Fanfic: Mafia Argentina | Tema: Casi Angeles/ Lali Esposito/ Peter Lanzani

Spazio Lanzani
Sala do Peter

Pvo de Peter

Não sei dizer o que se passou comigo no momento que a vi, segurando Benjamim pra tentar se proteger das intenções erronias que ele tinha com ela, não que ela tenha ficado vulneravel a ele, na verdade vulnerabilidade é algo que não se encaixa com Mariana Esposito. Mais só de pensar as mãos dele sobre ela, sobre a pele clara, macia e tão bem cuidada dela me tira novamente dos prumos não sei se me controlaria de tal forma se o visse novamente com ela. Mariana, ela forà a unica mulher ate hoje que não entrou nesta empresa com o intuito exclusivo de tornar-se a Sra. Lanzani, ela poderia ter tentado e eu com certeza a teria feito mais uma das minhas diversões mais não, assumo que ela vem provocando desde que chegou aqui, ela sabe que é atraente, ela sabe que é sensual e ela sabe ser tudo isso maestrozamente, mais alem de tudo ela sabe muito bem se valorizar e ela prova todos os dias para todos.

Não sei dizer o porque, mais ela vem mexendo demais comigo. Cuidar, proteger, zelar, nunca antes essas palavras se passaram pela minha cabeça, mais ao pensar nela é isso que me vem em mente.

- Sente-se Mariana - Por mais forte que ela costumasse ser via-se claramente em seu olhar resquicios de medo e talvez ate um pouco de susto. Seu semblante serio a denunciavam, ela sentia sim dor - Está doendo - Não forà uma pergunta tão pouco, eu estava afirmando e creio que fui bastante claro nesta afirmação que ela não fez questão de negar. 

- Está sim, um pouco - Tudo bem, eu não esperaria que ela assumisse realmente o tamanho da dor que sentia no braço, tratei de pegar a maleta onde tinha tudo que eu precisava, olha-la me lembrava os tempos da faculdade. Poucos sabiam mais eu era medico formado.

- Deixe-me cuidar disso - Aos poucos fui tomando os cuidados necessarios e os procedimentos cabiveis nessas situações, fiz o curativo e notei que ela me olhava com bastante atenção o que me fez notar o quão lindos eram seus olhos, seu olhar era magnifico - Prontinho.

- Você é medico, não é? - Acho que dessa vez quem foi denunciado pela expressão fui eu.

- Como você sabe? - Ela se levantou e ficou frente a frente comigo, meu peito tamborilou e me senti um garoto de 16 anos com os hormonios a mil.

- O jaleco com seu nome dentro da mala - Ela apontou, a sim claro, a não ser que ela era uma agente e estava me investigando, já que ninguém sabe disso, sorri ao pensar nesse fato.

- Sim, sou medico mais não exerço a profissão, já que meu pai achou mais vantagem eu assumir o lugar dele na empresa - Eu sorri, sem jeito, ela estava derrubando muros ao meu redor que eu não imaginava que alguém um dia consegueria.

- Obrigada! - Ela disse simplesmente me pegando de surpresa.

- Pelo que?

- Me defender, me ajudar, cuidar do meu braço - Ela olhou onde havia o curativo, seus cabelos negros cairam sobre sua face, por impulso, assim que ela virou-se novamente para mim, afastei seus cabelos, seu rosto era lindo demais para ficar tampado.

O toque fora quase superficial, mais a minima proximidade com aquela mulher mexia demais comigo e com meu interior. Ondas eletricas passaram pelo meu corpo, meus instintos ficaram mais acuçados, os pelos dos meus braços se arrepiaram. Quando dei por mim já estava a sentimetros do rosto dela, que parecia estar em situação igual ou mais intensa que a minha naquele momento.

Seu cheiro, o calor do seu corpo, sua respiração, tudo nela me atraia e eu não queria mais ter que sufocar meus instintos. Aqueles labios, eu precisava deles como nunca antes precisei de algo.

O toque foi calmo, apenas um encostar de labios que logo tornou-se algo mais intenso. Minha mão estava bem posicionada em sua nuca enrrolada em seus cabelos enquanto a outra fazia pressão na sua cintura, as dela estavam indecisas, meu cabelo, minha nuca, minhas costas, meus braços, o que me deixava ainda mais eletrizado, seu toque era unico, quente, me deixava quente. Minha lingua ganhou passagem para a sua boca e quando demos por si estavamos, ela encostada na parede enquanto eu fazia pressão sobre seu corpo. O beijo era uma mescla de desejo, reconhecimento alheio, satisfação, era forte, era unico, era doce, era gostoso, era safado, era tudo que tinha que ser. No fim o ar já tinha nos deixado e precisavamos retoma-lo em nossos pulmões, só assim nos separamos.

Ela me olhou com os olhos sorrindo, mais não desfez a pose.

- Tenho de que, precisando só me chamar - Ela foi saindo.

- Mariana, qualquer coisa me avise, sobre... Você sabe - Não queria imaginar ninguém pondo as mãos nela, não depois disso.

- Lali - Fiquei sem entender e ela notou - Me chame apenas de Lali

Falando isso ela se retirou, me deixando com um sorriso enorme e uma satisfação inigualavel.

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Babys, mais um cap pra vocês. Comentem, que amanhã se der tem mais.

Besitos :*