desse jeito.


Mas
ela apenas ri. “Eu sei o que está acontecendo aqui.” Ela acena. “Isso é sua
culpa, não é?”


Ela
aponta para Alfonso. “Você tinha que aparecer e transformar minha amiga gelada,
em uma


sentimental,
e amável confusa. “


E
embora Alfonso ria, isso não alcança seus olhos.


“Foi
só uma gripe,” ela diz enquanto Christian poe seus braços ao redor dela e nós
passamos o


portão.
“E eu acho que ter ficado deprimida por causa de Evangeline fez tudo piorar.
Quer


dizer,
eu tinha tanta febre, que eu desmaiei algumas vezes.”


“Sério?”
Eu me afasto de Alfonso para poder andar do lado dela.


“Yeah,
foi muito estranho. Toda noite eu ia para cama usando uma coisa, e quando
acordava


eu
estava usando algo completamente diferente. E quando ia procurar o que estava
usando


antes,
eu não conseguia encontrar. Era como se tivesse sumido ou algo assim.”


“Bem,
seu quarto é bem bagunçado.” Christian ri. “Ou talvez você estivesse
alucinando; você sabe


que
isso pode acontecer quando você tem uma febre monstruosa.”


“Talvez.”
Ela dá nos ombros. “Mas todos meus cachecóis pretos sumiram, então eu tive que


pegar
esse emprestado com meu irmão.” Ela ergue a ponta do seu cachecol azul e o
acena.


“Havia
alguém lá para cuidar de você?” Alfonso pergunta, vindo para o meu lado e
pegando


minha
mão, seus dedos se entrelaçando com a minha, enviando uma onda de calor através
do


meu
sistema.


Dulce
balança sua cabeça e vira os olhos. “Você tá brincando? Eu poderia muito bem
ser


emancipada
como você. Além do mais, a minha porta estava trancada o tempo todo. Eu


poderia
ter morrido lá dentro e ninguém saberia.”


“E
quando a Drina?” Eu pergunto, meu estomago se apertando ao mencionar o nome
dela.


Dulce
me olha de uma forma estranha e diz, “Drina está em Nova Iorque. Ela partiu
sexta a


noite.
E de qualquer forma, espero que vocês não entendam, porque embora algumas das


coisas
dos sonhos fossem legais, eu sei que vocês não iriam gostar.” Ela para perto da
aula e se


inclina
contra parede.


“Você
sonhou com um penhasco?” Eu pergunto, soltando a mão de Alfonso, e me movendo


para
mais perto para ver o rosto dela de novo.


Mas
Dulce apenas ri e me afasta. “Um, com licença, limites!” Ela balança a cabeça.
“E não, não


havia
penhascos. Só coisas gótico selvagens, é difícil explicar, embora tivesse muito
sangue e


sangue
coagulado.”


E
no segundo que ela diz isso, no segundo que eu ouço a palavra “sangue,” tudo
fica preto e


meu
corpo cai duro em direção ao chão.


“Anahí?”
Alfonso chama, me pegando segundos antes deu cair no chão. “Anahí,” ele
sussurra, a


voz
dele sufocada de preocupação.


E
quando abro meus olhos para encontrar os dele, algo na expressão dele, algo
sobre a


intensidade
do olhar dele parece familiar. Mas quando a memória começa a se formar, é


apagada
pelo som da voz de Dulce.


“É
assim que começa.’ Ela acena. “Eu quero dizer, eu não desmaiei até mais tarde,
mas ainda


sim,
definitivamente começa com um baita feitiço de tontura.”


“Talvez
ela esteja grávida?” Christian diz, alto o bastante para vários estudantes que
passavam


ouvir.


“Dificilmente,”
eu digo, surpresa por quanto me sinto melhor, agora que estou envolvida nos


braços
quentes e apoiáveis de Alfonso. “Estou bem, verdade.’ Eu me levanto e me
afasto.


“Você
deveria levar ela para casa,” Christian diz, olhando para Alfonso. “Ela parece
horrível.”


“Yeah.”
Dulce acena. “Você deveria descansar, sério. Você não vai querer pegar isso.”


Mas
embora eu insista em ir para aula, ninguém me escuta. E em seguida, os braços
de Alfonso


estão
envoltos ao redor da minha cintura e ele está me levando de volta para seu
carro.


“Isso
é ridículo,” eu digo, enquanto ele sai do estacionamento e dirige para longe da
escola.


“Sério,
estou bem. Sem mencionar que vamos ser pegos por matar aula de novo!”


“Ninguém
vai ser pego.” Ele olha brevemente para mim, antes de se focar de volta na rua.


“Devo
te lembrar que você desmaiou? Você tem sorte por eu ter te pego em tempo.”


“Sim,
mas aí é que está, você me pegou em tempo. E agora estou bem. Sério. Quer
dizer, se


você
realmente está tão preocupado comigo, você deveria ter me levado para a
enfermaria da


escola.
Não precisava me seqüestrar.”


“Não
estou seqüestrando você,” ele diz, claramente incomodado. “Eu só quero cuidar
de você,


me
certificar que você está bem.”


“Oh,
então agora você é médico?” Eu balanço minha cabeça e viro os olhos.


Mas
ele não diz nada. Ele só cruza a alto-estrada Coast, passando pela rua que leva
para minha


casa
até que eventualmente passamos diante de um enorme portão.


“Onde
você está me levando?” Eu pergunto, observando enquanto ele acena para um


atendente
familiar, que sorri e acena para nós.


“Minha
casa,” ele murmura, dirigindo por um colina antes de fazer uma série de curvas
que


levam
para um beco sem saída e uma enorme garagem vazia.


Então
ele pega minha mão e me leva através da cozinha e para dentro de um escritório
onde


eu
paro com as mãos nos quadris, absorvendo todos os seus lindos móveis, o exato
oposto da


casa
de fraternidade chique que eu esperava.


“Isso
é realmente tudo seu?” Eu pergunto, passando minha mão por um sofá de chenille


enquanto
meus olhos observam lindas lâmpadas, tapetes persas, uma coleção de pinturas


abstratas,
e uma mesa de madeira escura coberta de livros, velas, e uma foto minha.
“Quando


você
tirou isso?” Eu a ergo da mesa e a estudo de perto, sem ter qualquer memória
desse


momento.


“Você
age como se nunca tivesse estado aqui antes,” ele diz, fazendo menção para que
me


sente.


“Eu
não estive,” eu dou de ombros.


“Você
esteve,” ele insiste. “Domingo passado? Depois da praia? Eu tenho até sua roupa


molhada
lá em cima. Agora sente.” Ele dá batidinhas nas almofadas do sofá. “Eu quero
ver


você
descansando.”


Eu
afundo nas almofadas muito recheadas, ainda segurando a foto e me perguntando
quando


ela
foi tirada. Meu cabelo está cumprido e solto, meu rosto levemente corado, e
estou usando


um
capuz cor de pêssego que esqueci que eu tinha. Mas embora eu apareça estar
rindo, meus


olhos
estão tristes e sérios.


“Eu
tirei ela um dia na escola. Quando você não estava olhando. Eu prefiro fotos
honestas, é o


único
jeito de realmente capturar a essência de uma pessoa,” ele diz, a tirando das
minhas


mãos
e a colocando de volta na mesa. “ Agora, feche seus olhos e descanse, enquanto
eu faço


chá.”


Quando
o chá fica pronto ele coloca uma xícara nas minhas mãos, então se ocupa
colocando


um
cobertor de lã ao meu redor.


“Isso
é muito gentil e tudo mais, mas não é necessário.” Eu digo, colocando a xícara
na mesa e


olhando
para meu relógio, pensando que se sairmos agora, eu ainda posso ir chegar no


segundo
período a tempo. “Sério. Estou bem. Devemos voltar pra escola.”


“Anahí,
você desmaiou,” ele diz, sentando ao meu lado, os olhos dela buscando meus
rosto


enquanto
ele toca meu cabelo.


“Coisas
acontecem.” Eu dou nos ombros, envergonhada com toda confusão, especialmente


quando
sei que não há nada errado.”


“Não
no meu turno,” ele sussurra, movendo suas mãos do meu cabeço para a cicatriz no
meu


rosto.


“Não.”
Eu me afasto logo antes dele poder tocá-la, observando enquanto as mãos dele
caem


do
seu lado.


“Qual
problema?” ele pergunta, me observando.


“Eu
não quero que você pegue,” eu minto, sem querer admitir a verdade – que a
cicatriz é


para
mim, e apenas para mim. Um lembrete constante, , me assegurando que eu nunca


esqueça.
É por isso que recusei cirurgia plástica, recusei deixar que eles a
“consertassem.”


Saber
o que houve nunca poderia ser consertado. É minha culpa, minha dor privada, e é
por


isso
que a escondo debaixo do capuz.


Mas
ele apenas ri e diz, “eu não fico doente.”


Eu
fecho meus olhos e balaço a cabeça, e quando os abro eu digo, “Oh, então agora
você não


fica
doente?”


Ele
dá nos ombros e trás a xícara até meus lábios, me fazendo beber.


Eu
tomo um pequeno cole e viro a cabeça e me afasto, dizendo, “Então vamos ver,
você não


fica
doente, você não se mete em problemas por matar aula, você só tira nota 10
apesar de


matar
aula, você pega um pincel e voilà, você faz um Picasso melhor que Picasso. Você


consegue
cozinhar tão bem quanto qualquer chefe cinco estrelas, você costumava ser
modelo


em
Nova Iorque – que foi logo antes de você viver em Santa Fé, que veio depois de
você viver


em
Londres, Romênia, Paris, e Egito – você é desempregado e emancipado, mas ainda
sim de


alguma
forma você vive numa casa dos sonhos luxuosa e multimilionária, você dirigi um
carro


caro,
e – “


“Roma,”
ele diz, me dando um olhar sério.


“O
que?”


“Você
disse que eu vivi na Romênia, quando eu estava na verdade em Roma.”


Eu
viro os olhos. “Tanto faz, o ponto é –“ eu paro, minhas palavras presas na
minha garganta.


“Sim?”
ele se inclina na minha direção. “O ponto é...”


Eu
engulo com força e desvio meu olhar, minha mente se agarrando as pontas de
algo, algo


que
esteve me atormentando a algum tempo. Algo sobre Alfonso, algo sobre aquela
quase,


habilidade
do outro mundo dele – ele é um fantasma como Riley? Não, isso é impossível,
todos


podem
ver ele.


“Anahí,”
ele diz, a palma dele na minha bochecha, virando minha cabeça para que eu o
olhe de


novo.
“Anahí, eu – “


Mas
antes que ele possa terminar, estou fora do sofá e fora do alcance dele,
tirando a coberta


dos
meus ombros e me recusando a olhar para ele quando eu digo, “Me leve para
casa.”




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Autor(a): theangelanni

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CAPITULO VINTE E SEIS No instante que Alfonso estaciona na entrada, eu pulo para fora do carro e atinjo o chão correndo, passando pela porta da frente e subindo dois degraus por vez, esperando e rezando que Riley estivesse lá. Eu preciso ver ela, preciso falar com ela sobre todos os pensamentos malucos que estão se formando dentro de mim. El ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 287



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  • ligia Postado em 26/10/2013 - 21:22:02

    Continua postando, não vejo a hora de ver a Any e o Poncho juntos, sinceramente estou adorando a web.

  • bruubuna Postado em 28/01/2013 - 02:57:51

    haaa li a sua historia e eh linda demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais..e a continuaçao?

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:53

    Acabei o/ ~pula~
    AAAAAAAAAA esse livro é perfeito e adaptado Anahi e Alfonso ficou mil vezes melhor *--*
    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:49

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:45

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:38

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:35

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:29

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:25

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