Fanfics Brasil - Eternamente {AyA}

Fanfic: Eternamente {AyA}


Capítulo: 34? Capítulo

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CAPITULO TRINTA E DOIS



“Então, o que aconteceu? Nós procuramos por todas as partes e não encontramos
você.


Pensei
que estivesse a caminho?” –


Viro,
dando as costas para a janela e repreendendo-me por não ter pensado em uma boa


desculpa
antecipaAlfonsote, colocando-me em uma posição incômoda ao ter que inventar uma


nesse
momento.



“Sim, mais depois... bem, me deu câimbras e...” –



“Para bem aí,” – disse Christian. – “Realmente não diga mais nada.” –



“Eu perdi alguma coisa?” – pergunto, fechando os olhos diante dos pensamentos
que


aparecem
em minha cabeça, as palavras aparecendo diante de mim como notícias da CNN:


Ew!
Nojento! Por que eles insistem em falar sobre essas coisas?



“Com exceção do fato de que Drina nunca apareceu? Não, nada. Eu gastei a
primeira parte


da
noite ajudando Dulce a procurá-la, e a segunda, tentando convencê-la de que
está melhor


sem
ela. Te juro, você pensaria que elas estavam namorando. A amizade mais
puxa-saco de


sempre.
Anahí, entendeu?” – ele ama tirar sarro do meu nome (Anahí em inglês quer dizer


sempre).


Eu
rastejo para fora da cama, dando-me conta de que é a primeira manhã durante a
semana


que
me levanto sem ressaca. E embora saiba que isso significa algo muito bom, isso
não muda


o
fato de que me sinto muito pior.



“Então pra onde estamos indo? Importa-se de sairmos para uma pequena compra
fashion de


natal?”



“Não posso. Estou de castigo,” – digo, procurando em uma pilha de camisas e
parando na


que
Alfonso me comprou em nossa visita a Disneylândia, antes que tudo mudasse,
antes que


minha
vida mudasse de estranha para extraordinariamente estranha.


“–
Por mais quanto tempo?” –



“Não sei.” – eu deixo o telefone em minha cômoda e ponho um capuz verde-lima na
minha


cabeça,
sabendo que não importa quanto tempo Sabine vai me deixar de castigo, se eu
quero


sair,
vou sair, apenas tenho que me assegurar de voltar antes que ela chegue em casa.
Quer


dizer,
é difícil manter uma psíquica presa. Embora eu tenha a desculpa perfeita para


permanecer
em casa, evitar todas as energias, que é a única razão por eu continuar
trancada.


Eu
pego o telefone justo a tempo de ouvir Christian dizes, – “Ok, bem me ligue
quando te


liberarem.”


Eu
piso em alguns jeans, então me sento na escrivaninha. E embora minha cabeça
esteja


doendo,
meus olhos queimam e minhas mãos tremem, estou determinada a passar o dia sem


ajuda
do álcool, Alfonso, ou viagens ilícitas a planos astrais. Desejando ter sido
mais


insistente...
exigido que Alfonso me mostrasse como me defender sozinha. Quer dizer, por que


a
solução sempre parece fluir de volta a Ava?


Sabine
bate ligeiramente a porta e me viro quando ela entra no quarto. Seu rosto
pálido e


preocupado,
seus olhos rodeados de vermelho, e sua aura está manchada e cinzenta. E me


encolho
quando me dou conta de que se trata de Jeff, e que ela finalmente descobriu
todas as


suas
mentiras. Mentiras que eu poderia ter revelado desde o começo, poupando-a de
toda


essa
mágoa, se eu apenas não tivesse colocado minhas necessidades antes das dela.



“Anahí,” – disse, fazendo uma pausa ao lado da minha cama. – “Estive pensando.
Já que não


estou
muito confortável com todo esse negócio de castigo, e já que você é quase uma
adulta,


acho
que já deveria te tratar como tal, então...” –


Então
que não estou mais de castigo, penso, finalizando a frase em minha cabeça. Mas
quando


me
dou conta que ela continua acreditando que meus problemas se devem a meu
sofrimento,


meu
rosto fica vermelho de vergonha.



“...você não está mais de castigo.” – ela sorri, um gesto de paz que eu não
mereço. – “Mas


me
pergunto se você mudou de opinião sobre falar com alguém, porque conheço esse


terapeuta
que...” –


Balanço
a cabeça antes que ela termine de falar, sabendo que suas intenções são boas,


embora
recusando algumas partes. E quando ela se vira para ir, surpreendo-me dizendo,


“Hey,
você quer sair pra jantar hoje à noite?” –


Ela
hesita na entrada, claramente surpreendida pela oferta.



“Eu convido.” – sorrio dando-lhe coragem, sem ter idéia de como vou fazer para
passar a


noite
em um restaurante cheio de gente, mas pensando que posso usar algum dinheiro
que


ganhei
nas corridas para pagar a conta.



“Isto seria ótimo,” – ela disse, tocando a parede com os dedos antes de ir para
o hall. –


“Estarei
em casa lá pelas sete.” –


No
segundo que escuto a porta da frente fechar e ser trancada, Riley toca meu
ombro e grita,



“Anahí! Anahí! Você pode me ver?” –


E
eu quase salto para fora da minha pele.



“Deus, Riley, Você me assustou pra caramba! E por que você está gritando?” –
digo,


perguntando-me
por que fico agindo de forma tão chata quando na verdade eu estou mais do


que
feliz em vê-la de novo.


Ela
balança a cabeça e se joga na cama. – “Pra sua informação, eu tenho tentado
conectá-la a


dias.
Pensei que você tivesse perdido a habilidade de me ver e estava começando a me


assustar!”



“Perdi a habilidade. Mas só porque comecei a beber muito. E então eu fui
mandada embora


da
escola.” – balanço a cabeça. – “Foi uma confusão.” –



“Eu sei.” – ela confirma, suas sobrancelhas juntas mostrando preocupação. –
“Estava vendo


todo
tempo, pulando na sua frente, gritando e batendo palmas, tudo pra tentar chamar
sua


atenção,
mas estava muito bêbada para me ver. Se lembra da vez que a garrafa voou da sua


mão?”
– ela sorri e fica de frente pra mim. – “Fui eu. E você teve sorte que eu não
desse com


ela
preferivelmente na sua cabeça. Então, o que diabos aconteceu?” –


Me
encolho e olho para o chão, sabendo que lhe devo uma resposta para tranqüilizar
sua


preocupação,
mas sem ter certeza de por onde começar. – “Bem, é como, toda essa energia se


tornou
tão forte, eu não podia suportar. E quando percebi que o álcool podia me
proteger,


acho
que só queria continuar me sentindo bem, não queria voltar ao que era.” –



“E agora?” –



“E agora...” – eu hesito, olhando-a. – “E agora estou exatamente onde comecei.
Sóbria e


miserável.”
– eu rio.



“Anahí...” – ela fez uma pausa, evitando me olhar antes de olhar-me novamente.
– “Por favor,


não
fique louca, mas acho que você deveria ir ver a Ava.” – e quando começo a
detê-la, ela


levanta
uma mão e diz, – “Apenas escute, ok? Realmente acho que ela pode te ajudar. Pra


dizer
a verdade sei que ela pode ajudá-la. Ela vem tentado te ajudar mas você não
deixa. Mas


agora,
bem, está claro que você está ficando sem opção. Quer dizer, você pode começar
a


beber
de novo, ou ficar trancada neste quarto pelo resto da vida, ou vai ver a Ava.
Não é muito


complicado,
você não acha?” –


Eu
balanço a cabeça apesar da dor, então a olho e digo, – “Escute, sei que você
está encantada


por
ela, e bem, tanto faz, a escolha é sua. Mas ela não tem nada pra mim, então por
favor...


me
dê um descanso, tudo bem?” –


Riley
balança a cabeça. – “Você está errada. Ava pode te ajudar. Além do mais, como
pode te


ferir
ao fizer uma ligação?” –


Me
sento ali, chutando o pé da minha cama e olhando fixo para o chão, pensando que
a única


coisa
que Ava fez por mim foi fazer a minha vida mais difícil do que era. E quando
finalmente


olho
para Riley mais uma vez, percebo como ela deixou de lado as fantasias de
Halloween por


jeans,
camisetas e sandálias que as garotas de 12 anos normalmente usam, mas ela
também


tornou-se
translúcida e praticamente transparente.



“O que aconteceu com Alfonso? Aquele dia você foi à casa dele? Ainda estão
juntos?” – ela


pergunta.


Mas
não quero falar de Alfonso, nem sequer saberia por onde começar. Além do mais,
sei que


ela
só está tentando desviar a atenção para ela mesma e sua aparência. – “O que
está


acontecendo?”


Pergunto,
minha voz elevando-se, frenética. – “Por que você está desaparecendo desse
jeito?”


Mas
ela só me olha e balança a cabeça. – “Não tenho muito tempo.” –



“O que quer dizer... com você não tem muito tempo? Você vai voltar, certo?” –
grito,


entrando
em pânico enquanto ela acena com a mão e desaparece da minha vista, deixando o


cartão
de Ava em seu lugar.




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Autor(a): theangelanni

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CAPITULO TRINTA E TRÊS Ante que eu pudesse desligar o carro, ela já estava me esperando na entrada da porta. Ou realmente é uma psíquica, ou ela ficou ali parada desde o momento que eu desliguei o telefone. Mas quando vejo a preocupação em seu rosto, me sinto culpada por pensar isso. – “Anahí, bem-vinda ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 287



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  • ligia Postado em 26/10/2013 - 21:22:02

    Continua postando, não vejo a hora de ver a Any e o Poncho juntos, sinceramente estou adorando a web.

  • bruubuna Postado em 28/01/2013 - 02:57:51

    haaa li a sua historia e eh linda demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais..e a continuaçao?

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:53

    Acabei o/ ~pula~
    AAAAAAAAAA esse livro é perfeito e adaptado Anahi e Alfonso ficou mil vezes melhor *--*
    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:49

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:45

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:41

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:38

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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:35

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    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
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  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:29

    Acabei o/ ~pula~
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    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
    Quero a segunda temporada agora u.u

  • jl Postado em 03/06/2011 - 16:12:25

    Acabei o/ ~pula~
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    Obrigada por me viciar em mais uma saga de misterios e emoções *--*
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