Fanfic: Mafia Argentina | Tema: Casi Angeles/ Lali Esposito/ Peter Lanzani

22:19pm - 14/08/2015 - Sexta-feira
Casa de campo dos Lanzani

Pvo de Lali

Se fosse para mim escolher, seria de prache que não iria para essa viagem. Estava cansada de Peter, eu tentei ser compreensiva afinal quem dera um fim a tudo o que nem tinhamos começado fui eu, senti nele um grande desalento, mas ele passou dos limites. Se era pra ser assim, seria assim então.

Durante todo o tempo de viagem eu fiz questão absoluta de fingir que não havia ali ninguém mais do que eu e o piloto, Feli, se não me encano. A vista era linda, estava tão absorta que cheguei realmente a acreditar que estava sozinha. A viagem não durou muito tempo, em media 40 minutos a uma hora. Pousamos num heliporto enorma no meio de uma grande ilha, se so aquilo era a casa de campo, imagino o que seria a casa privada deles.

Pousamos, e em poucos minutos Feli já tinha partido dizendo que voltaria segunda pela manhã para nos buscar. Me amaldiçoei por não saber me virar sozinha, estavamos sozinhos ainda pelo que Feli falou os pais de Peter levariam mais um tempo para chegar, havia surgido um emprevisto de ultima hora. Peguei minha mala e esperei ele fazer o mesmo, mais vi que ele estava queito, parado, observando. Fiquei tão quieta quanto ele, mal se ouvi a respiração.

- Quer ajuda? - Ouvi-lo falar normalmente comigo era algo quase raro ultimamente, se não dizer impossivel. Ele continuava meio absorto em seus pensamentos, deveria ser isso que lhe fez ser menos ogro.

- Não, tudo bem. Obrigada - Não por charme e nem por orgulho, mais eu realmente não precisava de ajuda.

- Tudo bem, por aqui então.

Ele nos guiou por um caminho de pedras, era impossivel não se achar por ali, afinal era tudo milimetricamente demarcado. Logo demos de cara com a grande mansão, era absurdamente linda. Peter pegou uma chave e entramos, por dentro era um luxo só, moveis sob medida ocupavam todo o grande espaço, e a decoração digasse de passagens era divina e muito bem articulada.

- O quarto de hospedes é la em cima, vou te mostrar - Ele então se adiantou por uma escada cinematografica, de vidro e em espiral e no fim demos com outra sala com portas de madeira maciça e grandes maçanetas de brilhantes, eu estava encantada com aquele lugar - Aqui, este será o seu quarto o meu é esse do lado. Chame se precisar de algo.

Dito isso ele saio, e eu? Ao abrir a porta e me deparar com aquele quarto, fiz o que qualquer um faria, me joguei na cama espreguiçando-me. Um tempo depois já tinha arrumado tudo, tomado um banho e posto uma roupa mais casual, ali estava um pouco quente, então botei um short, uma blusa e um cadigã fininho.

Sai do quarto para ver se tinha algo para comer, ao voltar para sala ouvi Peter falando muito alto.

- Vocês só podem ta de sacanagem né? Porque fizeram vir pra ca se não veem mais?

Ele estava atordoado e eu sem entender nada, quem fez quem vir pra ca e não vem mais? Esatava um pouco longe quando me toquei.

- QUE? - Perguntei atonita pouco me importando que ele ainda estava no telefone, um tempo se passou e ele tinha desligado, andava de um lado a outro do comodo grande - O que aconteceu? - Voltei a perguntar.

- Eles não vem mais, aconteceu algo em uma das empresas de Londres e eles precisaram ir pra lá, ficarão todo fim de semana.

- Ligue para Feli então, peça pra vir nos buscar.

- Você não entendeu ainda? Eles viajaram, viajaram com o Feli e com o helicoptero que nos trouxe e Feli não irá voltar ate eles voltaem de Paris.

Que otimo, era tudo que eu precisava, um fim de semana inteiro pressa numa casa de campo com Peter Lanzani. Eu havia me sentado no sofá com cara de poucos amigos e ele parece ter notado isso..

- Estou tão descontente quanto você Mariana - Ele disse sendo rude

- Deve ser não é mesmo Peter Lanzani, você está a todo tempo descontente com tudo e todos - Disse tão rudo quanto ele.

- Ahhh, falou a que está sempre contente com todos. Me poupe do seu sarcasmo garota - Ele berrava comigo.

- Auto lá você, não sou uma das tuas pra você achar que tem direito de berrar comigo. Baixa o tom de voz que eu não estou pra aturar desaforos de um filhinho de papai mimado e egocentrico - Nesta hora eu já gritava também, estava com os nervos a flor da pele precisava estravasar.

- Filhinho de papai mimado e egocentrico? Você é baixa guria, quem quer se pagar de boazuda aqui es tu. Acha que ninguém notou? - Ele estava bem na minha frente cuspindo as palavras na minha cara.

- Lava essa sua boca pra falar de mim, você não me conhece nem o suficiente para poder dizer algo sobre. Você é apenas mais um cheio da grana que acha que pode ter tudo que quer, mais não pode - Disse com o dedo em riste na sua cara, parece que eu pisei fundo em sua ferida pois senti-lhe agarrar meu braço com força e me chacalhar, em outras ocasiões eu já teria revertido a situação e dado qualquer golpe nele, mais eu estava demais aturdiada pra isso.

- Repete o que você disse, REPETE - Ele me apertava, seus olhos brilhavam de odio, a dor estava tomando conta do meu braço que a pouco tempo já havia sido machucado.

- Me solta, você tá me machucando - Disse chorosa, não pela dor mais sim pela situação, cada dia que passava e cada ato dele me magoava e me machucava por dentro, nunca antes havia sentido algo tão forte e tão dolorido. Ele me olhou no fundo dos olhos, pareceu se tocar do que havia feito, uma mescla de culpa e arrependimento passou a fazer parte da sua expressão. Ele então me soltou, virou-se de costas para mim e pos as mãos no cabelo, a raiva e a angustia estavam muito presentes naquele lugar, vire-me também de costas precisava me acalmar e respirar um pouco. Aquilo tudo pra mim era muita informação.

- Me perdoa - Ele disse simplesmente, pensei ter ouvido passos, imaginei que ele havia saido da sala ate sentir novamente sua mão no meu braço. Dessa vez nao era um toque rude, era um toque de pressa, ele me virou de frente pra ele, agarrou-me pelos cabelos e me puxou pela cintura em sua direção e então não havia mais nada, barreiras, odio, briga, magoa, só tinha nós dois, nosso desejo e a vontade de supri-lo.

Ele me tomou num beijo selvagem, ele quase que obrigava a minha boca a dar-lhe passagem, no começo eu tentei me afastar mais eu não consegui, queria aquilo tanto quanto ele, então me deixei levar pela situação e me entreguei de corpo e alma aquele homem, nosso beijo era de saudade, de ansia, de necessidade. Sua lingua precionava a minha, elas brigavam, disputavam espaço na boca do outro, era um beijo forte, gutural, ele agora já passava as mãos por todo o meu corpo, ele estava me explorando, assim como fazia com a minha boca, ondas de calor e eletricidade estavam passando por entre nossos corpos que eu seria capaz de dizer que se alguém estivesse perto de nós as sentiria. Estavamos numa intensidade acima do normal, ele me agarrava, apertava, precionava, como se quisesse fazer de nos dois um só. Eu estava entregue, era esse o meu fim.

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Vish e agora eim pessoinhas? O que vai ser do nosso casal Lalirter agora eim? Bem espero os comentarios dizendo o que tão achando e dando opinião do que vai vir daqui pra frente. Por hoje é isso, sim, má mesmo kkkkkkkkkkkkk Vou fazer vocês esperarem um pouquinho kkkkkk Dar jus ao nome que eu e a Mica nos demos, Irmãs Cruelas kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Até semana que vem, Besitos :*********