Fanfics Brasil - Eternamente {AyA}

Fanfic: Eternamente {AyA}


Capítulo: 32? Capítulo

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CAPITULO TRINTA


Sei
que deveria correr, gritar, fazer alguma coisa. Mas em vez disso eu fiquei
congelada,


minhas
sandálias ficaram coladas ao chão como se tivessem crescido raízes. Eu olho
fixamente


para
Drina, perguntando-me não só como terminei aqui, mas o que ela pode ter em
mente.



“O amor não é uma cadela?” – ela sorri, sua cabeça inclinada para o lado
enquanto me olha.



“No momento exato quando você conhece o homem dos seus sonhos, um homem que


parece
ser muito perfeito para ser verdade, só assim, você se dá conta que ele é bom
demais


para
ser verdade. Pelo menos bom demais pra você. E no momento seguinte você sabe
que é


uma
miserável e está sozinha, bem, sejamos sinceras, bêbada a maior parte do tempo.
Embora


eu
deva dizer, me diverti vê-la cair no vicio adolescente. Tão previsível, tão...
literário. Você


sabe
o que eu quero dizer? As mentiras, as coisas escondidas, o roubo, toda sua
energia


focada
em garantir seu vicio. O que fez meu trabalho muito mais fácil. Porque cada
sorvo que


você
tomava enfraquecia suas defesas, cegando seus estímulos, sim, mas também
deixava sua


mente
vulnerável, aberta, e mais fácil de manipular.” – ela pega o meu braço
fortemente, suas


unhas
pressionando meu pulso. E mesmo tentando me soltar, não adianta nada. Ela é


extremamente
forte.



“Vocês Mortais.” – ela pressiona os lábios. – “São tão divertidos de provocar,
alvos fáceis.


Acha
que eu fiz todo esse plano elaborado para terminar tão cedo? Certo, há formas
mais


fáceis
de fazer isso. Inferno, se eu quisesse poderia ter acabado com você em seu
quarto,


enquanto
eu ajustava o cenário. Poderia ser muito mais rápido, me fazia perder menos
tempo,


embora
claramente, não seria tão divertido. Para nenhuma de nós duas. Não acha?” –


Eu
a olho, assimilando seu rosto sem imperfeições, seu brilhante cabelo, seu
perfeitamente


ajustado
vestido preto, apertando e fluindo nos lugares certos, tudo exaltando sua
excitante


beleza,
e quando percorre sua mão pelo cabelo vermelho brilhante, eu vejo sua tatuagem
de


ouroboros.


Mas
quando eu pisco, desaparece novamente.



“Então vejamos, você pensou que Alfonso estava te chamando pra cá,
convidando-a, contra


sua
vontade. Desculpa desapontá-la, Anahí, mas fui eu, tudo um elaborado plano,
criado por


mim.
Eu amo 21 de dezembro, você não? É o solstício de inverno, a noite mais longa,
todos


esses
ridículos góticos festejando em algum estúpido desfiladeiro.” – ela dá de
ombros, seus


elegantes
ombros subindo e descendo, sua tatuagem indo e vindo em minha visão. –


“Desculpe
meu estilo dramático. Embora isto mantenha a vida interessante, não concorda?”


Tento
afastar-me novamente, mas ela me agarra ainda mais forte, enterrando as unhas,


causando
uma terrível dor enquanto crava em minha carne.



“Agora digamos que eu deixe você ir. O que você faria? Correria? Eu sou mais
rápida.


Procuraria
por seu amigo? Oops, erro meu. Dulce nem sequer está aqui. Parece que eu a


enviei
para a festa errada, no desfiladeiro errado. Ela está procurando por ai
enquanto nós


conversamos,
empurrando todos esses ridículos que querem converter-se em vampiros,


procurando
por mim.” – ela sorri. – “Eu pensei que podíamos desfrutar de uma reunião


menor,
mais íntima.” – ela sorri, seus olhos me varrendo. – “E parece que a convidada
de


honra
está aqui.” –



“O que você quer?” – eu digo, apertando os dentes quando ela me agarra mais
forte, os


ossos
do meu pulso se chocando uns contra os outros em uma dor insuportável.



“Não me apresse.” – ela estreita seus olhos verdes olhando os meus. – “Tudo há
seu tempo.


Agora,
onde eu parei antes de ser interrompida tão grosseiramente? Ah, sim, estávamos


falando
de você, e como chegou aqui, e como isso se transformou em algo que não
esperava.


Mas,
nada em sua vida é como esperava, é? E pra dizer a verdade, nunca tenha sido, e


suspeito,
nunca será. Você vê, Alfonso e eu nos conhecemos há tempos. Estou falando de


muito,
muito, muito, muito, muito... bem, você já faz idéia. A ainda assim, apesar de
todos os


anos
juntos, apesar da longevidade, você continua aparecendo e se metendo no meio.”


Eu
olho para o chão, perguntando-me como eu posso ter sido tão estúpida, tão
inocente. Nada


disso
tinha haver com Dulce... Tudo tinha haver comigo.



“Aw, não seja tão dura com você mesma. Não é a primeira vez que comete esse
erro. Você


tem
sido responsável pela sua morte, por, vejamos... muitas vidas?” – ela dá de
ombros. –


“Bem,
acho que perdi a conta.” –


E
de repente lembro o que Alfonso disse, no estacionamento, sobre não poder me
perder de


novo.
Mas quando olho pra ela e vejo seu rosto endurecer e mudar, apago da minha mente


esses
pensamentos, sabendo que ela pode lê-los.


Ela
caminha em torno de mim, balançando meu braço enquanto isso, fazendo-me girar
em


círculos
em sua frente enquanto ela encosta a língua contra o interior da bochecha. –


“Vejamos,
se não me falha a memória, e nunca me falha, então as últimas vezes jogamos um


pequeno
jogo chamado – Doce ou Travessura –. E acho que é justo informá-la que
realmente


não
funciona bem pra você. Mesmo assim, você nunca parece se cansar dele, então
pensei


que
talvez, você gostaria de tentar novamente?” –


Eu
a encaro, enjoada pelas voltas, os resíduos de álcool aderindo-se a minhas
veias, diluindo


sua
ameaça.



“Alguma vez você já viu um gato matar um rato?” – sorri, seus olhos brilhando,
enquanto sua


língua
se move pelos lábios. – “Como jogam com sua patética e pobre presa por um longo


tempo
até que finalmente se cansam e terminam o trabalho?” –


Fecho
meus olhos, sem querer escutar mais. Pensando que se ela está tão determinada a
me


matar
então por que não se apressa e faz tudo de uma vez?



“Bem, essa seria a parte do Doce, ao menos para mim.” – ela ri. – “E a
Travessura? Não está


curiosa
com a Travessura?” – e quando não respondo, ela suspira. – “Bem, você é
bastante


chata,
não é? Embora eu suponha que te direi de qualquer forma. Veja, a Travessura
é... eu


pretendo
te deixar ir, então eu fico parada observando como você corre em círculos,
tentando


fugir,
até que finalmente você se cansa, e eu prossigo com o Doce. Então, o que será?
Morte


lenta?
Ou Morte agonizante e lenta? Vamos, apresse-se o relógio está andando."–



“Por que você quer me matar?” – olho para ela. – “Por que você não pode me
deixar em


paz?
Alfonso e eu não somos um casal, faz semanas que não o vejo.” –


Mas
ela apenas ri. – “Não é nada pessoal, Anahí. Mas Alfonso e eu sempre parecemos
ficar


muito
melhor uma vez que você tenha sido... eliminada.” –


E
mesmo pensando que eu queria uma morte rápida, agora mudei de opinião. Recuso a


render-me
sem lutar. Mesmo estando destinada a perder.


Ela
balança a cabeça e me olha com seu rosto desfigurado pela decepção. – “E assim
será.


Você
escolheu a Travessura, certo?” – ela balança a cabeça. – “Muito bem, então vá!”


Ela
solta meu braço e eu fujo para o desfiladeiro, sabendo que ali não há nada que
possa me


salvar,
mas ainda assim eu tenho que tentar.


Afasto
o cabelo dos meus olhos e corro cegamente através da neblina, esperando poder


localizar
a trilha, voltar para onde comecei. Meus pulmões ameaçando explodir em meu
peito,


enquanto
minhas sandálias se rompem e abandonam meus pés, mas mesmo assim eu


continuo
correndo. Correndo enquanto as afiadas e frias pedras cortam a sola dos meus
pés.


Correndo
enquanto uma quente e abrasadora dor queima um buraco em minhas costelas.


Correndo
mais além das árvores cujos galhos afiados arrebentam o meu casaco e rasgam


direto
em mim. Correndo por uma vida, mesmo não estando certa se vale a pena vivê-la.


E
enquanto estou correndo, recordo de outro momento onde corri assim.


Mas,
igualmente como no meu sonho, não tenho nenhuma idéia de como termina.


Acabo
de alcançar o começo da luz que leva até a trilha, quando Drina aparece fora da
neblina


e
pára na minha frente.


E
mesmo tentando me esquivar e afastar-me, ela levanta uma indisposta perna me
fazendo


cair
de boca no chão.


Eu
fico caída no chão, piscando em uma piscina de meu próprio sangue, escutando
sua


desdenhosa
risada e quando tento tocar meu rosto, meu nariz está para o lado e sei que
está


quebrado.


Tento
me levantar, cuspindo pedras por minha boca e estremecendo de espanto ao ver
que


também
caiu uma linha de sangue e dentes. E observo enquanto ela balança a cabeça e
diz, –


“Wow,
você parece horrível, Anahí.” – ela faz uma cara de desgosto. – “Seriamente
horrível. Me


pergunto
o quê é que Alfonso alguma vez viu em você.” –


Meu
corpo sofre com a dor, minha respiração é fraca e instável enquanto jatos de
sangue


cobrem
minha língua de um sabor metálico e amargo.



“Bem, suponho que queira saber todos os detalhes, embora não se recorde na sua
próxima


vida.
Mas ainda assim, é sempre divertido vê o estado de choque em seu rosto cada vez
que


eu
te explico.” – ela ri.



“Não sei por que, mas por alguma razão, nunca fico entediada com este episódio
em


particular,
sem importar quantas vezes repetimos. Além do mais, se vou ser perfeitamente


honesta,
então tenho que admitir que permite um delicioso prazer prolongado. Como se
fosse


uma
preliminar, não que você saiba alguma coisa sobre isso. Todas esta vidas e você
de


alguma
forma sempre morre sendo virgem. O que seria muito triste, se não fosse tão


engraçado.”
– ela ri debochada.



“E então, por onde começamos, por onde começamos?” – ela me olha com seus
lábios


fazendo
beicinho e suas unhas pintadas de vermelho batendo os dedos ao lado de seu
quadril.



“Ok, bem, como você já sabe, fui eu que troquei a pintura que estava em seu
porta-malas.


Quero
dizer, você como a garota de cabelo louro? Eu. Não. Acho. Isso. E entre você e
eu,


Picasso
deveria ficar furioso. Ainda assim, eu o amo. Me refiro a Alfonso, não a esse
velho


artista
morto.” – ela ri.



“Em fim, vejamos, fui eu quem colocou a pena.” – ela revira os olhos. –
“Alfonso pode ser tão


sentimental.
Ah, e também plantei esse sonho em sua cabeça. Como foram todos esses meses


de
misteriosos presságios? E não, não vou explicar todos os “como” e “por que”,
porque isso


tomaria
muito tempo, sendo franca, é de pouca importância para onde você vai. É uma
pena


que
você não morreu naquele acidente, porque teríamos evitado muitos problemas.
Você tem


alguma
idéia de quanto dano causou? Quero dizer, por sua culpa Evangeline está morta e


Dulce...
bem, olha como ela esteve próxima. Quero dizer, realmente Anahí, que egoísta de
sua


parte.”


Ela
me olha, mas eu me recuso a responder, perguntando-me se isso qualifica como
admitir a


culpa.


Ela
ri. – “Bem, você está a ponto de morrer, por isso, não haveria nada de mal em
confessar.” –


ela
levanta sua mão direita, com se fosse jurar solenemente. – “Eu, Drina Magdalena
Herrera,”



ela levanta uma sobrancelha, encarando-me, quando disse essa última parte –
“efetivamente


eliminei
Evangeline, também conhecida como June Porter, quem, diga-se de passagem, não


estava
contribuindo em nada e só ocupava espaço de modo que, não é tão triste como
você


pensa.
Eu precisava tirá-la do meio para poder ter acesso completo a Dulce." –
Ela sorri,


estudando-me
com o olhar.



“Sim, como você suspeitava, eu roubei sua amiga Dulce de propósito. O que é
muito fácil de


fazer
com as pessoas que estão tão perdidas e ausentes de amor, que estão tão
desesperadas


por
atenção que fariam o que fosse para que alguém lhes dedicasse uma hora do seu
dia. E


sim,
eu a convenci de fazer uma tatuagem que quase lhe mata, mas apenas porque não
pude


decidir
se eu a mataria de verdade, ou a mataria para poder trazê-la de volta e fazê-la
imortal.



se passou tanto tempo desde que tive meu último acólito (assistente) e devo
dizer que


realmente
gostei. Mas, como sempre, as indecisões sempre foram minhas fraquezas. Quando


se
tem tantas opções e uma eternidade para prová-las, bem, é difícil não tornar-se
ambicioso e


querer
escolher todas!” – ela sorri como uma criança que tem sido travessa e nada
mais.


“Mesmo
assim, esperei muito, e então Alfonso agiu – como o bem intencionado, altruísta
e


inocente
que é – e, pois, você já sabe o resto. Ah, e fui eu quem fez com que Christian
conseguisse


o
papel em Hairspray. Embora, com toda justiça, ele provavelmente teria
conseguido por ele


mesmo
porque esse garoto é muito talentoso. Mas não podia me dar o luxo de arriscar,
então


eu
entrei na cabeça do diretor e o fiz votar em seu favor. Ah, e Sabine e Jeff?
Foi um erro meu,


mas
mesmo assim terminou bem, não acha? Imagina, sua inteligente, bem sucedida,


esclarecida
tia apaixonada por aquele perdedor.” – ela ri.


“Patético,
no entanto, completamente engraçado, não acha?” –


Mas
por quê? Por que você fez isto? Penso, já incapaz de falar porque perdi a
maioria dos


meus
dentes e estou afogando em meu próprio sangue, mas sei que não é necessário,
sei que


ela
pode escutar os pensamentos em minha cabeça. Por que envolver a todos os
outros? Por


que
não apenas eu?



“Queria te mostrar como solitária pode ser sua vida. Queria te demonstrar a
facilidade com


que
as pessoas te abandonam a favor de algo melhor e mais emocionante. Está


completamente
sozinha, Anahí. Isolada e sem amor. Tua vida é patética e dificilmente vale a


pena
vivê-la. Então, como você pode ver, eu estou te fazendo um favor.” – ela sorri.
– “Mesmo


eu
estando certa de que não me agradecerá.” –


Olho
para ela, perguntando-me com alguém tão incrivelmente linda pode ser tão
horrível por


dentro.
Então eu olho fixamente em seus olhos e me movimento um pouquinho para trás,


esperando
que ela não perceba.


Nem
ao menos estou com Alfonso. Terminamos há muito tempo. Então por que não vai
atrás


dele?
Nós podemos tomar caminhos separados e esquecer que isto alguma vez aconteceu!


Penso,
esperando que isso a distraia.


Ela
ri e revira os olhos. – “Acredite, você é a única que esquecerá que isto alguma
vez


aconteceu.
Além do mais, não é assim que funciona. Não faz idéia de como isso funciona,
não


é?”


Ela
me pegou nisso.



“Veja, Alfonso é meu e sempre foi meu. Mas infelizmente, você continua
aparecendo nessa


sua
estúpida, tediosa e repetitiva alma reciclada, e desde que você insiste em
fazer isso,


transformou-se
em meu trabalho rastreá-la e matá-la toda vez.” – ela se aproxima de mim,


enquanto
a ensangüentada sola do meu pé pára sobre uma pontiaguda e afiada pedra e fecho


meus
olhos e me contraio com a insuportável dor.



“Você pensa que isso dói?” – ela ri. – “Apenas espere.” –


Eu
observo ao redor do desfiladeiro, esforçando meus olhos, estudando o lugar,
tentando


encontrar
algum tipo de fuga. Então dou outro passo para trás e tropeço outra vez. Minhas


mãos
procuram o chão, até que meus dedos envolvem uma pedra afiada, que jogo em seu


rosto,
acertando em cheio seu maxilar e arrancando um pedaço da bochecha.


Ela
ri enquanto um furo em seu rosto sangra em jatos revelando dois dentes
faltando. Então


observo
horrorizada quando ela endireita-se novamente e retorna a sua pura e perfeita


beleza.



“Outra vez isso.” – ela suspira. – “Vamos, tente algo novo, veja se consegue me
divertir pra


variar.”


Ela
pára na minha frente com as mãos nos quadris e sobrancelhas levantadas, mas eu
me


recuso
a correr. Me recurso a fazer o próximo movimento. Me recuso a lhe dar a
satisfação de


outra
estúpida corrida. Além do mais, tudo o que ela disse é verdade. Minha vida
realmente é


solitária
e um horrível desastre, e arrasto comigo todos que eu toco.


Observo
como ela avança até mim, sorrindo com antecipação, sabendo que meu final está


próximo.
Então eu fecho meus olhos e recordo o momento antes do acidente. Retornando


quando
eu era saudável e feliz, e estava rodeada por minha família. Imaginando-me tão
vívida


que
posso sentir o acento de couro quente embaixo de minhas pernas, posso sentir o
rabo de


Buttercup
batendo em minha coxa, posso escutar a Riley cantando a todo pulmão, sua voz


desafinada,
horrivelmente fora do tom. Posso ver minha mãe sorrindo enquanto se vira em


seu
banco, sua mão alcançando e batendo no joelho de Riley. Posso ver os olhos do
meu pai,


olhando-nos
pelo retrovisor, seu sorriso sábio, bondoso e divertido.


E
me agarro a esse momento, segurando em minha mente, experimentando as
sensações, os


perfumes,
os sons, as emoções, como se estivesse ali mesmo. Querendo que este seja o último


momento
que eu veja antes de ir, revivendo a última vez em que fui verdadeiramente
feliz.


E
quando estou viajando nessas lembranças, como se estivessem realmente ali,
escuto Drina


exclamar
– “Que diabos?” –


E
abro meus olhos para ver o estado de choque em seu rosto, seus olhos
varrendo-me


mantendo
a boca aberta. Então eu olho pra baixo e vejo que meu vestido não está mais


rasgado,
meus pés não estão mais sangrando, meus joelhos não estão mais cortados e
quando


percorro
meus dentes com a língua e toco o meu nariz, sei que meu rosto também está


curado,
e mesmo não fazendo idéia do que signifique, sei que preciso agir rápido antes
que


seja
tarde demais.


E
enquanto Drina dá um passo pra trás com seus olhos enormes e cheios de
perguntas, eu


caminho
em sua direção sem saber qual será o próximo passo, ou o seguinte a este. Tudo
o


que
sei é que eu estou correndo contra o tempo, enquanto me aproximo rapidamente e
digo,



“Hey Drina, Doce ou Travessura?” –




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 287



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  • ligia Postado em 26/10/2013 - 21:22:02

    Continua postando, não vejo a hora de ver a Any e o Poncho juntos, sinceramente estou adorando a web.

  • bruubuna Postado em 28/01/2013 - 02:57:51

    haaa li a sua historia e eh linda demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais..e a continuaçao?

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:53

    Acabei o/ ~pula~
    AAAAAAAAAA esse livro é perfeito e adaptado Anahi e Alfonso ficou mil vezes melhor *--*
    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:49

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:45

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:29

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